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Nosso Pai, Nosso Monstro Parte II – Estreia das Cintadas

1023 palavras | 6 |4.68
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As punições com palmadas seguidas de carícias e o ritual de acariciar nossos traseiros a noite foi apenas o começo e eram reservadas para qualquer sinal de desobediência ou qualquer comportamento que o desagradasse. No entanto, após dois meses vivendo com ele, minha irmãzinha usou lápis de cor que havia ganho de nosso pai, para colorir um dos livros da estante, meu pai flagrou isso e se enfureceu, agarrou minha irmã e arrastou para seu quarto, algo que nunca havia acontecido com nenhuma de nós antes e minha irmã foi chorando desesperada. Ele fechou a porta, mas as fechaduras eram daquelas antigas, em que a chave ela larga e esta não estava na porta, então espiei pela fechadura.
Meu pai jogou minha irmã no chão, retirou seu cinto e berrando, mandou ela tirar a bermuda o que ela estremecendo e chorando copiosamente obedeceu, logo ele disse para ela baixar a calcinha e se curvar, com as duas mão na cama, ficando com as pernas levemente afastadas, restritas pelas calcinhas nos tornozelos e com a bundinha empinada. Meu pai ergueu a mão e desferiu uma cintada em suas nádegas e Julinha berrou e desmoronou no chão, meu pai agarrou ela pelos cabelos puxando para que ela se erguesse e aos gritos mandou ela voltar a posição que estava antes de desferir a primeira cintada. Demorou um pouco e minha irma aos prantos teimava, mas xingações e ameaças a convenceram a ficar parada novamente naquela posição.
Meu pai então, em vez de desferir uma segunda cintada, foi deslizando os dedos delicadamente, pelo que via, na marca da primeira cintada. Minha irmã foi acalmando o choro enquanto ele deslizava os dedos no vergão e nos arredores, e quando ela finalmente silenciou, vi os olhos dele brilhar, um sorriso estranho surgiu em seu rosto e novamente ele desferiu um golpe com o cinto. Pega de surpresa, minha irmã deu um pulo caindo em cima da cama e meu pai agarrou novamente o cabelo dela e puxou-a para fora da cama e guiou-a para a mesma posição de antes. Deslizou a mão pelas marcas da primeira e da segunda cintada que na bundinha branca de minha irmã, se destacava e vi que ele deslizou a mão entre as pernas dela, massageando a bucetinha dela com os dedos.
Levou o cinto a sua boca e mordeu ele para ficar com a mão livre e abriu a braguilha, colocou seu pênis para fora e começou a massagear ele enquanto acariciava minha irmã, mas, logo pegou novamente o cinto, dobrou ele e desferiu um forte golpe, dessa vez nas coxas de Julinha que pega de surpresa berrou, caindo desmaiada no chão. Ele então berrou para que ela fosse de castigo para o quarto e eu corri para não ser pega espiando na porta. Assim que ela saiu, usando apenas a camiseta, fechou novamente a porta, me olhou com lagrimas escorrendo no rosto e foi para o quarto. Vi as marcas das cintadas destacadas em sua pele clara e ela caminhava de modo estranho. Assim que ela entrou em nosso quarto, espiei novamente pela fechadura e vi meu pai massageando vigorosamente seu pênis com uma mão, enquanto com a outra, cheirava a calcinha de Julinha que havia ficado para trás. Vi ele se contorcer e levando a calcinha até seu pênis, aparar o que hoje sei ser seu gozo.
Então ele se sentou na cama e deu uma olhada ao redor no quarto. Sua expressão parecia perturbada, mas ele olhou para a porta e, hoje me atento a isso, deve ter visto a sombra dos meus pés embaixo da porta, sua expressão mudou, um sorriso brotou e ele disse, “Entra Janaína”. Entrei tremendo de medo e parei perto dele. “Você ficou espiando eu punir sua irmã?” ele me perguntou com uma voz assustadoramente suave. O quarto cheirava a sêmen e ele segurava a calcinha de Júlia em uma mão e seu pênis ainda estava para fora das calças, pingando sêmen e no estado intermediário entre duro e flácido. Balancei a cabeça e gaguejei que sim, esperando receber um tapa ou que ele começasse a me punir, mas vi ele rir, estendendo a mão com a calcinha em minha direção. “Menininha curiosa né?” Então deslizou a calcinha em minha face, fui recuar, mas ele rápido, deu um passo em minha direção, agarrou meus cabelos atrás da cabeça firme e esfregou a calcinha de Julinha em minha face, em meus lábios. Enquanto ria. Senti o gosto de seu sêmen encharcando a calcinha, minhas narinas foram inundadas pelo cheiro dele e meu corpo todo tremia, mas a mão dele segurando meu cabelo me mantinha firma. Então ele me soltou, estendeu a calcinha para mim e disse: “Vai no banheiro lavar essa calcinha e põe para secar, leva junto essa bermudinha da Júlia. Depois quero que tu e tua irmã fiquem no quarto de castigo até o jantar, agora vai” e pela primeira vez ele usou o termo “minha cadelinha”.
Quando foi nos colocar para dormir, ele mando Júlia baixar o pijama e mostrar a bundinha de bruços, acariciou as marcas de seu cinto no corpinho dela, acariciou sua bucetinha e com o pênis para fora das calças se masturbava vagarosamente e veio em minha direção, segurou meus cabelos de maneira firme, jorrou seu sêmen em meu rosto, guardou seu pênis nas calças, se sentou na cama, se debruçou sobre mim, me beijou os lábios com um selinho e sussurrou “Dorme bem minha cadelinha, e seja comportadinha”.
Desse dia em diante, essa se tornou a forma dele me tratar na intimidade, quando não havia ninguém por perto.
Por hoje é só pessoal, continua, dependendo dos comentário e de minha disponibilidade em escrever.

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6 Comentários

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  • Responder Bucetuda ID:on904iuk0c

    Não demora pra continuar, fiquei toda molhadinha.

    • Alex1 ID:1e4hux06s37a

      Gosteu do contos você é sua irmã tem instintos natos de submissas obedientes, e aceitam ordens sem contestação é também sentem é esta sólicitas assim quando são exidas hum, é dessas cadelinhas que eu gosto adoro adestrar e dominar estes tipos assim, só que hojé em dia é cada vez mais raro achar destas como vocês duas , eu particularmente goste caso queiram falar comigo deixe seu endereço pode ser via email ou rede social conhecida como insta face ou telegram caso tenha essas mais usadas atualmente

    • Jana_J ID:1esu21nnoq7c

      Já saiu a parte III

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv4

    Só posso dizer uma coisa : AU AU !

  • Responder Ntkg ID:1e6hyps1xpcx

    Continua, não vejo a hora de começar as penetrassões

    • Luiz jubarter ID:7r05evkgqj

      C alguém quiser tenho. Vadiasimha de anos