A menina da rua

Este é um relato de um contado que tive com uma menina novinha alguns anos atrás. Foi inesquecível!

Meu nome é Paulo. Gosto de ler as histórias deste site. Sempre curti meninas novinhas. Vou contar uma história que aconteceu comigo alguns anos atrás.
Um amigo havia comprado uma casa em outra cidade. Pediu-me ajuda para ajeitar umas coisas. Eu estava de férias e fui ajudar. Havia muito lixo reciclável lá, eram vários sacos com latinha de cerveja, sobras de forro e portas de pvc, trilhos de alumínio entre outras coisas. Falei para doar esse material. E me prontifiquei em carregar tudo em minha camionete S10 que tinha na época. Fui levar para uma associação de catadores.
Mas no caminho, vi uma menina com uma sacola catando latinhas. Estava com um shortinho curto de jeans e camiseta branca um pouco suja. Pernas grossas, peitinho crescendo, cabelos pretos lisos até os ombros e pele clara. Era gostosinha. Pensei, vou tentar alguma coisa. Resolvi parar e falar com ela. Perguntei seu nome e idade: – Carla e tenho 14 anos. Ela disse. Perguntei se ela queria aquela carga de material que eu tinha. Ela ficou radiante. Era mais do que ela juntava em 30 dias. E renderia uma boa grana. Chamei-a, e questionei o que ela me daria em troca. Ela não soube responder. Ficou me encarando com medo de perder tudo. Então na cara dura eu falei: – Carla, eu te dou tudo isso e ainda levo para você até onde compram o material. Mas quero que você me faça um boquete. Ela não se assustou com a pergunta, o que me deixou aliviado. Apenas olhou para o lado, pensou um pouquinho e respondeu: – Tá bom. Eu faço tio.
– Você já fez isso né. Eu quis saber.
Ela respondeu: – Sim, as vezes faço com uns taxistas para ter dinheiro para comer.
Então, a levei para um terreno baldio. Um pouco afastado da cidade. Chegando lá, fomos para o banco de trás da S10 cabine dupla. É um pouco desajeitado, mas era o que tinha no momento. Pedi para ela sentar no meu colo, pois queria agarrar e apalpar aquele corpinho. Ela veio, sentou no meu colo peguei seus peitinhos. Mal cabiam em minha mão. Deixei minha mão esquerda apalpando e com a direita alisei suas coxas e a bundinha. Desabotoei o shortinho e enfiei a mão dentro de sua calcinha. Toquei em sua pequena xotinha, tinha poucos pelos, introduzi um dedo, depois outro. Entrou fácil. A menina não era virgem. Fiquei assim por alguns minutos. Beijava seu pescoço e fazia um vai e vem com dedos. Ela gemia. – aiiiinnnn.
Fiquei louco! Estava de pau duro e com muito tesão. Então, ela sentou-se ao meu lado. Eu tirei minha bermuda e cueca. Pus minha mão em sua nuca e a puxei em direção ao meu pau. Ela entendeu e abocanhou meu cacete. Nossa! Ela sabia como fazer um boquete. Engoliu a cabeça e ficou passando a língua ali como se fosse um pirulito enquanto sua mão fazia uma punheta de leve. Então, engolia até onde aquentava e voltava lentamente. Depois lambia minhas bolas e começava tudo novamente. Isso num ritmo lento e cadenciado. Fui às nuvens!
Não demorou e gozei loucamente naquela boquinha juvenil. Mandei-a engolir. Ela obedeceu. Mesmo assim, deixou escorrer um pouco pelo canto de sua boca e pingou em minha perna. Ela então com sua língua tratou de lamber tudo e me deixar limpo. Queria muito fuder a bucetinha daquela menina. Mas vi ao longe um carro vindo em nossa direção. Fiquei com medo de ser flagrado e alguém denunciar. Resolvi encerrar e dar logo o fora dali. Vesti minha roupa, liguei o carro e fomos embora.
Levei a garota até o ponto comercial de recicláveis. Deixei ela lá com todo o material que tinha no veículo. Despedimos-nos e fui embora. Nunca mais a vi. Isso faz uns oito anos. Hoje ela deveria ter uns 22 anos.

Essa foi uma de minhas aventuras com meninas. Espero que tenham gostado. Em anexo enviei uma foto de uma menina que achei na internet que é bem parecida com a Carla da minha história.
Quem quiser trocar ideias. Podem enviar para: [email protected] Prometo responder a todos. Valeu pessoal!

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