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Aposta do Passado 2

4242 palavras | 7 |4.15
Por

Continuando, acompanhado por Rosana e Paulo, que como já escrevi no conto publicado no dia 11 de outubro, estão me obrigando a relatar o que aconteceu conosco. Aliás, acho importante você ler porque assim entende toda a história.

Saímos do apartamento de Paulinho, eu e Rosana, sem trocarmos uma única palavra. Eu tinha ido do metrô e ela de carro. Seu rosto não demonstrava nenhuma emoção. Ela foi dirigindo, sentei no banco do passageiro e paramos num shopping. Perguntei por que paramos ali e ela me disse:

– Desce… Vamos comprar roupas para você. Não vai mais usar meu biquíni, nem minhas calcinhas e muito menos meus vestidos.

– Mas amor… – disse.

– Já te disse… Amor é o caralho… – respondeu ela.

– Foi só uma fantasia… Algo que vem lá do passado. – tentei argumentar.

– Vem lá do passado e se manifesta no presente né… – retrucou ela – Saiba que estou pensando seriamente em me separar de você. Aliás, reforço o que eu disse no apartamento: a partir de hoje eu dou para quem eu quiser e não quero intromissão na minha vida. Você não vai mais encostar um dedo em mim sem a minha permissão e muito menos me comer. Estamos entendidos?

– Eu não quero te perder… Te amo… Por favor me perdoa… – supliquei a ela.

– Se quiser ficar comigo, vai ser do jeito que eu te falei. Pelo menos por agora enquanto penso melhor. – disse ela muito brava batendo a porta do carro.

Desci e entramos em uma loja grande no shopping, onde ela passou a escolher algumas roupas e olhava para mim pedindo minha opinião. Na realidade era uma provocação porque dava para perceber pela cara que ela fazia. Enfim, saímos com vestidos, calcinhas, biquínis, sutiãs, camisolas, sabe como é mulher fazendo compras. Eu tive a impressão, quando passamos pela caixa, que a menina desconfiou de algo, embora tenhamos mais ou menos o mesmo porte físico, tirando os peitos. Rosana aproveitou e comprou coisas para ela também.

Passamos em outra loja onde comprou maquiagens e esmaltes. Eu sabia que tudo aquilo era para mim e estava contrariado. Eu não queria nada daquilo; tentei argumentar, mas ela foi taxativa dizendo que no final de semana iríamos passar no litoral, na casa de Paulinho, e eu iria ser mulher e me portar como uma. Mais uma vez, tentei questionar e ela me disse:

– Nós vamos para a praia e ponto final. Eu vou dar para ele até ele não agüentar mais e você vai ver. Se ele quiser pode te comer também, não tenho ciúmes. Aliás, você ouviu o que o Paulinho disse; que iria levar uns caiçaras lá. Talvez eles sejam gostosos e podemos dar para eles também. Quem sabe você não arruma um namorado?

– Não … eu não vou… Pode ir sozinha… eu aceito ser corno. – respondi.

– Você não entendeu? – perguntou ela – Você vai sim. Quer que eu divulgue o filminho da chupetinha nas redes sociais? Já pensou? Será que seus amigos vão fazer fila na porta de casa?

Aquilo soou como uma bomba para mim. Ela estava com um comportamento agressivo e de vingança. Pegamos o carro e voltamos para casa. Naquela noite percebi que ela estava chorando na cama. Rosana pediu para escrever que era de raiva.

Na manhã seguinte minha filha foi trabalhar e ficamos sozinhos. Fazia muito sol e Rosana me chamou para o quarto. Pegou um biquíni novo, mandou colocá-lo e descer para tomar sol. Eu o fiz, extremamente envergonhado.

– Quero que você fique com as marquinhas do biquíni. – disse ela já passando bronzeador nas polpas da minha bunda.

Não tinha muita escolha. Conhecendo como conheço Rosana, se eu não a obedecesse acho que não hesitaria em divulgar o vídeo. Desci e fiquei os dois dias repetindo este ritual com ela fiscalizando tudo. Ao final, dava para ver uma marca, não tão morena, mas havia uma marquinha do biquíni.

Chegou a sexta-feira e vi Rosana falando com Paulinho no telefone, mas não consegui escutar a conversa. Minha filha saiu para o trabalho e Rosana falou que eu precisava me depilar. Eu não tenho muitos pelos, mas mesmo assim ela pegou uma máquina que tenho, um aparelho de barba, espuma e me entregou. Quando terminei, ela me olhou, falou que faltava as axilas, pegou o aparelho de barba mandando que eu virasse e depilou alguns pelos da minha bunda.

A sensação de estar sem pelos é estranha, principalmente quando venta. Rosana mandou eu sentar na cama, pegou esmalte e pintou minhas unhas das mãos e dos pés de vermelho forte. Olhei para o lado e as malas estavam prontas.

– Vamos… Se troque e vamos embora… – disse ela.

– Mas eu vou de unhas pintadas? – perguntei.

– Lógico… E se dê por feliz que eu vou deixar você ir vestido de homem. – disse ela

Pegamos o carro, com ela dirigindo e fomos para o litoral. Quando chegamos à porta da casa de Paulinho, Rosana ligou. Não demorou e vimos um carro chegar. Era ele. Deu um selinho em Rosana e riu ao me ver. Abriu o portão e colocamos o carro para dentro.

A casa era bonita, muros altos, uma piscina no fundo junto com churrasqueira e forno a lenha. Paulinho nos disse para ficarmos à vontade, pois voltaria para o trabalho e retornaria no final da tarde com uns amigos.

– De noite eu quero comer carne nobre. – disse Paulinho olhando para Rosana e desviando o olhar para mim continuou – E para você vai ter lingüiça.

Paulinho se foi e eu disse suplicando a Rosana:

– Deixa eu ir embora. Não quero fazer isto. Você já me puniu… Se quiser dar para o Paulinho tudo bem, eu aceito, mas deixa eu ir embora. É muita humilhação.

– Vou dar sim para ele… – respondeu ela brava – Vou dar gostoso na sua frente e você vai ficar e ver. Humilhação? E quanto a mim vendo você chupar o pau dele? Como acha que me senti? Como acha que sua filha ficaria ao saber? A decepção é tão grande, mas tão grande… Sempre fui fiel a você e imagine, casada a tantos anos com um viado.

– Mas eu não sou viado… Foi apenas uma fantasia do passado… – disse a ela.

– Fantasia ou não você o procurou – ela me interrompeu – vestido com meu biquíni chupou o pau dele e interrompi vocês porque não agüentei mais ver. Sabia que ele iria te comer. Para mim foi o suficiente. Até agora não sei se Paulinho fez bem ou mal em fazer a aposta comigo. Estou tão transtornada, tão puta com você que nem sei se o que estou fazendo é o certo. Mais uma coisa eu sei… Você vai dar o rabo e ponto final. Queria ser mulherzinha? Vai ser…

Conhecendo Rosana como conheço, sabia que não estava brincando. Como já escrevi, ela não hesitaria em divulgar o vídeo em que eu chupava o pau do Paulinho. Logo ela mandou eu colocar um biquíni e ir tomar sol na piscina enquanto ela fazia algo para almoçarmos.

Era melhor obedecer e fui me trocar. Vi pelo espelho que a tão famosa “marquinha” do biquíni estava se formando depois de dias de sol. Ficamos a tarde inteira na piscina e perto das cinco horas ela falou para irmos tomar banho que os meninos chegariam logo.

Separou um vestido curto para mim, um sutiã e uma calcinha branca, fio dental. Mandou eu prender meu pinto com uma fita e foi difícil, porque ele é pequeno, mas consegui. Fez uma maquiagem, passando base, sombra, batom, enfim tudo o que uma mulher usa, colocou uma peruca loira em mim e passou seu perfume.

Eles chegaram, pois ouvi Paulinho chamar Rosana. Eu travei. Não queria ir e olhei para ela quase em lágrimas, mas ouvi de Rosana em tom autoritário:

– Vai… Vamos para a sala.

Sem alternativas, fui. Super envergonhado, afinal estava vestido de mulher chegamos à sala onde Paulinho fez as apresentações.

– Pessoal, esta é Rosana… Minha amante e aquela – apontando para mim – é Andréia, ex marido dela e viadinho. Foi o primeiro cuzinho que comi na vida e faz uma chupetinha deliciosa. Aliás Andréia, você ficou muito bem de mulher. Melhor do que muitas delas por aí. Você está um tesão.

Eu devo ter ficado vermelho de vergonha porque um dos meninos disse que estava combinando com o vestido rosa que eu vestia. O vestido era curto, justo e ressaltava minhas coxas que estavam morenas.

– Fiquem à vontade – disse Paulinho.

Ele e Rosana foram para a cozinha preparar umas bebidas e eu fiquei sozinho com três caras na sala. Um deles, com certeza, era menor de idade. Acho que não tinha dezesseis anos. Os outros dois eram jovens e um deles era bem grande, acho que tinha quase dois metros e bem forte, deveria ser o tal do Mangueira.

Mangueira sentou-se na poltrona e os meninos no sofá e me convidaram para sentar entre eles. Meio sem jeito fui até lá e sentei. Sem muita prática, ajeitei o vestido como pude. Logo a mão do menino menor veio parar nas minhas coxas. Tirei a mão dele e ele colocou novamente. Tentei tirar, mas ele tinha mais força do que eu, alisando minhas pernas me disse:

– Gosto de mulher assim… Que resiste…

Antes que eu pudesse falar algo, o outro jovem atacou meu pescoço com um beijo me fazendo sentir algo que nunca tinha sentido. Minha pele imediatamente ficou arrepiada e eles viram.

– Ficou com tesão né…. – disse o rapaz mais novo.

O rapaz continuou a beijar, a roçar no meu pescoço enquanto pegou minha mão e levou ao encontro do pinto dele, por cima da calça. O rapaz mais novo viu, tirou seu pau para fora, pegou a minha outra mão e me fez alisar. Era um pinto gostoso, duríssimo, pouco maior que o meu. Quando percebi o rapaz do lado também já estava com o dele para fora. Era maior, mas estava meia bomba. Também segurando a minha mão em cima do pinto dele senti que foi crescendo.

Paulinho e Rosana voltaram da cozinha com caipirinhas e fomos surpreendidos.

– Nossa… Já… Não pode ver um pinto né… – disse Rosana olhando para mim – Olha… ela gosta de chupar…

– Vem… então chupa o meu – imediatamente disse o menino menor.

Diante da minha hesitação, o rapaz que beijava meu pescoço, direcionou minha cabeça para o pau do menino. Estava melecado daquela gosminha. Eu não sei o que aconteceu comigo naquele momento e até parece que meu lado homem não estava mais presente. Coloquei a boca naquele pinto e comecei a chupá-lo. Percebi o menino relaxar.

Rosana aproximou-se com o celular na mão filmando tudo. Pude ouvir o que falava, elogiando a chupeta, dizendo que sabia fazer muito bem, que era para o menino gozar na minha boca porque eu gostava de provar o sabor de porra. Minha cabeça estava tão longe daquilo que só acordei daquele transe quando o menino realmente gozou fartamente, enchendo e escorrendo pela minha boca. Levantei para ir ao banheiro, mas Rosana, ainda filmando, disse:

– Vai… Engole… Engole a porra de um macho…

Com nojo, engoli e ainda me fez limpar o pau do menino com a boca. Mal tive tempo de me recuperar o rapaz que estava ao lado, ficou em pé e disse:

– Vem boqueteira… Agora vem mamar no meu pau… Também quero te dar um leitinho quentinho…

Ajoelhei-me e comecei a chupá-lo também. O gosto era diferente. Minha boca estava cansada e queria que ele gozasse logo. Concentrei-me na cabecinha e para ajudar punhetava também, mas ele parecia que estava se segurando para não gozar. Foi então que percebi que ele gostava que chupasse as suas bolas. Passei a alternar as chupadas e Rosana com seu celular não perdia uma cena.

Enfim, percebi aquela rola pulsar e instintivamente tirei a boca e recebi vários jatos de esperma no rosto. Esfregando o pinto na porra enfiou na minha boca e me mandou deixá-lo limpinho. Mais uma vez, com nojo, fiz. Percebi Rosana e Paulinho, também filmando, riam da minha cara de nojinho, dizendo que eu iria me acostumar com o gosto da porra.

Terminei o serviço e fui ao banheiro me limpar. Quando me olhei no espelho, ainda tinha restos de esperma no rosto. Estava constrangido e lágrimas escorreram dos meus olhos. Estava com raiva de mim mesmo. Como demorei para voltar, Rosana entrou no banheiro e me viu dizendo:

– Que é isso… Chorando… Nem começamos e estou orgulhosa de você. Chupou dois paus e os fez gozarem… Vou te dar uma dica na hora que você for dar… Relaxa e goza. Agora vamos retocar a sua maquiagem.

Voltamos para a sala e mais uma vez eu estava com vergonha. Os dois meninos levantaram-se, despediram-se e o menor disse:

– Feliz lua de mel Mangueira… Sei que vai gostar da menina aí… Ela chupa gostoso, tem umas pernas e bunda deliciosas. Aproveita bastante…

Mangueira riu e pensei lua de mel? Lembrei do que Paulinho havia dito do tamanho da rola dele. Fiquei com medo porque sabia que iria ficar sozinho com o Mangueira afinal, toda a preparação, bronzeado, roupas femininas, maquiagem, era para ele.

– A partir de agora vou ser seu marido. – disse Mangueira – Pode ser de dois jeitos: Se você for bem feminina, inclusive com a voz vou ser um pouco mais carinhoso ou então vou te estuprar. Como é que vai ser: fêmea ou não?

– Fêmea – respondi com a voz mais fina.

Risos invadiram aquela sala. Mas pensem bem, fiz a escolha certa porque ele iria me comer de qualquer jeito, então era melhor que fosse carinhoso. Ele fez um sinal para que eu fosse sentar no seu colo e o fiz. Senti algo grande, meio mole e ficamos conversando, tomando caipirinhas. Sou meio fraco para beber e logo o álcool me deixou mais confortável com a situação e sempre que alguém se dirigia a mim, eu respondia com voz feminina.

Não sei o tempo que se passou ali, mas o Paulinho disse que a meninas deviam preparar o jantar para os homens. Rosana levantou-se, pegou na minha mão e fomos à cozinha. Minha cabeça estava confusa porque estava me sentindo mulher. Ajudei na preparação, arrumei a mesa, jantamos e sentamos na sala para ver televisão.

Umas duas horas depois, Rosana levantou-se dizendo que ia tomar banho. Paulinho também se levantou e a acompanhou deixando eu e o Mangueira a sós. Estávamos sentados no sofá e tentei convencê-lo de que não queria dar a bunda, que faria uma chupeta para ele, mas ele me lembrou do que havia falado sobre ser ou não carinhoso e me calei.

Ele me abraçou e suas mãos começaram a alisar minhas pernas. Estava depilado e a sensação é completamente diferente. Sua boca veio ao encontro do meu pescoço e me arrepiei novamente. Perto do meu ouvido ele dizia baixinho várias bobagens, de como iria me comer, de que eu iria gostar, enfim…
Rosana apareceu na sala de toalha e disse:

– Andréia… Eu e o Paulinho achamos melhor ceder a suíte para vocês terem uma lua de mel em paz. Não vamos filmar, porque vamos meter a noite inteira. Vou dar para um macho de verdade e você faz o mesmo, aproveita.

Dizendo isto foi para o quarto e nós nos dirigimos para a suíte. Eu estava apavorado. Mangueira tirou meu vestido me deixando de calcinha e sutiã. Elogiando meu corpo, me virou e me abraçou. A diferença de altura era grande e eu me senti pequeno. Me soltou e disse para que eu tirasse a roupa dele.

Tirei sua camiseta, calça e quando baixei a sua cueca seu pinto pulou para fora, mole. Realmente acho que tinha mais do que vinte centímetros, uma verdadeira mangueira e por sorte não era tão proporcional na grossura. Não era fino, mas não tão grosso. Na comparação o dele era uma jamanta enquanto que o meu era um fusquinha.

Entrou no chuveiro e me chamou. Tirei a peruca,o sutiã e a calcinha e fui para o box. Suas mãos ásperas percorreram meu corpo me ensaboando. Seu dedo penetrou na minha bunda o que me fez dar um gritinho. Isso o deixou com tesão e comecei a lavá-lo, dando atenção aquela mangueira que já estava meia bomba.

Minha mão ensaboada deslizava naquele pintão sentindo-o pulsar. Após lavá-lo, ele me fez ajoelhar e chupar debaixo do chuveiro. Agora estava rígido e pude ver todo o seu tamanho. Da cabecinha para trás, sobrava um espaço grande que minha mão sequer conseguia preencher. Fiquei assustado porque sabia que ele iria me comer e certamente não iria caber tudo. Tentei caprichar na chupeta com a esperança de que ele gozasse e desistisse de me comer, mas ele falou para sairmos do chuveiro.

Nos enxugamos e ele mandou eu deitar de bruços com três travesseiros debaixo da minha barriga. Vi ele pegar camisinhas e um tubo de lubrificante anal que estavam na sua calça. O medo tomou conta de mim e senti um gel gelado no meu anelzinho. O dedo dele começou a fazer uma massagem e fui me acostumando e por que não dizer, gostando daquilo. Ele brincava na portinha e lentamente enfiava um pouquinho.

– Isso… – disse ele – isso que você tem que fazer quando eu enfiar minha rola em você. Vai relaxar para ela entrar e quando eu tirar fecha o cú para ela não sair. Adoro comer um cú, mas a mulherada não gosta de dar. Ainda bem que existem viadinhos com bundinha gostosa como a sua.

– Por favor Mangueira não me machuque… – disse eu em tom de súplica.

– Fica tranquilo. – respondeu ele – Tenho experiência e sei que minha pica é muito grande, mas ela vai entrar todinha em você. Não quero estragar o meu brinquedinho novo, afinal vou te comer durante o final de semana inteiro. Você vai gostar…

Confesso que estava apavorado quando ele se posicionou atrás de mim derramando bastante lubrificante no pau. Um espelho na parede me permitia ter uma visão lateral. Senti ele bater aquele pinto na minha bunda e vi ele apontando para o meu cú.

– Relaxa… – disse ele – Abra bem esse cuzinho… Vai ser melhor para você…

Tentei relaxar mas na hora que encostou no meu anelzinho tentei trancar. Com as mãos ele abriu minha bunda dizendo que era para relaxar e que ele iria me comer de qualquer jeito. Relaxei e senti a cabecinha entrar. Eu não dava a bunda desde a adolescência e gritei.

– Calma… – disse Mangueira – Grite como mulher… Não quero ouvir tom masculino senão enfio tudo de uma vez… Você vai se acostumar…

Sentia que enquanto ele falava isso, seu pau ia entrando lentamente me arregaçando. Comecei a gemer de modo feminino e não tinha entrado nem a metade. A sensação de queimação era enorme. Hoje eu o agradeço não ter sido violento e ter me penetrado devagar.

Ele enfiava um pouco e parava, meu cú se contraia e se expandia e centímetro por centímetro aquilo foi entrando. Me sentia espetado, até que o peso do corpo dele caiu sobre mim. Percebi seus pentelhos roçarem na minha bunda e olhei para o espelho não acreditando no que via. Aquela tromba entrou toda dentro de mim.

Estava dolorido, mas ele não se mexia amenizando um pouco a dor. Ficou assim por um pequeno tempo, acho que para que eu me acostumasse com aquele intruso, mas depois foi, lentamente fazendo movimentos leves, me pedindo para rebolar.

– Não dá… – disse a ele – Além da dor, não dá prá mim me mexer com o peso do seu corpo. Não consigo rebolar…

Suas mãos passaram debaixo dos meus braços me abraçando fortemente e sua boca começou a chupar meu pescoço. Os movimentos foram lentamente acelerando e ficando mais fortes, me fazendo gemer de dor e de tesão. Pelo espelho via que já saia até a metade e entrava novamente.

Fui obedecendo ao que ele pedia para relaxar e morder o pau dele com a bunda. Até que um tesão incrível se apossou dentro de mim. Jamais pensei que isso seria possível e disse a ele:

– Vai Mangueira… Me come… Me come…

Incentivado pelas minhas palavras ele acelerou a aumentou as bombadas. Eu já não oferecia nenhuma resistência, relaxei e o pau dele entrava facilmente na minha bunda. Logo ele gozou também urrando como um animal ferido.

Deitados, ele já com o pau mole foi saindo de dentro de mim. Notei uma sensação estranha de vazio na bunda. Olhava para o pau dele e não acreditava que aquilo entrou tudo. Eu estava arrombado, mas estranhamente estava feliz.

Tirei a camisinha cheia de porra do pau dele. A visão daquele pinto despertou um lado de fêmea insaciável e comecei a chupá-lo.

– Sabia que você ia gostar – disse Mangueira – Vai… Chupa… Chupa… Vou te dar mais leitinho…

Chupei aquele pinto com gosto. A sensação de sentir o pau crescer na boca era sensacional. Lambi, beijei, chupei, ganhando elogios, até que veio a recompensa: um gozo na boca. Desta vez não tive nojo, engoli e deixei o pau dele limpinho para então dormirmos.

Na manhã seguinte fomos acordados por Rosana. Ela, aqui ao meu lado enquanto escrevo, disse que estava curiosa para ver o tamanho da pica do Mangueira e que realmente estava de parabéns por ter aguentado aquela vara.

Tomamos café, coloquei um biquíni e fomos para a piscina. A água gelada teve um efeito saudável no meu cú. Fizemos um churrasco e no final do dia entramos para a casa. Eu e o Mangueira fomos para a suíte e lá chegando ele desamarrou meu sutiã, e minha calcinha me deixando pelado.

Eu estava surpreso, porque estava com vontade de receber aquela rola no cú novamente e fui tirando o calção dele. Nem precisou chupá-lo, já estava duro feito uma pedra. Fiquei de quatro e ele fez toda a preparação com o gel lubrificante. Posicionou-se atrás de mim e começou a me penetrar.

Fomos surpreendidos por Rosana e Paulinho, ambos pelados.

– Viemos nos juntar a vocês… – disse Rosana já ficando de quatro naquela cama King-size.

Paulinho começou a comer ela na minha frente. Fiquei com ciúmes porque aquela bucetinha tinha sido minha. Paulinho e Mangueira pareciam que estavam em uma competição de quem fodia mais rápido e forte, enquanto eu e Rosana gemíamos.

Logo Rosana gozou pedindo para Paulinho enfiar mais e ele acabou gozando também. Deitaram-se lado a lado e ficaram se beijando. Até que algo inusitado aconteceu comigo: comecei a gozar sem tocar no meu pau enquanto Mangueira enfiava tudo. Eu não sabia o que fazer, era um gozo farto, incontrolável, um prazer indescritível.

– Boa Mangueira… – disse Rosana – Fez tua mulher gozar com um pau no cú. E você seu viado gostou de dar a bunda né…

Não tinha como dizer que não tinha gostado diante de prova tão categórica, já que o gozo ainda saia do meu pau. Mangueira gozou também e Paulinho e Rosana vieram ver o estrago na minha bunda. Riram e me disseram que eu estava arrombado, mas que não precisava se preocupar porque voltaria ao normal.
Naquele final de semana ainda os meninos se aproveitaram de nós várias vezes, mas não houve a troca de parceiros. Rosana, aqui ao meu lado, disse que embora tivesse vontade de dar para o Mangueira, achou melhor deixar para outra oportunidade, porque ela estava pensando em “casar” com o Paulinho, ou seja, dar para o Paulinho e eu pagar todas as despesas.

Aqui é a Rosana, vocês não acham que eu tinha um marido bicha que precisava de rola? Não vou me separar dele, afinal é um corno com dinheiro e vou poder dar para quem eu quiser. Já disse a ele que se ele desejar pode se separar, mas ele não quer… me ama… coitadinho… tem a esperança que vai voltar a me comer….

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7 Comentários

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  • Responder Jorge Olegario ID:81rv7c3fic

    LIXO👎🏽👎🏽👎🏽!!!

  • Responder Luizinho ID:vhaac19opni

    Aí da essw mangueira para eu experimentar e ver se aguento esse pau inteiro também que tesão de conto

  • Responder Depressivo ID:1elrclw5b85f

    O nível de submissão é humilhação é muito doentio. O tesão nessas relações esta na confiança e cumplicidade. A mulher parece uma louca. Sinto mais pena do marido veado do que tesão no conto.

  • Responder Victor ID:11oqibdv0khz

    N sei porque vc escreve tantos contos usando nomes diferentes e são todos bem forçados …. melhore

    • Victor ID:11oqibdv0khz

      Ah n , foi engano kkk dscp

  • Responder Lobo71 ID:y3p3skmubtx

    Já comeu você e sua mulher, quando ele começa comer sua filha também?

  • Responder Anônimo ID:830zqyx38j

    muito bom