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Vila Jacamim 5 – O ritual da Partilha, os costumes da Vila

1339 palavras | 3 |4.21
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*Conto violento, para quem curte.* As celebrações da Festa da Partilha são o símbolo máximo das tradições daquele comunidade.

O Ritual de partilha já vai começar. Todos estão ansiosos para ver o Missionário e os discípulos conduzirem o ritual. Mas antes, a família do vizinho de roça de João, saúda a família. O patriarca da família vizinha se aproxima, dá os parabéns aos dois pequenos aniversariantes e avisa João que tem um presente para a filhinha dele, depois do ritual da partilha ele vai entregar. O vizinho, pego o copo de João, esfrega o pauzão cheia de pré-gozo e mijo e lambuza o copo de João que é obrigado a tomar seu vinho agora batizado pela pomba leiteira do vizinho branco. Eles fazem um brinde “ao esteio da Vila”. João se submete a isso por total devoção as tradições da comunidade. Aquele caboclo e todos ali são totalmente subjugados pelas tradições da Vila. Ele é mais pobre, fraco e puro que seu vizinho. O pau dele prevalece em relação a João e toda sua família. Talvez para João, tomar os fluidos daquele homem fosse até uma honra. O vizinho abusador pega Fernandinha e levanta no colo. Nos braços daquele homem, a garotinha parece ser ainda menor. Fernandinha não gosta dele, ele já a machucou muito semanas atrás. Ela se debate, mas ele a segura tranquilamente enquanto mete violentamente os dedos na buceta da criança, ela grita, chora e chama pelo papa, estendo os bracinhos em direção a ele e pede ajuda para sair do colo daquele pervertido. João, orgulho e ignorando os choros da filha, fala para o vizinho “cadê sua menina mais nova? Será que ela aguenta tanto quanto essa minha?”. Aquele homem superior, com 4 dedos socados na bebezinha, não vê a hora de poder socar pica naquele anjinho.

Todos ali estão envoltos nessa energia sexual pervertida. O Missionário anúncia o início do ritual. Primeiro, todos os aniversariantes são postos amarrados de quatro em um tablado baixo em cima do altar, formando um círculo, as sete criancinhas aniversariantes estão com a cabeça abaixada e cu empinado.Deixando seus buracos vulneráveis para os Irmãos da Vila e filhos do Missionário que se põem de pé em círculo ao redor daquelas criancinhas. Dentre as sete, as duas menores, são filhos de José. Fernanda está participando pela segunda vez e Fausto pela terceira. Os pauzões duro para fora da tunica aguardam o comando do líder. Neste momento, apenas quinze membros que participam do ritual são autorizados a socar pica nos aniversariantes. Os sete primeiros são os mais jovens e com pau menor. Eles dão a primeira benção. Eles metem até gozar e lubrificar as criancinhas. Essas aguentam entoando cânticos e orações enquanto são violentadas, as mais fracas começam a chorar e são logo castigadas. Elas recebem um “toque’ com um sipó como advertência, caso gritem muito são amordaçadas e queimadas. Quando os alargadores saem os outros 7 machos fazem um círculo ao redor daquela rodada de cu de criança. Logo, eles começam um ritual brutal de “troca”. Eles começam a socar juntos, sincronizados, eles cantam, gritam e urram. Eles socam de maneira sincronizada, são sete socadas e a roda gira. É simples, soca sete vezes e mete no cu da criança a esquerda. Enquanto eles metem algumas crianças desmaim, vomitam, se afogam ou engasgam, alguns precisam ser punidos. As famílias que assistem ficam em um estado de transe, aquele grupo de pessoas está completamente transtornada com tanto tesão, drogas e fundamentalismo religioso. A certeza de que tudo que O Missionário diz é bom e verdadeiro, valida toda e qualquer prática cometida na comunidade.

O Missionário autoriza os sacerdotes a pegarem, cada um, uma criança dali e enxer de leite. Há uma certa disputa para quem vai leitar Fernandinha, que por ser a menor é uma das mais valorizadas no ritual. A visão do altar é estarrecedora. São sete crianças com os buracos todos sangrando, algumas desmaiaram, outras não irão mais sair com vida dali. O pequeno Fausto está inconsciente, um dos filhos do Missionário pisou na cabeça e pescoço dele enquanto gozava. Os rapazes estavam há dias se guardando para esse momento. Muitos tinham usado várias substâncias permitidas somente aos “amigos do missionário”. As sete criancinhas estão ali com seus o cus e bucetas sendo recheados com muita porra, bundinhas abertas pelas mãozinhas exibem buracos cheio de leite para todos que apreciam, as pessoas fazem orações e se masturbam assistindo aquilo. O Missionário vai dando uma volta no círculo, só batendo as leitadas no cu de uma por uma com o seu pauzão, ele dá uma volta no círculo de criancinhas. Ele mete a maior rola da comunidade com violência naqueles anjinhos indefesos. Em alguns ele demora mais, outros menos. Mas todos devem ser invadidos pela rola do Missionário.

Agora sim, podemos começar a festa. As crianças já estão abençoadas pelos líderes, agora todos os adultos podem ir dar suas bençãos
a elas. Nesse momento, a situação sai do controle, todos estão muito eufóricos e sem controle. O efeito dos drogas distribuídas pelos Irmãos da Vila deixam adultos, adolescentes e crianças ainda mais loucos, eles já não estavam mais se controlando e invadem o altar e estupram as crianças. Logo sete amontoados de homens e mulheres são formados, um para cada criança ali em cima, Nem o corpinho de Fausto é poupado. Algumas não resistem, faz parte da vida ali, morrem empalados, com seus buracos dilacerados, sufocados, pancadas na cabeça, esmagados, hemorragia e todo tipo de violência. As crianças são jogadas nas mesas e tudo fica ainda mais louco, apesar das pessoas fora controle, o Missionário ordena que os Irmãos da Vila distribuam mais chás, vinhos, drogas, lubrificantes, vibradores, cintas com pênis e uma diversidade enorme de paus de borracha para todos ali. O Missionário William estava muito drogado e queria que todos da festa ficassem como ele. Todos fudiam entre si, e agora, é claro, com todas as crianças de todas as famílias.

O vizinho e seus filhos estão revesando os buracos da filha de João. A bebezinha dopada é passada de braço em braço como uma boneca de carne. Todos se entregaram aos mais nefastos prazeres. A personalidade doentia do jovem americano William, O Missionário que construiu naquela Vila no meio da Amazônia o seu paraíso. Aquele pauzão grosso de mais de 23 cm, já tinha abençoado (estuprado) quase todos da Vila. Aquele homem branco gigante era há anos soberano em um paraíso na floresta onde ele podia estuprar, matar e sodomizar tranquilamente todos.

Com o dia amanhecendo, os convidados vão para casa, já os vários corpos das crianças e pessoas mortas ficam como sacrifício a devoção. Dessa vez foram muitos e ficam aos cuidados do Missionário e os Irmãos da Vila. João, sua esposa e seis filhos voltam para casa, Fausto não fará falta, existem vários irmãozinhos para substituí-lo. Aquela pobre família cabocla tem muitas criancinhas. Ao chegar em casa, Francisco ainda está vivo, mas parece que sequelado, talvez fique com alguma deficiência.

A vida na comunidade Vila Jacamim permaneceu isolada do mundo, com muita dificuldade, por um bom tempo. Algumas poucas gerações puderam vivenciar uma sociedade pervertida e moldada a partir dos desejos mais animalescos de um líder pervertido que deixou discípulos.

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Espero que tenham curtido.
Quem curtiu, vlw! tmj
Foram meus primeiros contos. Se quiserem outros comentem aí.

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3 Comentários

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  • Responder Pitbull ID:on904iq20j

    Queria ajudar a destruir essas neném na pica mano, tenho pau preto pentelhudao babão cheio de sebo e vitamina quentinha mlk, direto do saco

  • Responder anon ID:1ehbcrh3b7xr

    ja que o francisco sobreviveu, vai ter que ser encaminhado pro missionário ne kkkkk sera q ele aguenta? 😳 bom demais essa série de contos

  • Responder Lukstrikerj ID:8d5rywp8r9

    Po faz um telegram, pra podermos trocar contos e fazer contos q são proibidos aqui…