O Porteiro Da Piscina (Pedomom)

Conto postado em site americano de contos eróticos e traduzido por Zeliam. Desculpe os erros. O texto não foi alterado do original.

Autor: American Tales

Cerca de 3 anos atrás eu tive um trabalho de verão em uma piscina pública, fazendo a limpeza da manhã e descarga de filtros.
Durante 4 meses os meus dias consistiram em Filtros de limpeza na manhã após o treino de natação precoce (na maioria adultos) terminar o trabalho pouco antes das aulas escolares em meados do dia, em seguida, após as aulas de escola, houve natação pública de cerca de 15 horas até o início da noite.
À tarde, quando eu estava livre, eu ficava e nadava um pouco e desenvolvia um hobby que envolvia as meninas trocarem de quarto.

O edifício de utilidade da piscina estava na parte de trás das salas de mudança com um longo espaço de passagem de serviço que percorre o comprimento das salas de mudança e banheiros. Esta passagem de serviço era suficientemente larga para descer e dar acesso às tubagens das casas de banho e às fontes eléctricas.
Quando o gerente me pediu para arranjar uma fuga numa canalização atrás das casas de banho, descobri que as paredes das casas de banho e os quartos de mudança eram feitos de um painel rígido à prova de água muito fino.
Foi quando ouvi as garotinhas entrar para mudar de roupas, o que me deixou desesperado para ver o que estavam a fazer.
Eu tenho alguns furos através de fendas em torno de canos para a casa de banho, mas não o suficiente para ser satisfatório.

Num dia fechado, fui aos balneários da rapariga e descobri os melhores lugares para fazer pequenos buracos nas raparigas mudar os cubículos.
Decidi num buraco baixo debaixo de cada banco que está preso na parede de trás, que um me deixa espreitar entre as pernas e ver suas bundinhas e pepecas.
Quando estão de pé e curvados. O outro buraco tinha cerca de uma altura da cintura cerca de 4 polegadas acima do assento e logo abaixo da borda de uma tira de madeira sobre uma junção nos painéis que esconde o buraco da espreitadela bem.
Esses buracos dão uma boa vista dos peitinhos, e das bucetinhas lisas e também fazem close-ups das rachaduras do bum-bum quando se sentam.
Fiz buracos de espreitadela em oito cubículos trocados para me dar uma boa escolha quando a sala de mudanças estava ocupada.
Até tinha um pedaço de tapete para me ajoelhar quando espreitava pelos buracos.

Os melhores tempos foram definitivamente as aulas escolares no meio do dia, principalmente meninas de 7 a 15 anos de idade.
Cada sessão foi de cerca de meia hora com todas as meninas eram do mesmo ano e mais ou menos da mesma idade e eu pude vê-las nuas duas vezes se havia um que eu gostava do olhar. Quando cada grupo aparecia para se trocar, eu mudava-me de um cubículo para o outro para ver as belezas nuas e escolhia umas para bajular enquanto eu espreitava.
Muitas vezes as meninas se trocavam em pares, o que era melhor como eles geralmente conversavam e levavam mais tempo para se trocar do que se estivesses a sós.
Posso dizer que me tornei especialista em desenvolvimento de pepecas, como pude ver todas as idades e todos os tipos de bucetinhas de garotinhas.

Estou espantado com a grande variedade de fendas, lábios vaginais e de tamanhos e formas diferentes.
Alguns lábios e rachinhas quase invisíveis outros que você poderia agarrar com ambas as mãos. As idades em que tinham pêlos nas bucetas e seios começando a crescer foram interessantes. Algumas já tinham pelinhos na xoxota até mesmo antes de ter peitinhos. E outras ao contrário, já despontaávam os seios e não tinham nenhum pelinho sequer na pepeca.
Muitas meninas estavam mesmo a depilar o que as suas bucetinhas tinham aos 11 ou 12 anos, deixando uma barba bonita e uma pele de navalha.
Entre os 15 e os 17 anos, pelo menos metade já raspava a bucetinha, deixando elas completamente “carecas!”

Normalmente eu não ficava por perto para o público nadando no final da tarde, como havia menos meninas mais jovens, mas havia alguns adolescentes.
Hoje, uma mulher de uns 30 anos, um pouco acima do peso, com algumas marcas de estrias na barriga durante a gravidez e a sua filha de 7 ou 8 anos, vieram para se trocar juntas num dos cubículos.
A garotinha despiu-se muito depressa, tinha uma bela bundinha, firme e redondinha. Percebi que ela ficava com a mão na sua xaninha e silenciosamente chamou pela mãe.

Quando mamãe dela sorriu e disse “Ok querida” eu esperava que eles saíssem, mas mamãe não disse mais nada e colocou uma toalha no assento (o lado dela quase cobrindo meu buraco) e sentou-se com ela de volta para o canto.
A sua filha nua saltou rapidamente para o colo dela e abriu-lhe as pernas quando sentou no colo enquanto se aconchegava contra as mamas.
Através do buraco mesmo por cima do assento atrás delas e para o lado eu tinha uma vista lateral da mãe e da filha nua
Percebi que a mamãe colocou a mão entre as pernas de sua filha e começou a apertar sua pequena fendinha gentilmente e esfregando em pequenos círculos.
Depois de um momento, a mãe colocou a mão na boca, molhou o dedo do meio com cuspe e colocou-o de volta na fenda da filha e começou a esfregar forte.
Pensei que isto podia ser uma cura temporária para o chaffing, mas a mamãe agora estava obviamente a acariciar as mamas da filha e a enfiar os dedos na bucetinha dela.
Isso fez com que a filha abrisse as pernas um pouco mais e empurrasse a sua bucetinha para cima na acariciação.

A menina estava a espalhar-se à medida que a acariciação continuava e tinha a cabeça na mama da mãe e nesse momento eu via os olhos dela fechados enquanto ela se concentrava nos sentimentos da mama.
As mãos dela, agarrando pedaços de pele nas ancas nuas da mãe.
Em seguida, Mamãe bastante inesperadamente, abriu as pernas um pouco, em seguida, alcançou sua mão entre suas pernas e manipuladas com a sua boceta por alguns momentos antes de levar os dedos agora umedecidos com um liquido brilhante, claro que vindo de sua lubrificação natural de adulta, e com dois dedos agora, distribuidos em sua filhinha, um que era no buraquinho da bucetinha e outro massageando o clitóris da pequenina.

Agora, a mamãe estava a fazer círculos firmes em sua filha.
Com um e dois dedos, também a escorregar pela vagina e pelo cu, pela forma como a mão dela mergulhava a cada 3 ou 4 tempos, mais para sentir a bucetinha dela para o seu próprio prazer do que a da menina, acho eu.
Enquanto isso, sua filha tinha escorregado mais sobre o colo de sua mãe e estava empurrando suas pernas bem afastadas através de sua mãe.
Eu podia agora ver claramente agora toda a sua bucetinha e os dedos da mamãe a mergulhar e a sair dos seu reguinho, o acariciamento da mamãe estava a arrastar o seu peito até ao topo da sua fenda para que eu pudesse ver que estava inchada, brilhante e cor-de-rosa, o clitóris saltadinho e pequeno e os lábios da bucetinha a serem esticados e abertos pela mãe.

A mamãe também estava a escorregar a mão entre as próprias pernas para fazer pequenos círculos nos próprios seios e, depois, a trazer mais do seu liquido lubrificante da xana para a filha.
A sua mão sobresselente estava debaixo do rabo da filha mais perto de mim com uma mão inteira na bundinha.
A propósito, a mão dela estava a flexionar, ela estava a apertar as nádegas da menina e, provavelmente, tinha um dedo a acariciar a junção entre a vagina da filha e o cuzinho.

A mãe também tinha deslizado um pouco para baixo no canto do banco, por isso a filha estava quase deitada no colo, as pernas abertas nas pernas ligeiramente abertas da mãe, a cabeça nas Mamas da mãe. A filha tinha o rosto virado para mim, os olhos bem fechados, as sobrancelhas enrugadas e um olhar de intensa concentração que se aproximava da dor.
A mamãe estava a mergulhar na própria xana um pouco mais, mas agora não está a trazer muita humidade para a fenda da filha, por isso pensei que era mais para esfregar a própria buceta que ela agora o fez.
Ela também parecia estar a pausar com a mão bem para baixo de sua filha passando o dedo na sua pequena abertura vaginal.
Ela devia estar a molhar bem o dedo enquanto a filha se tendia de cada vez e apertava os olhos com mais força.

Ambas, Mãe e filha estavam agora balançando para a frente e ligeiramente para trás no tempo a mãe acariciando a filha começou a levantar os joelhos, empurrar sua bunda para cima e esticar as pernas, depois de 10 a 20 segundos da sua xana, forçou mais um pouco com a a filha. E o resultado foi intenso.
Com as pernas ao ar, ficou de boca aberta, seu rosto relaxado e ela começou a gozar com um baixo “Iihhhh!”seguida por 4 ou 5 bocas silenciosas. No final dos espasmos do gozo da filha, a mamãe cobria toda a sua bucetinha careca com a mão e apertava-a gentilmente com o dedo do meio enterrado entre os lábios da xaninha dela a contorcer-se gentilmente.
A minha rola estava na minha mão explodindo de tesão enquanto via tudo isto.

E foi assim que estourei a minha carga, não havia como parar. Depois de um minuto ou assim, a filha relaxou e mamãe deu-lhe um beijo no lado de seu rosto e sussurrou “minha vez, então teremos um mergulho para esfriar”.

A filha deslizou do colo da mamã virou-se para lhe dar um beijo nos lábios e vestiu-se lentamente como se nada tivesse acontecido. A mamãe, depois, deitou-se e abriu as pernas e começou rapidamente a enfiar-se num Orgasmo calmo mas violento, com um roçar muito rápido e duro lado a lado do seu grande Clítoris, os seus longos lábios internos inchados a sair, bem abertos e a balançar sobre o seu monte exterior rapado.
A sua filha teria tido uma vista perfeita de dentro da vagina e parou para ver várias vezes e uma vez olhou para o rosto da mãe e sorriu para ela enquanto se vestia.

Depois de sua sessão de massagem, a mamãe pegou algo em sua mochila para limpar sua xana. Rapidamente colocou seu traje de banho e alisou seu cabelo, que estava desarrumado por se inclinar na parede.
As duas garotas desapareceram para a piscina como se nada tivesse acontecido. Esperei em vão pelo regresso deles à sala de mudança, mas devem ter ido logo para casa depois de nadar.

Devia ter-lhe tirado a matrícula e chantageado-a mais tarde para me deixar comer a filha dela, mas só pensei nisso mais tarde! Meu Deus, adoro pedomom!!!

FIM

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