Em família 2

Como virei a cadelinha de meus filhos, depois de ensinar como é o corpo feminino, ser parceira sexual as coisas evoluíram de uma forma inesperada.

Como contei no primeiro conto devido a uma desastrosa e embaraçante situação eu acabei sendo usada como parceira de experimentação sexual dos meus filhos, começando com o mais velho que na época tinha 13 e hoje está com 17 e o mais novo com 15 agora que também começou aos 13. No início tudo era simples aulas bobas e testar posições, mas quanto mais os garotos se animavam mais eles me pediam coisas diferentes, meu marido quando ficava sabendo dava risada e me exigia que sempre fizesse tudo que eles pedissem, mesmo sentindo prazer não achava certo me sentir bem com isso, mas como os garotos só se animavam e estavam sempre felizes eu concordava.
Um dia as coisas começaram a mudar e percebi que meus anjinhos eram capetinhas disfarçados, o mais velho era malicioso e gostava de tudo que parecesse errado, como levantar meu vestido em público pra estranhos acabarem vem minha bunda ou minha calcinha, pegar na minha bunda, peitos ou até boceta na rua, chegando a abrir a porta do banheiro enquanto eu tomava banho na hora que seus amigos estavam passando no corredor.
Já o mais novo tinha a mente fértil e queria experimentar coisas, passando por fazes, a primeira foi boba até, se ele visse algo comprido que lembrasse um pênis ele tentava enfiar em mim, se eu me descuida-se lá estava uma caneta, ou cago da escova, ou um legume socado na minha bunda.
A segunda fase dele foi a que mais me chocou, no inicio foi até boba, mas cresceu de escala e virou algo grande.
Um dia ele chegou pra mim e disse pra brincarmos de cachorrinhos, eu tinha acabado de chegar da academia, estava cansada, mas como a roupa estava suada se espojar no chão não seria problema, mas aí ele correu pro quintal e quando voltou estava com a coleira de passeio do Bolt nosso cachorro, e disse pra eu por no pescoço que eu seria a cachorrinha da casa naquele dia, eu fiquei irritada, mas concordei e coloquei a coleira em seguida ele pegou a bolinha de brincar com o Bolt e me chamando pelo nome ele jogou e me mandou buscar, eu fui mas quando entreguei ele disse que fiz errado, mesmo tendo ido de quatro cachorros não pegam as coisas com a mão e sim com a boca e eu deveria fazer o mesmo.
A primeira vez que tentei senti as ranhuras das marcas dos dentes do Bolt na superfície da bola na minha língua e aquele aspecto gosmento de baba residual enundando minha boca, voltei de quatro e entrei com a boca na mão do meu caçula e neste momento o grande chegou e fui repreendida novamente. Ele dizia que cães não usam roupas e cadelas também não deveriam.
Tirei minhas roupas e fui levada ao quintal onde ficamos brincando de bola por horas, eles jogavam eu buscava com a boca, entregava, passei a ser obrigada a vira de costas e balançar minha bunda como se fosse um rabo pra mostrar felicidade, e em retribuição recebia um afago esterno na minha boceta e eles diziam boa garota.
Continuamos até que o mais velho disse ao mais novo temos dois cães em casa agora, o Bolt e a Angela.
O mais novo então foi e soltou o Bolt e disse que assim como eu fazia companhia pra eles o Bolt agora não estaria mais sozinho ele agora tinha uma namorada, o mais velho achou graça e pões o Bolt pra cheira minha bunda e logo o cão começou a lamber minha boceta com sua língua áspera e gosmenta, com poucas lambidas eu comecei a estremecer, os meninos notaram e deram risadas e falaram que a Angela estava excitada e que ela deveria estar no cio, então orientaram o cão a penetrar na minha boceta e tive que cruzar com o Bolt pelo resto da tarde, sentindo a vara do meu cachorro crescendo e estocando dentro de mim enquanto chupava o pau dos meus garotos. A noite contei tudo ao meu marido e ele disse que resolveria isso, no dia seguinte tive que brincar de cadelinha novamente chegando a ter a boca lambida pelo Bolt e tendo que chupar o pau dele, eu obedeci a tudo pois sabia que tudo seria resolvido e enfim quando saí do banho a noite e fui me deitar encima do meu travesseiro tinha uma coleira rosa escrito Angela. Hoje sou esposa, mãe, amante e cadela da minha família.

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