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A Vida de Noah – Renatinha, minha priminha

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Este capítulo trata da minha prima Renatinha e nosso amor, que ainda hoje permanece! Todos os capítulos são DENSOS e LONGOS! Não é uma estória!

Minha prima Renatinha – Capítulo Cinco,”Capítulo com minha priminha Renata

Olá! Meu nome é Noah e esse é mais um capítulo marcante (ao menos pra mim, lógico!) de minhas relações incestuosas. Já contei de minha irmã, cunhada e sobrinha e, aqui, quero dedicar esse capítulo à minha priminha Renata.

Renata é filha de meus tios por parte de mamãe.

Eles moravam em São José do Rio Preto e ela foi criada fechada em apartamento.

Meus tios são ótimos e tinham uma conexão super boa com meus pais e comigo.

Meu tio dizia que eu era o filho homem que ele não teve e que gostaria de comprar um sítio perto da nossa fazenda para reunir a família novamente.

Como papai já havia ter tido nos braços do Criador, ele achava que mamãe estava sozinha, apesar de não achá-la triste e pensava que seria uma boa coisa morar perto de nós.

O fato é que ele – italiano alto, severo, moreno e mandão – só tinha ido morar na cidade por uma condição imposta por sua mulher, minha tia. Ela estava gestante da Renata e a família dela os obrigaram a casarem-se e morarem perto deles. Seu sogro arrumou um trabalho para ele e havia esse sentimento de dever em atender o que a família da Ercilha – sua esposa – determinava.

Eu imagino como deve ser difícil para ele tal mudança já que, reza a lenda, Ercilha engravidou, mas ainda era virgem. Ouvi ele comentando com meu pai que faziam “na portinha”, coisa que só fez sentido para mim anos depois. Depois confirmei a coisa toda com mamãe, que disse ser verdade. Ercilha, apesar de gestante, era virgem e até o padre aceitou fazer o casamento deles.

Meu tio se chamava Roque, mas seu apelido era “Russo”. Como disse, o homem era um armário e, talvez também por isso, ele gostava ou demonstrava carinho mais por mim que por meus irmãos, dado que segui o biotipo do sangue de mamãe e era parecido com ele.

Ele me ensinou coisas como nadar, montar, cuidar da plantação, do chiqueiro e eu ficava perplexo quando via um cachaço cobrir uma porca! Dava uma quentura na cabeça do pinto e ele ria quando via o volume no meu calção. Daí me levou pra ver um garanhão cobrir uma égua e cocei meus olhos, após minutos olhando a coisa toda, de tanto tempo que não piscava!

Ele me disse que ia me levar em um puteiro quando ficasse maior porque “macho como tu tem que aprender essas coisas logo de guri!”, palavras dele.

Por minha vez, eu adorava as horas passadas com ele.

Quando papai morreu, eu já o deixava ver poeira nas corridas à cavalo nos campos de nossa fazenda. Ele também era meu “revisor” geral para os assuntos da família e, apesar de mamãe assinar tudo sozinha com os poderes deixados no testamento de papai, ele a obrigava a me deixar rever os documentos, dar minha opinião e estudar.

Ele dizia que a estória que “caipira não sabe ler e escrever” acabou há séculos e, agora, caipiras eram educados tanto quanto os mais letrados da cidade e espertos nos negócios melhor que qualquer advogado da cidade grande seria.

Tia Ercilha era outra coisa.

Ela não gostava muito de mim porque, de acordo à mamãe, ela queria ter tido um filho homem e me via como tal e, se de um lado isso aproximava titio de mim, de outro a frustrava e a afastava.

Ela teve complicações no parto de Renatinha e não pode gerar novamente.

Porém, nem por isso me tratava mal e sempre me trazia roupas, já que eu esticava como um elefante e reclamava do meu famoso “cc” (cheiro ruim no suvaco), verificava se eu estava limpo atrás das orelhas após banhar-me e todas essas pequenas formas de amor.

Ela era linda e foi contemplada inúmeras vezes em minhas “sessões masturbatórias solitárias”! Ela era super branca e encorpada; tinha um bundão imenso, redondo e firme e peitos globulosos que desafiavam o sutiã que vestia!

Eu deixava ela me pegar no colo só pra sentir o contato com aquela carne toda no meu corpo já em franco desenvolvimento e, por conta de tais apertos que me dava, tome volume na cueca e mais sessões! Rs…

Renatinha puxou a mãe: era baixa e corpulenta. Na época dos fatos que narro, ela devia não ter mais de 1.50m, seios médios bem redondos e uma bundinha que era uma obra de arte! Tinha olhos verdes escuros que mudavam de cor conforme a luz e cabelos negros longos até depois da bunda.

Sobre os cabelos, explico: eles pertenciam a uma denominação evangélica que, apesar de fazerem vistas grossas à TV e ao uso de saia para as mulheres, exigiam cabelos longos… vai entender.

Menos ainda eu entendia ter meu pai e meu tio frequentando uma igreja evangélica já que vovó era Judia e nós nos perdíamos na sexta ou sétima geração de mães judias, portanto natas.

Durante a II Guerra Mundial perdemos mais de cem parentes. Mamãe chorava ao contar essas histórias para nós… Isso foi fator decisivo para eu me alistar no Exército, como Oficial Aspirante dado minha força, ser atleta em cinco modalidades, minha altura e conhecimento! Deixei o exército como Tenente Comandante e jamais, realmente, fui para a reserva, fazendo missões em segredo como acontece até hoje e somente Sarah sabe.

Voltando, Renatinha era tratada com muito amor por todos nós. Primeiro que a guria só se metia em enrascada; segundo que a menina era bem fragilzinha e, apesar dos peitos e bunda desenvolvidos, era pequena e super delicada. Imaginar uma guriazinha daquela sozinha no mato que cresci é, bem, impossível pensar que sobreviveria a uma única noite.

Outra coisa curiosa é que a menina era o retrato do medo: medo de assombração, ouvia vozes, medo de sombra, medo de trovão, assistia filmes de terror e não dormia sozinha por semanas. Tinha uma voz, porém, que sempre achei que ela cantasse, não falasse. Era suave, afinada, feminina e super sensual, o que lhe rendeu lugar no coral da igreja dela como solista mirim (ah! e às minhas punhetas também, confesso! Rs).

Nosso primeiro contato sexual propriamente dito aconteceu quando eles vieram uma sexta-feira passar o final de semana na fazenda.

Mamãe dormia com Sarah e comigo as vezes (depois conto sobre ela! rs), e colocou meus tios para dormirem no quarto que era do meu irmão mais velho. Como eu “já era grande”, decidi ir dormir na rede, do lado de fora da sede.

Eu fumava escondido e, dormir fora, era uma excelente oportunidade para tal atividade, além de trazer a fato ser o “homem da casa”. Era coisa de macho dormir fora e tive que responder ao questionário de Renatinha sobre bicho-papão, saci-pererê, mula-sem-cabeça, lobisomen e por aí vai. Ela dizia que assombração não me pegava porque eu tinha olhos de lobo, então os espantava. Óh céus!… Rs

Na noite de sexta uns lobos atacaram o curral de ovelhas e eu sai com a .22 fazendo o maior escarcéu: tiros pro alto, gritos, chutando pedras e aquilo sempre funcionou! O que eu não sabia era o pavor que causei em Renata: agora eu era mesmo o próprio lobisomen! Rs

Dia seguinte eu reforcei a cerca dos animais e tudo voltou a normalidade.

A noite, Renatinha veio vestida com seu pijama de algodão que lhe realçava os mamilos pontudos, desprovidos de sutiã e sua calcinha pequena, mas comportada.

Ela deitou-se comigo na rede e me abraçou, ficando com a cabeça no meu peito, apoiada em meu braço.

Eu estava com cheiro de homem do mato e achei que ela fosse se incomodar, mas ela fez foi apoiar o narizinho e ficar respirando, sentindo meu cheiro, enquanto sua mão passeava pelo meu peito já com pêlos.

Começou a me fazer perguntas sobre a vida no campo e outros assuntos banais, ao que respondi com carinho e atenção. Gostava e amo muitíssimo ela! Hoje, ela é minha fêmea submissa e muito amada, tendo me dado filhos lindos que conto mais a seguir.

O problema é que sua mãozinha no meu peito já foi me dando uma tremenda ereção e, como estava só de shorts pra dormir e sem cueca, fiquei com uma “pirâmide” dentro dele (o próprio Osiris, rs!). Ela olhava, voltava a cheirar meu suvaco, deitava de novo e passava a mão em meu peito. Curiosa, a mãozinha já descia na minha barriga, pelo caminho dos pêlos e ela fazia perguntas disconexas, respirando mais pesadamente, com a mãozinha passeando em mim.

Eu me arrumei na rede e a trouxe mais pra mim, fazendo com que ela jogasse sua perna bem em cima do meu membro. Ela sabia. Eu sabia. Nenhum de nós falávamos nada.

Em seguida, passou a mexer o joelho conforme o fazia com a mão. Já que a guria estava gostando, vamos apoiar sua iniciativa! Rs!

Sentindo a cabeça do meu pinto já molhando meu calção, fiz passar o braço em que ela estava deitada do outro lado de seu corpo, por sobre sua barriguinha.

A princípio, eu passava a mão por sobre seu pijama, lentamente entrando nele e, em seguida, tocando sua barriguinha que ficou toda arrepiada.

Ela deu um suspiro longo e relaxou mais em cima de mim; eu sorri, beijei sua cabecinha e aqueles lindos e cheirosos cabelos negros, retirei a mão de dentro de seu pijama e a repousei em cheio, mas bem levemente, sobre seu peitinho!

Ahhhh, que sensação deliciosa apesar do medo, massageando de leve aquele peito, macio e firme, sentindo, também, a pressão de seu joelho no meu pinto, cheirando aqueles cabelos sedosos do banho tomado logo antes de dormir!

Era e ainda sou totalmente viciado em cheiro de fêmea.

Senti seu mamilo endurecer, ficando pontudinho, quase furando sua camisa do pijama.

Suavemente peguei nele com os dedos e ficava rodando de leve, forçando para cima até sentir ela gemer baixinho; daí voltava, ainda rodando ele com os dedos e o apertava até ela gemer.

Eu não queria mais nada e, naquela situação, nem falar falávamos! Era só respirar, tocar, sentir, abraçar e dar beijinhos!

Do nada, ela passa a me perguntar sobre as minhas namoradinhas e queria saber tudo sobre elas. Eu respondi a algumas perguntas, outras não. Para re-equilibrar a coisa toda, passei a perguntar sobre os namoradinhos dela.

Ela me contou de um com quem ela ficou de namorico por umas semanas. Perguntei se ela havia ficado deitada assim com ele, ao que, de pronto, ela retrucou:

– “Nunca fiquei assim com menino algum! Nunca deixei menino algum me tocar no seio como tu estás me tocando agora também!”.

Dando a famosa “de louco”, rebati:

– “Assim como, amorzinho? Como eu estou te tocando agora?”, ao que ela levantou a cabeça, sorriu e falou:

– “Assim, apoiando meu joelho no teu pinto que parece ser muito maior que ele, com tua mão amassando meu seio e puxando meu biquinho, sentindo o calor do teu corpo esquentando o meu e cheirando teu cheiro de homem do mato nesses pêlos! Tu és muito peludo e grande, Noah!! Parece homem já!! E é tão gostoso passar a mão no teu corpo e sentir teu cheiro, calor e tua força!…”.

Ok: aquilo foi algo maravilhoso de ouvir! Ela tinha plena conciência de onde, como e o quê estávamos fazendo. Logo, entendi que não precisava ficar com rodeios e prendi seu mamilo do peito que eu segurava entre os dedos, só que mais forte, massageando-o e puxando levemente!

– “Tu gostas quando faço assim?”, ao que ela respondeu com um gemido e uma maior pressão de sua perna no meu membro! Ok: entendi! Ela gosta!

Falei baixinho com a boca perto de sua orelha:

– “Tu sabes que podes sair daqui a hora que quiser, não sabe? Está tudo bem, Renatinha! Mas quero que tu fiques aqui até o amanhecer se tu também quiseres!”, ao que ela me abraçou mais forte, deu um beijo molhado no meu peito e senti que passou sua língua nele, suspirou e desceu a mão na trilha de pêlos de minha barriga, até seus dedos irem parar no elástico do meu shorts!

Falei aquilo e segurei seu mamilo e puxei com força, mas sem machucar, fazendo com força e circulando ele mas sem soltá-lo.

Ela gemeu mais alto, subiu e desceu sua mãozinha de novo pela trilha de pêlos com destino ao meu pinto, desta vez entrando no elástico esguarçado do meu shorts, mas o que ela não esperava é que a cabeça do meu pau também estava lá, lhe esperando, já babando líquido seminal.

Então, quando sentiu a glande, passou os dedos por sobre a cabeça e tomou um susto, retirando a mão na hora e, olhando os dedos melados do líquido, levou-os na boca e chupou alto e levantou-se da rede tão rápido que eu quase caio, desejando-me boa noite, correndo em direção ao seu quarto!

Ok, Tia Ercilha: agora tenho uma nova musa para minhas sessões secretas! Rs!

A pequena aventura durou apenas algumas horas. Depois enrolei 2 cigarros de palha, fumei e me masturbei longamente por 3 vezes antes de voltar à rede para dormir!

Acordei antes do sol nascer e fui tratar da lida do campo, indo ao celeiro escovar os dentes e me banhar com minha caneca.

Quando acabei o banho, lembrei do ocorrido e da sensação daquela carne fresca e daquele cheiro de fêmea no cio e voltei a ficar excitado, me masturbando novamente!

A merda é que no momento em que eu comecei a gozar, meu tio entra de bombacha no celeiro, pegando-me bem no ato! PUTA MERDA!!!

O cara começou a rir alto, falando “cuidado pra tu não pegar tétano nesse prego, guri! Tu vais fazer muitas gurias chorarem, ficarem acamadas e se apaixonarem!” e o cara ria a pleno pulmão!

Eu não sabia se secava a porra, escondia o pinto ou vestia a camisa primeiro! Putz!! Acabei que comecei a rir e dar gargalhadas e sou bem, digamos, estridente quando o faço! Dou tapa em quem estiver perto, sento o pé no chão e fico balançando e rindo como se estivesse tendo um ataque cardíaco!

A coisa é que eu também ria porque pensava que quem quase fica acamada é a filha dele, daí ria mais alto ainda e relaxei!

Peguei minha montaria e a espingarda .22 e fomos juntos atrás dos lobos da noite anterior. Matei 2 cachorros do mato.

No meio tempo, o cara só fazia tirar uma comigo e perguntava se eu já tinha sentado “o prego” em uma “toquinha de fazer ninhada”! Meu! Quem fala assim? Mas até que ele era divertido e foi um dia legal.

A tarde voltamos à sede e ele foi se banhar. Ele não me falou, mas toda a hora se levantava da sela. Ia perguntar se arrebentaram a hemorróida dele, mas gosto dos meus olhos e dentes! Todavia fiquei olhando e rindo com cara de malandro: ele se tocou e mandou o famoso “Tu te metes a besta comigo guri que te levo pro tronco de novo, negrinho!”. Ahhh tios! Hehehe!

A noite ia ter uma festa na fazenda do Seu Nicolau e, dada a amizade que ele tinha com papai, convidou nossa família.

Eu aceitei mas minha priminha pediu à tia Ercilha para ir junto. Pô: levar “carne” pra churrasco é brabo e eu queria pegar de novo a Cinthya, em uma de nossas raras oportunidades, mas não dá pra olhar pra tia Ercilha e dizer:

– “Desculpa, tia! Não posso levar a Renatinha porque quero comer a Cinthya!”…

Selei a montaria da prima e, logo depois, fiquei me perguntando que profundo problema mental eu tinha: a guria não monta, pombas! Enfim, trouxe ela pra minha sela e fomos pra festa!

Devo confessar, Renatinha estava um sonho! Com botas marrom claras até metade da panturilha, calca jeans super apertada (assumo que ela gastou boa meia hora para entrar naquela calça!), camisa branca de mangas longas com botões na frente e um sutiã vermelho, tudo sob um chapéu largo marrom.

A guria estava um sonho de menina, com um cheiro de um perfume bem suave, já que ela sabia que eu detestava perfumes fortes! Espirro como um bugiu e gosto do cheiro natural da mulher (limpa, lógico!). Seus olhos esmeraldas brilhavam de alegria, seu lábio estava com um brilhinho suave e um cheiro gostoso, seu rosto era branco, liso, perfeito e ela transpirava alegria.

Durante a cavalgada, eu disfarçava o quanto podia pra relar a mão em seus peitinhos e conseguia, mas ela me olhava e sorria e a merda é que eu não sabia se era sorriso de “continua! tô gostando!” ou “continua que tu estás morto: vou contar tudo pro meus pais!”, então disfarçava.

A festa tava ótima! Fizeram quadrilhas e dança em linha e ambos nos divertimos a beça!

Fui pegar uma caneca de cerveja e a Cinthya veio:

– “Então, curtindo com a nova namoradinha né? E eu, aqui, pensando que havia significado algo especial pra você!”. Meu!!! Dá pra deixar DR pra depois dos 18, por favor?

Sorri; lhe abracei; apertei sua bundinha dando uma dedada funda naquele cuzinho delicioso que eu iniciara e sussurrei em seu ouvidinho:

– “Ela é minha prima, ô Tonha! E tu és a bucetinha mais suculenta e o cuzinho mais apertadinho que já comi!”. A guria corou na hora e abraçou meu pescoço, falando ao meu ouvido:

– “Não consegui andar depois da última vez… Tu me deixaste toda aberta… Tenho saudades!”.

Sim: meu tio era “o profeta” e sorri, me lembrando do “prego” a que ele se referiu! Novamente enfiei fundo meu dedo naquele rabinho quase rasgando sua calça, ao que ela gemeu em meu ouvido e separou mais as pernas.

Renatinha viu Cinthya abraçada comigo e veio como gavião atacando pintinho no terreiro.

Cinthya sorriu e desapareceu o resto da festa.

Renata estava irritada comigo (?!) e não quis dançar mais. Eu ri e me desfazia do seu jeito, chamando-a de mimada, mimosa, espantalha e por aí vai, sem deixar de tirar uma lasquinha no corpo da guria!

Ela mandava os “pára, vai!”, quando eu a rodiava e a abraçava por trás, encoxando forte aquele rabo, puxando seu quadril com as duas mãos, ou quando eu discretamente tomava todo o seu seio na mão e o apertava, beliscando o mamilo até ela gemer de dor e reclamar, sem, contudo, retirar a minha mão dele, mas sorria logo em seguida: na cabeça de um guri como eu, tradução “continua e faz mais!”. Rs

Ao final da festa, trouxe ela em minha sela e, doido de tesão pelas duas gurias – ela e Cinthya – já não disfarçava beliscar seus peitinhos com os dedos e ficar puxando para frente como que tirando leite dela e encaixar o pinto atrás, no seu rego a puxá-la pro pinto forçar mais aquela bunda gostosa.

Fazia tudo e ela só mantinha suas mãos nas minhas coxas, encostada ao meu peito de cabeça baixa e dando gemidinhos baixos.

Ao chegarmos em casa, apeei e a desci de frente, fazendo seu corpo lentamente descer esfregando no meu.

Quando chegou em sua bucetinha e encaixou com o enorme volume do meu membro na calça, a segurei no ar uns segundos e dei algumas estocadas lentas e discretas, encaixando o pau entre suas pernas até ela abraçar meu pescoço, abrir as pernas e me puxar pela cintura e gemer, dei umas estocadas mais fortes por uns segundos e a coloquei no chão.

Ela deu uma bufada, toda corada, e falou:

– “Finalmente! Achei que ia ter que ir pro hospital porque alguma coisa cavou um buraco enorme no meu reguinho!”.

Caímos na risada e gostei de sua espontaneidade em falar “reguinho”: progresso!

A noite caiu, céu estrelado como só no interior se vê, brisa noturna boa e, após um cigarro e ter mijado uma jarra de cerveja (sim: mulher faz xixi; homem, mija!), fui pra rede de shorts, sem camisa, pensando em dormir.

A merda era que me lembrava do ocorrido naquele dia e tome tesão, mas estava com medo de ser surpreendido de novo pelos nobres visitantes com “as calças arriadas” literalmente, então pensei na bruxa da branca de neve, no Tião tirando uma catota do nariz com o dedo e coisas afim.

Quando achei que ia “garrar” no sono, eis que Renatinha vem na varanda e pede pra deitar-se comigo porque estava sem sono e com medo.

Ordem dada, ordem cumprida: a puxei sobre mim como na noite anterior. Perguntei sobre seus pais e ela disse que passou no quarto deles antes para vê-los e seu pai estava tocando “a sinfonia” habitual; tia Ercilha usava plugs no ouvido, então estava tudo bem.

Renatinha estava vestida com um short-doll e não vi marca de sutiã ou calcinha, puxando a guria pra cima de mim.

Ela começou a falar da vida dela e, na imensidão da minha carinhosidade, soltei “o bocejo” de interessado! Ela não gostou e ameaçou sair dando murrinhos no meu peito, mas eu a apertei rindo até ela parar de tentar se levantar e deitar-se novamente em mim.

Olhei para seus olhos e seus lábios e, em câmera lenta, me aproximei, tomando seus lábios em um longo beijo! A princípio macio, mas daí a vontade não deixou ser tão calminho, então devorei a língua da guria.

No rádio que mantinha tocava Hora Certa – Di Paullo e Paullino (https://www.youtube.com/watch?v=ln0saMWywVQ)

Conforme a beijava ao som da balada, a trouxe mais para a rede e puxei seu shortinho pra cima pra enterrar no rabinho e na xotinha dela. Em seguida, agarrei seu seio e apertei com vontade, sentindo seu volume e apertando os mamilos que pareciam duas pedrinhas rosas de tão duro que estavam!

A guria fazia gemer e suspirar em minha boca! Peguei sua mãozinha e a coloquei por sobre meu pinto em cima do shorts que usava a apertei a mão dela envolta de mim para ela entender como fazer.

Ela começou a apertar timidamente mas, conforme nosso beijo se tornava mais lascivo, apertava forte, soltava e buscava fazer movimentos de masturbação em mim.

Em seguida puxei meu pau para fora do shorts e pús a mãozinha dela para segurar. Era lindo ver sua mãozinha só pegando a metade da grossura do meu membro. Ela passava a mão em todo o pinto até o saco, voltando em seguida. Daí molhava a mão no líquido que eu expelia na glande e chupava seus dedos, voltando a embarcar a metade do meu membro e continuar movimentos de masturbação lentamente.

Em troca, desci a mão que estava por sob sua costa e a levei para dentro de seu shortinho, acariciando seu cuzinho, indo mais para frente na sua bucetinha, brincando com seu clitóris enquando engolia seus gemidos em minha boca.

Para testar até onde ela ia me deixar ir, trouxe o dedo para a porta de sua xoxotinha e forcei para dentro, parando em seu hímem.

Ela parou de me beijar dando um gemido alto e ficou olhando para meus olhos séria. Mantive meus olhos de lobo fixos nos seus e fiz força com o dedo mais para dentro, sentindo seu cabacinho esgarçar e tirava e continuei enfiando até seu selinho e tirando, comendo aquela bucetinha com o dedo, até ela se render, separar mais as perninhas, apertar meu pinto com mais firmeza, fechando os olhos e deitando a cabeça no meu peito, respirando pesadamente com a língua passando no suor e pelos do meu peito.

Aquela era sua primeira entrega!

Tirei meu dedo do seu selinho e o trouxe todo melado para o seu rabinho e comecei a fazer movimentos circulares, sentindo suas preguinhas e seu rabinho piscar. Pús novamente na bucetinha para melar mais e trouxe de novo ao seu rabinho, agora forçando o dedo para entrar nele. Forcei mais e senti seu anelzinho se alargar e perder a força e o dedo entrou até metade. Ela gemeu de dor e apertou meu dedo com seu esfíncter, olhando para mim com carinha de dor, alargando o anelzinho de novo.

– “Aiiinnnn!! Que dorrrr!!! Teu dedo é muito grosso, Noah!!.. Quase tira minha virgindade e está me abrindo por trás!! Dói muito, priminho!.. Faz devagarzinho na tua Rezinha, tá?”, pediu chorosa, com os olhinhos verdes marejados e a bundinha arrebitada aceitando meu carinho lá.

Ignorei, mas sorri para ela e tomei seus lábios novamente. Comecei a lascear aquele cuzinho e enfiar mais o dedo, enquanto ela olhava para mim e puxava mais sua perna para cima, colocando-a em minha barriga, até receber meu grosso dedo inteirinho naquele cuzinho febril.

– “Aíiii! Priminho!!! Que dorrr!!! Dói mas é tão gostoso, Noah!! Está tão fundo em mim, primo!… Nunca imaginei sentir isso na vida… Nunca pensei que fosse sentir tanta dor e ser tão gostoso ao mesmo tempo, priminho… Me sente por dentro então, priminho, que não consigo te negar nada… sou tua, meu amor!!! Noah que amo muito!!…”

Aquela era sua segunda entrega.

Após uns minutos naquele forte sarro, afastei-me dela e ela ficou com carinha de quem não entendeu nada. Não aguentava mais; precisava possuir aquela fêmea deliciosa. Mandei fazer silêncio e me seguir e pús-me a caminho do celeiro com ela assustada com cobra, percevejo, aranha, … (vocês entenderam!).

A deitei em minha cama de palha e a contemplei por alguns minutos. Renatinha era linda, perfeita! Em seguida, comecei a me despir do shorts devagar, olhando em seus olhos, e, logo, estava nú na frente dela. Ela estava com os olhos tão arregalados para meu membro que eu mesmo me assustei!

A levantei e comecei a retirar sua camiseta e seu shortinho, deixando ela nua para mim! Eu estava certo: nada de calcinha ou sutiã.

Puxei seu corpo para mim em um abraço apertado, onde meu membro passou por entre suas pernas e fiquei sentindo e me movimento naquele calorzinho melado da sua bucetinha!

Ela começou a choramingar que nunca tinha estado assim na frente de um homem, que tinha medo, que estava errado, que os irmãos na igreja…, que seus pais, que… PQP:

– “OK, guria! Tu te vestes agora e vamos voltar à sede já! Tu não veio obrigada e obrigada não és a ficar comigo! Eu entendi!”.

Vendo minha cara de puto da vida pegando meus shorts para vestir – e eu realmente estava – ela veio lentamente e me abraçou de novo, ainda nua!

– “Cuida de mim e me faz feliz, mas não tira minha virgindade, porque mamãe sempre me dá banho e vê se ainda sou moça!”.

Sério? Nessa idade?! OK: não estou aqui pra julgar e falei em sua orelha:

– “Tu só vais fazer o que quiser! Não vou te forçar a nada, nem fazer nada pra fuder com tua vida!”.

Falei “fuder” e achei que tinha possivelmente quebrado o encanto; ela me olhou surpresa pelo meu linguajar vulgar e deu uma risadinha safadinha!

Voltei a beijá-la forte e a empurrei lentamente para a minha cama. Em seguida, chupei todo seu corpo: boca, língua, orelha, cabeça, olhos, nariz, pescoço, nuca, seguindo para seus seios, mas sem deixar marcas para tia Ercilha achar! Chupava fazendo barulho e babando bem nela, deixando-a coberta com minha saliva. Daí voltava, assoprando de leve o caminho que deixei, fazendo-a gemer e se arrepiar inteira.

Em seguida, abri suas pernas e comecei a morder e sugar sua virilha e por entre as suas coxas. Passei para as coxas propriamente dito, lindas e grossas, chupando e lambendo até seus pés, com gosto de terra do caminho que fez até o celeiro! Sim: comi poeira literalmente!

Em seguida me levantei e ela começou a me beijar, puxando meus pêlos, meus cabelos (que sofreram nas mãos dela!), descendo para meu peito, barriga e coxas. Ela alisava minhas coxas e segurava nos pêlos, fazendo carinho e depois, acabou por ficar com meu pinto todo ereto na frente dela! Segurei seu cabelo, fazendo um rabo de cavalo, e falei:

– “Mama, priminha! Mama no meu cacete!”.

Ela me olhou chorosinha e disse:

– “Não sei como fazer…”

– “Shhhhh! Mama! Cuidado com os dentes e chupa!”.

Naquela idade meu pau já era bem grande e muito grosso e ela teve dificuldades em pôr na boca, lambendo a cabeça, o corpo do pinto e minhas bolas pesadas. Puxei pelo seu cabelo que eu segurava e controlava os movimentos da sua cabecinha e falei:

– “Abre bem a boquinha!”.

Vi um pouco de aflição nos olhos dela, mais por não saber o que fazer do que por não querer fazer, então forcei a cabeçona rombuda e ela entrou na boquinha da Renatinha. Ela chupou um pouco e tirou da boquinha pra engolir o líquido seminal que vazava em abundância pelo grau de minha excitação, voltando a chupar de novo em seguida!

A menina tinha talento e, em pouco tempo, chupava muito melhor do que a Cinthya!

Ela passava a língua na glande e chupava todo o líquido como se meu pinto fosse um canudo. Daí punha na boca e tentava ir o mais fundo possível. As vezes que batia em sua garganta, ela tirava e tossia forte, mas logo o fazia de novo e ia cada vez mais fundo.

Naquele exercício, a guria engolia quase metade do meu membro quando o deixava penetrar para além de sua garganta.

Aquilo estava delicioso e eu já começava a querer gozar, então falei pra ela chupar e punhetar junto, o que mostrei com minha mãozona sobre a sua. Minha mão escondia a dela, mas ela logo aprendeu e, falei claro, em tom normal, dominante e severo:

– “Vou gozar! Não perca nada! Beba tudo e me mostra a boca vazia após! Não quero ver uma gota no chão ou tu vais lamber se cair!”.

Ela me olhou nos olhos meio assustada e entendeu que tinha que obedecer, o que fez sem reclamar, e voltou a mamar forte, até que eu apertei meu pinto mais para o fundo de sua garganta, entrando metade do membro, e comecei a esguichar porra!

Era tanto esperma que suas bochechas se estufavam, mas eu não parava. Sentia sua garganta se movendo e seu pescocinho fazendo os movimentos para engolir os jatos, até que eu parei.

Deixei ela engolir tudo e retirei meu pinto de sua boca, até que ela começou a tossir forte.

Ao se recuperar da tosse, sozinha, ela olhou para mim ajoelhada, com olhos molhados e vermelhos de seu engasgo e abriu a boquinha, pondo a língua para fora, mostrando que tinha engolido tudo!

Dei um tapinha leve em sua cara, dado o peso do meu braço, e falei “muito bem feito, minha guria!”, ao que ela sorriu, vitoriosa e submissa!

Em seguida a levantei e a coloquei de novo na cama de palha. Meu pau ainda estava duro e ela estava toda vermelha. A abracei por trás, segurando seu peitinho e beliscando e puxando seu mamilo e comecei a falar sacanagem em seu ouvido:

– “Minha priminha putinha… Minha prendinha vadia, engolidora de porra, não é, cadelinha no cio? Gostou do cacete do priminho enchendo tua boquinha? Está com sede de leitinho do teu macho de novo? Quer sentir o pau que tu mamaste rasgando essa bucetinha e dando leite no fundo dela, éguinha no cio? Cachorra safada, putinha do primo… Tu sempre quiseste isso, não? Fala que és minha putinha, fala…”.

Ela gemia, movia seu corpo se esfregando no meu, arrebitando a bundinha e se movendo suavemente sentindo meu membro duro entre suas pernas e ronronava chorosinha toda dengosa, como uma gatinha no cio.

– “Eu sou a putinha do meu priminho… Quero mamar mais leitinho… Fiz direitinho, Noah?”

Sorri sem responder e voltei a carga e a sugar todo seu corpo.

Agora era a vez dela gozar e refiz todo o caminho que, antes, havia traçado. Parei em sua bucetinha e comecei a chupá-la.

Forcei minha língua e senti seu cabacinho nela. Forcei mais e quis furar seu hímem na língua, mas não o fiz. Ela gemeu alto e abriu os olhos me olhando mas fez abrir mais as perninhas, no que eu voltei ao seu clitóris, abrindo bem os pequenos lábios daquela bucetinha rosinha e toda molhada.

Fiquei sugando ela, mordendo os lábios da bucetinha, enfiando a língua até ela começar a respirar descompassadamente. Vi que acertei seu lugar de tesão, e comecei a chupar e lamber mais forte lá. Ela segurou meus cabelos (e doeu que “Sassinhora”!) e começou a requebrar na minha boca. Segurei firme pelo seu quadril pra ela sofrer sem ter como pular e mantive as chupadas e a pressão da boca e língua, até que ela começou a gozar na minha boca.

Bebi todo seu gozo virginal, fazendo barulho bem alto pra ela saber que estava sugando a sua alma pela sua bucetinha molhada.

Levantei o rosto com a cara toda melada do seu suco vaginal e, com as mãos, abri sua bucetinha de novo, deixando-a bem arregaçada, enfiando de novo e bem firme a língua nela; ela gemeu quando sentiu minha língua esgarçando seu cabacinho, mas não conseguiu parar de expôr seu sexo, gemendo, soluçando, chorando, rindo e arcando com todo seu corpo na cama, dando continuidade ao seu orgasmo.

Adoro isso e Renatinha é multi-orgástica!

Dei um tapa estalado na sua bucetinha no meio do seu orgasmo, fazendo-a se contorcer toda de dor e prazer e voltei a chupar sua bucetinha, fazendo-a ter um orgasmo ainda mais forte, que jogava seus braços e as pernas para o ar, logo ganhando outro tapa na bucetinha melada, para uma nova sessão de convulsão em outro orgasmo que sacudiu seu corpo.

Deixei minha vadia putinha descansar uns minutos, recuperando-se dos orgasmos que teve.

Ela estava toda suada, trêmula, exalando um perfume de fêmea possúida que meu pinto parecia que ia explodir de tão duro e inxado que estava!

Deitei ao seu lado, enquanto ela ainda recuperava seu fôlego e a pús de lado, de conchinha. Se na bucetinha não podia, o cuzinho iria pagar a vez, mas isso não significava que não iria marcar meu território nela.

Cuspi em minha mão e lambrequei minha glande toda; ela estava deitada no seu lado direito, então levantei sua perna esquerda até o pinto projetar e apoiar a entrada de sua bucetinha.

Ela respirava profundamente e não reagiu à minha investida, então forcei a glande e a cabeça começou a entrar na bucetinha dela, esgarçando os lábios exageradamente!

Ela reagiu com dor e medo, mas não falou para parar e começou a chorar baixinho, arrebitando mais sua bundinha, mostrando toda a sua entrega para mim.

Naquele momento ela entendeu que sempre seria minha, quando e como eu quisesse!

Tinha chegado a hora de sacramentar aquela bucetinha, mas quem disse que sou um cafageste animal?

Forcei mais um pouco meu membro e a bucetinha se abriu mais para me receber. Senti seu hímem esticar com a pressão e, naquele ponto, era dar uma estocada pra fazê-la mulher!

Suavamente puxei o pinto pra fora e ela relaxou, deitada em meu braço direito, segurando minha mão com força, ainda soluçando baixinho.

Beijei sua orelha e pescoço e trouxe sua perna mais pra cima da minha.

Em seguida, cuspi na mão e molhei meu pau, colocando ele direto na entrada daquele cuzinho!

Ela gemeu e quis sair, então falei em seu ouvido:

– “Minha putinha… Tu queres na bucetinha ou no cuzinho?”.

Ela me olhou por sobre o braço, assustada, com os olhinhos molhados e sua testa suada e voltou a posição, sem responder nada; molhei a cabeça do pinto na bucetinha, dando uma forçadinha lá pra ela saber que aquele cabaço era meu a hora e como eu quisesse, e ela empinou a bundinha, esperando a estocada!

Eu retirei a glande da bucetinha novamente e voltei a apoiar na entrada do cuzinho.

Comecei a chupar seu pescoço e falei pra ela:

– “Relaxa bem o cuzinho e faz força pra fora como se fosse fazer cocozinho, amorzinho!”.

Senti quando o esfíncter começou a relaxar com as coisas que eu lhe dizia ao seu ouvido e apoiei forte a glande nele. A cada piscada, eu dava uma estocadinha e voltava atrás. Ela gemia e ensaiava voltar a chorar, mas não saia da posição e mantinha a bundinha bem arrebitada pra mim.

Senti exatamente quando o esfíncter relaxou e a cabeça começou a deslizar para dentro e, na mesma hora, puxei seu quadril e estoquei forte e firme!

– “AIIIIIHHHHH!!! Meu Deus!!! Que dorrrrr!!!!!”

Ela gritou alto, tremendo e começou a chorar!

A cabeça rombuda tinha entrado inteira e o anel de seu cuzinho tinha lhe abraçado inteiro, ficando todo esgarçado e aberto!

Naquele momento me lembrei das conversas apimentadas com titio e dos conselhos dele:

– “Cu não é como buceta! Buceta você tira, põe, tira e põe mais, até que ela fica melada por si só! Cú, você enfia e quando ele relaxa, enfia mais, e vai enfiando até entrar e as bolas travarem no rego!”.

Quem diria que eu estaria aplicando suas técnicas logo com sua única filhinha! Rs!

Vendo aquela menina toda pequena, branquinha, suada, submissa, tremendo e gemendo de dor com seu cuzinho sendo devassado pelo meu membro, me senti mal por um momento, mas homem é homem e não a forcei a nada!

Continuei falando no pé de seu ouvido para relaxá-la e, quando senti a pressão do cuzinho diminuir, enfiei outro naco de carne naquele rabo branco delicioso, naquele cuzinho vermelho cabacinho!

Outro grito, gemidos e chôro e mandei ela parar de chorar com medo que fosse ouvida na sede! Ela me olhou assustada e ficou soluçando somente.

Não tinha mais volta: aquele cabacinho era meu agora e, assim que senti ela relaxar novamente e diminuir as lamentações, enfiei outro naco de carne naquele rabo! Outro grito e chôro e senti um líquido melar minha perna, mas Renatinha me pertencia agora.

Esperei alguns minutos e, por final, a virei de bruços engatado naquele cú e soquei o resto até as bolas travarem na bucetinha, causando-lhe um pequeno desmaio pela dor de seu arrombamento.

Seu líquido era o sangue das preguinhas que eu havia tirado e ela logo voltou a soluçar e gemer debaixo de mim.

Estava feito! Aquele cabacinho era meu agora!

A arrumei na cama e retirei palha de suas mãos que ela puxou do colchão enquando era penetrada. Comecei a puxar devagar o pinto e enfiar novamente, inteiro! Mais chôro, gemidos e lágrimas e respondi puxando e metendo de novo!

Soquei tudo até o final e comecei a rebolar sentindo todas as suas preguinhas rasgadas e seu cuzinho morno ficando mais soltinho e guloso. Fiz de novo e, como ela não parava com o chôro, dei um tapa na sua bunda! Ela deu um grito, parando de chorar, só soluçando, e comecei a comer seu cuzinho, a princípio lentamente, daí com mais vontade, em metidas profundas!

Após estocar bastante e perceber que ela começou um rebolado tímido, deitei-me sobre ela e perguntei ao seu ouvidinho como ela estava (pergunta idiota, eu sei!). Ela respondeu entre gemidos:

– “Você me partiu em duas! Não sinto minhas pernas, nem meu cuzinho, só sinto você me rasgando e me sangrando! Teu peso me cobrindo como um garanhão em uma égua…”.

Ok, não foi legal:

– “Quer que eu tire e saia de ti, pequena? Não queria te machucar tanto, mas não sei fazer de outra forma…”, ao que ela respondeu:

– “Tu começaste e agora vais terminar! Tirou a virgindade do meu cuzinho! Agora, ele é teu! Meu corpo é teu! Te quero saciado em meu corpo! Termina que eu te aguento! Sou mulher e quis que isso acontecesse! Faz devagarzinho e me faz gozar!”.

Bem, não tão mal quanto eu temia, e voltei a lhe comer como gente grande, puxando até a glande e penetrando de volta até o final.

Naquela posição eu a machucava muito, pois sou grande e pesado e a menina estava, bem, toda amassada debaixo de mim, então me levantei, tirando meu pau de seu rabinho.

Me assustei quando vi seu cuzinho todo arrombado, sem preguinhas, aberto, com a entrada na cor de vermelho rubro, mas é assim mesmo, acho…

A trouxe de quatro e a penetrei de novo, ouvindo outros gritinhos chorosos e gemidinhos dela!

Peguei seus braços e os trouxe para trás de suas costas e segurei ambos com uma mão. Eram braços delicados, suados, vermelhos do esforço, trêmulos da dor.

Naquela posição, com ela com o rostinho de lado na cama, de quatro com as pernas abertas e os braços presos, submissa e domada, senti um tesão imenso, mas não queria machucar ela ainda mais. Inclinei-me sobre ela mantendo-a presa e disse:

– “Rezinha, quando eu puxar o pinto pra fora, faz força pra prender ele. Quando eu meter de novo, relaxa bem teu cuzinho pra entrar gostoso, tá? Faz assim pra ficar mais gostosinho”.

Ela olhou de lado e, soluçando, disse:

– “Sim, meu macho!! Faço tudo que você quiser!! Eu te amo!”.

Ok: não esperava ouvir a última parte, mas aquilo me fez ser mais brando com ela.

Voltei a comer aquele cuzinho e ela fazia como eu lhe ensinei! A transa estava tão gostosa que, logo, senti vontade de gozar!

– “Shhhh… Ahhhh… Shhh… Ahhhh”, enquanto ela fazia os movimentos e rebolava de leve, parando de soluçar e se entregando completamente!

Com uma mão mantive seus bracinhos presos em suas costas e com a outra fui ao seu clitóris e comecei a mexer nele, rápido.

A menina começou a gemer de prazer e trancar o cuzinho mais rápido e eu voltei a comer aquele cuzinho apertado que me extrangulava o membro.

Em alguns minutos ela começou a gemer alto e tentar soltar os braços, mas a mantive presa e lhe masturbando, até que a menina começou a gozar, tremendo e gemendo alto.

Voltei a mão ao seu quadril e continuei comendo ela mais rápido, até que meu orgasmo se aproximar. Encurvei-me sobre ela de novo e perguntei com o pinto inteiro em seu cuzinho:

– “Renatinha, aonde tu queres que eu goze, amorzinho?”, ao que ela respondeu:

– “Em qualquer parte do meu corpo!… Ele é teu agora!”.

Isso me deu um super tesão e continuei a foder forte aquele rabinho, agora todo arrombado por mim, até que joguei meu peso sobre ela, fazendo-a deitar-se novamente, e comecei a esguichar minha porra dentro daquele cuzinho!

Ahhhh! Quase perco os sentidos, tamanha a gozada que dei!

Fiquei dentro dela por uns bons 15 minutos, deitado sobre a menina, até que meu pau foi diminuindo e saindo naturalmente daquele aconchego!

Sai e deitei-me ao seu lado e ela, de pronto, pulou pra deitar-se em meu peito.

Ficamos lá, namorando, por quase 1 hora, enquanto eu passava as mãos em suas costas suadas e ela respirava profundamente. Falei em seu ouvidinho:

– “Hora de voltarmos, amorzinho! Vamos descansar?”.

Ela me olhou e sorriu e me pediu pra ajudá-la a se levantar, o que fiz de pronto. Ela não conseguia andar, reclamando de dores no cuzinho e no quadril, então a peguei no colo e a levei para a sede.

Ao chegarmos, ela começou a me beijar com volúpia em meu colo e me disse ao ouvido:

– “Hoje você me mudou. Vim para cá menina, estou saindo de certa forma mulher! Acho que te amo mesmo!”.

Eu sorri mas não disse nada e a levei para seu quarto. Ela pediu um abraço e não resisti: a abracei e a beijei; em seguida fui à sua nuca e a mordi firme e suave, deixando meus caninos naquele corpo branco lindo que me saciou naquela noite!

Ela gemeu sem falar, só movimentando a boca e pondo a mãozinha na mordida; sorriu e entrou para seu quarto.

Eu saí pé ante pé para a varanda mas, ao ir fechar a porta de trás por onde entramos, encontrei minha mãe de roupão, em pé, me olhando nos olhos com um olhar que perdi a cor. Saí para a varanda e ela veio, me perguntando:

– “Renata está bem? Você a fez mulher?”, ao que respondi:

– “Está sim, mãe! ela ainda é moça! Ela está bem!”, tentando mudar o assunto ou escapar de seu olhar.

– “Noah! quem está bem não volta pra casa sem poder andar, escorada como eu a vi, nem leva uma mordida sua na nuca, filho! Não engravida a menina e nem a magôe!”.

Não era fácil escapar de mamãe:

– “Não a magoei, mãe. Pode ir ver ela e tu vais ver que ela ainda é moça, poxa! A senhora, viu?…”, olhando para o infinito (rs!).

Mamãe não deixava ponto sem nó e foi ao quarto de Renata.

Alguns minutos, ela voltou para a varanda, aonde eu estava deitado, e começou a falar comigo.

– “Noah, não magoe a guria! Se eu tivesse que escolher entre vocês dois, escolheria nenhum dos dois, pois vi o jeito assanhado dela com você! Estou confusa entre te amar e te odiar, filho! Acho que te odeio agora…; Renata está semi-morta, quase aleijada e sem poder andar no quarto e tu estás falando outra coisa aqui! Não me desonre, Noah! Não desonres teu nome, filho! Não maltrates a menina!”.

Ok: mamãe me odeia também! O filho ‘preto’ está sendo rejeitado de novo, sem o detalhe da surra no tronco…

– “Mãe: não me desonrei, não desonrei a Renata nem ao nosso nome, nem aos meus tios! Estávamos juntos e veio a vontade, mãe! A senhora sabe como é…”

– “Fez por trás então, guri? Tu és tão inconsequente que achas que não ouvi os gritos da menina vindo do celeiro?”.

– “Mãe. O que a senhora quer de mim? O que quer que eu diga? Quer que eu saia da fazenda por ter te envergonhado e a senhora nunca mais vai me ver? Eu poderia ter tirado a virgindade dela, mas não o fiz, mãe! Ela queria e eu também! Sim: fiz por trás e tentei ser carinhoso! Fala, mãe, fala o que a senhora quer e eu saio daqui e busco o rumo de minha vida! Sou homem, mãe, não animal!”

– “Eu te amo, filho, mas você é muito precoce e pode machucar os outros com teu tamanho imenso! Tua força e tamanho são desiguais aos outros! E tu ainda tens esse fogo que puxou do teu avô e sei como minha mãe sofreu com isso! Faça boas escolhas, Noah. Honre as meninas que andam por aí com tua marca na nuca e faça opções boas e responsáveis!”.

Ok: aquilo estava me deprimindo e eu já tinha esquecido todo o prazer com Renatinha e estava me sentindo caindo em um abismo sem fim.

– “Mãe: vou deixar a fazenda e tocar minha vida em outro rincão! Só peço da senhora a minha parte na herança do papai, e vou embora, mãe. A senhora não merece ter tanto trabalho com um filho ‘preto’, ilegítimo, que a senhora não confia…” e, confesso, só queria ir fumar, beber e chorar.

Nisso, mamãe vem, senta na rede e me deita em seu colo, dizendo:

– “Teu pai sempre soube do teu sangue forte, filho. Por isso ele era tão severo contigo. Tu és homem antes de ser guri e isso mudou as coisas! Tu queres ir embora? Então vai e segues tua vida. A herança é dinheiro e tu tens ele quando tu quiseres! Só te pergunto isso: quem vai cuidar de mim e de Sarah? Quem nesse mundo nos ama mais que você? Por quem nesse mundo tu és mais amado que por mim e por ela? Tu és o homem dessa casa, um fazendeiro nato e não quero te ver desgraçando tua vida com gurias ou desgraçando a vida delas com teus impulsos! Tu sabes que sempre podes vir à minha cama e passar a noite comigo e conversar o que tiveres vontade!”.

Pronto: chorei!

– “Mãe, adoro tu e a Sarinha, mas sou homem e ajo como homem quando o desejo vem! Se a senhora não aceita, quero ir embora e sumir nesse mundo!”.

Minha mãe não havia terminado:

– “Noah: tu és nosso homem, o único que está aqui! Tu pegas a mulher que tu queres, mas não aceito tu fazer desgraça em nenhuma delas! Se for pra ver isso, te prefiro morto ou sumido, filho meu! Nem eu, nem Sarah precisamos de um homem assim! Tu és melhor que um homem só carnal, filho! Só tu não vês isso!”.

– “Agora tu pensas e fazes tua escolha. Teu dinheiro é teu e não contesto nada! Eu e Sarah vamos estar aqui, esperando tu, se um dia tu quiseres voltar a ser parte de nossas vidas de novo! Segue tua vida, filho de Apolo e Ares! Segue tua escolha entre o Fogo e a Guerra, meu guri homem! É tua a escolha!”.

Com isso, me deu um beijo nos lábios e enxugou minha lágrimas, e as dela mesma, indo para seu quarto. Chorei muito, amaldiçoando minha natureza de “fogo e guerra” como ela dissera, mas era eu! Sou eu! Papai sempre me chamava assim, principalmente quando me aplicava corretivo no tronco.

No dia seguinte acordei com Sarinha gritando em meu colo.

Ela me beijava e brincava com meus pêlos do peito toda alheia ao fato de que, ainda há poucas, eu havia falado em ir embora! Como deixar aquela guriazinha, alma da minha alma, e mamãe, ser do meu ser? Lembrei-me da música de Zeze “Não tenha dúvida”.

Elas eram minha alma, minha vida, e Sarinha me fez esquecer de toda a angústia que sentira no dia anterior. Curou-me!

Continuando o dia, Renatinha não se levantou e falou que a festa e o trote a cavalo lhe machucou e ficou na cama o dia inteiro.

Eu estava perdido em meus pensamentos com o que mamãe havia falado e parece que Sarah sabia, pois não me deixou um segundo sequer, fazendo desanuviar minha cabeça com sua doçura e meiguice.

Meu tio ficou meio suspeito e titia também, mas, no banho, Renatinha provou a sua mãe ser virgem e que só estava assada.

Nas férias do ano seguinte meus tios e ela voltaram ao nosso sítio.

Eu tentei, por todo modo, fugir dela, mas não deu, e a fiz mulher na mesma cama no celeiro no qual, mêses antes, ela tinha perdido a virgindade anal.

Mamãe sabia e confirmou isso com a Renata; Renata falou que foi ela quem quis e foi me procurar e, se não tivesse sido comigo, teria sido com outro qualquer que possivelmente não a respeitaria nem a trataria com tanto cuidado como eu.

Titia também soube e parou de verificar a pequena, agora mulherzinha, e meu tio nunca comentou o ocorrido, mas não mudou seu jeitão espertalhão comigo também, o que me faz crer que ele não sabe.

Renatinha me deu dois guris e a fiz casar-se e assim ficou por poucos anos, tendo mais dois filhinhos, até que se divorciou.

Hoje ela vive aqui, na fazenda, como minha fêmea e minha submissa. Também é a responsável pela contabilidade de todos os meus negócios junto aos escritórios.

Damos ótimas risadas lembrando daquela época gostosa.

Fiz bem em não ter ido embora da fazenda ou não teria vivido muitas outras coisas boas.

Minha ligação com mamãe se fortaleceu mais até que ela foi para junto de meu pai, com Deus.

Esse é mais um capítulo do meu crescimento entre meus amores.

Noah”

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