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Minha Vizinha Ana

2455 palavras | 1 |4.63
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Depois de anos considerando minha vizinha apenas como uma conhecida, jamais imaginei que estaria saboreando a sua buceta.

Meu nome é Libras, tenho 23 anos e no mês passado, eu fui no céu e voltei pra contar pra vocês.

Minha vizinha Ana é uma coroa de 62 anos, mas sempre fez de tudo pra não deixar a idade vencer. Ela é baixa, tem seus 1.50 de altura, peitos médios, coxas grossas e uma bunda que deixa muitas novinhas com inveja. Seu rosto, porém, não é tão bonito assim, e por isso nunca me despertou nenhum interesse. Até algum tempo atrás.

Ana, além de ser minha vizinha, também é madrinha de batismo da minha irmã, Vanessa, e por isso vem sempre vê-la. Como minha irmã sempre fica no celular de fone, quase nunca escuta as pessoas batendo no portão, e por isso eu quem geralmente tenho que atender. Nesse dia em específico, eu estava só com uma camisa e short bem leve, porque já estava me arrumando pra ir jogar futebol em meia hora. Quando fui atender, era Ana.

Ana: — Oi minha paixão. — Ela sempre chamava eu e minha irmã de “paixão”. Nunca entendi esse apelido carinhoso dela, já que nem éramos próximos, mas eu não ligava. Porém, nesse dia, ela estava usando uma bermuda jeans que marcava bem a sua bunda. Não sei o que deu em mim, mas imediatamente o tesão me subiu a cabeça. Ou melhor, me desceu pra cabeça de baixo. — Vanessinha tá aí? —

Eu: — Tá sim, vou lá chamar ela. — Conforme ando pela casa, percebo que fiquei com o pau duro marcado. Não sei se foi antes ou só agora, mas se foi antes, certeza que ela viu, porque esse short fino não esconde nada.

Rapidamente eu fui lá e cutuquei minha irmã (obviamente escondendo o volume de baixo) pra avisar a madrinha dela tava no portão. E assim ela foi. Eu aproveitei que elas sempre ficam enrolando conversando no portão antes de resolverem quem ia na casa de quem, então pela primeira vez, fui bater uma punheta pensando na minha vizinha bunduda.

Depois desse dia, eu passei a ver Ana com olhos totalmente diferentes. Sempre que via ela, tentava puxar algum assunto, abraçar mais, e sempre dava corda pra ficar zoando sobre seu marido não aguentar mais na cama. Isso tudo fez com que ela ficasse cada vez mais a vontade comigo.

Mês passado, eu ganhei na loteria praticamente. Minha mãe me pediu pra eu ir até a casa dela pegar um pouco de açúcar. Já estava tarde e o mercadinho perto de casa já tinha fechado, e ninguém queria ir no supermercado lá no centro da cidade. Quando bati no portão, eis que a Ana me atende com uma blusa bem soltinha, aparecendo a sua barriga gordinha e fofa, e uma calça larga e um pouco transparente, a ponto de dar pra ver a sua calcinha se reparasse muito.

Ana: — Oi Libras, meu gato. — Disse ela toda carinhosa.

Eu: — Oi linda. Eita, porque cê tá vestida assim? E se fosse um estranho?

Ana: — Eu já tava indo deitar, mas por quê? Cê ficou com ciúmes? — Não esperava essa pergunta dela. Geralmente, era eu quem começava as provocações.

Eu: — Mais ou menos, hehe. — Brinco meio envergonhado, tentando disfarçar. — Tem açúcar aí? Faltou pra fazer uma limonada lá em casa.

Ana: — Tem sim, vem aqui que eu pego na cozinha. — Eu entro e ela fecha a porta. Nós dois entramos na sua casa e eu reparei que tava bem silenciosa, estranhamente. Ela tem uma gata chamada Tota que vive miando, e o seu marido costuma ficar vendo jogo na televisão. Dessa vez não vi nem a gata e nem ele.

Eu: — Cadê todo mundo? Tá meio quieto aqui.

Ana: — Pois é, hoje tô solitária mesmo. — Comenta indo até o armário. Na casa dela, não tem paredes entre a cozinha e a sala, por isso eu pude me sentar no sofá e ficar vendo ela procurando o açúcar. — Minha neta levou a Tota e meu marido foi dormir cedo hoje, que o chefe dele pediu pra chegar antes do horário amanhã.

Eu: — Poxa… que triste. — Eu confesso que nesse momento mal estava entendendo o que ela estava falando, pois estava prestando mais atenção na sua bunda balançando dentro da calça larga. Dava pra ver a sua calcinha perfeitamente, e isso foi me enchendo de tesão. — Tá demorando assim pra achar o açúcar?

Ana: — É que acabou o do pote, deixa eu pegar um saco inteiro pra encher e aí te dou. — O saco de açúcar fechado ficava na parte de baixo do armário, e quando ela se abaixou, a banda da sua bunda abriu um pouco e um pedaço da calcinha entrou pra dentro dela. Nesse momento eu não aguentei, sabia que tinha que fazer algum avanço nela.

Eu: — Deixa eu te ajudar aí. — Não que ela precisasse de ajuda, mas eu só queria uma desculpa pra me aproximar dela. Ela não disse nada então fui lá e fingi que estava caçando uma tesoura pra abrir a sacola. Finalmente, ela encontrou o saco de açúcar.

Ana: — Achei!

Eu: — Boa! Você é a melhor Ana! — Disse isso e então a abracei por trás. Eu já tinha feito isso uma vez ou outra com ela, mas dessa vez, o meu pau estava super duro dentro do short. Quando encaxei nela, ouvi um gemidinho saindo da sua boca.

Ana: — Huumm… é… — Ela tentou responder, mas claramente se embananou. Eu não a larguei nem por um segundo. Sentir a sua bunda grande e gorda no meu pau foi incrível. O silêncio tomou conta de nós por alguns segundos, até ela falar alguma coisa. — Não vai parar de me abraçar não? — E eu, já tomado pelo tesão, pergunto de volta.

Eu: — Quer que eu pare? — Ela não respondeu nada, então entendi isso como um sim. Aos poucos, eu fui a apertando mais e mais, e sua bunda foi pressionando ainda mais forte o meu pai. Minha mão entra por debaixo da sua blusa e alcança seus peitos.

Ana: — Huum… Libras… meu marido tá ali no quarto… para… Huuum… — Eu até poderia ter parado, mas quando pensei nisso, senti a sua bunda mexendo sozinha agora por cima do meu pau. Ela estava gostando.

Eu: — Não quero… sempre quis fazer isso. Não me faz parar agora, por favor. — Uma das minhas mãos sai do seu peito e desce até entrar por dentro da sua calcinha. Sua buceta estava molhada, eu consegui sentir isso sem nem mesmo enfiar o dedo lá. — Sua buceta tá molhada…

Ana: — Uhum… tá… — Ela responde, e sua bunda começa a se mexer ainda mais. — Delícia… delícia de pau… — Ela diz bem baixinho, mas eu conseguia ouvir tudo.

Eu: — Delícia de buceta… sempre quis saber como ela é… posso ver? — Sem ela responder, eu me afasto um pouco dela pra abaixar a sua calça, deixando ela só de calcinha. E sem eu pedir, ela já se vira pra ficar de frente pra mim. — Deixa eu te chupar. — Me abaixo e afasto a sua calcinha um pouco de lado, me dando visão daquela bucetinha peluda.

Ana: — Tá sem depilar… — Ela diz meio preocupada.

Eu: — Eu gosto mais assim. — E ao responder isso caio de boca naquela buceta carnuda. Enfio minha língua lá dentro, passando de um lado para o outro, de cima pra baixo. Depois eu tiro a língua pra enfiar o dedo e chupar o seu clítoria por fora.

Ana: — Aaaah… Haaaan… isso… chupa minha buceta, vai… Aaaahn, Libras, puta que paril que delícia. — Eu nunca ouvi ela xingando, então agora isso só serviu pra me deixar ainda mais excitado. — Caralho, tô quase gozando… Vai, aaaahn, vai… — Conforme ela pedia, eu aumentava ainda mais a velocidade das chupadas. Eu sempre gostei de chupar buceta, mas a dela era especial, não sei porque, mas meu pau tremia de duro toda vez que minha língua passava pelo seu clítoris. — Tô gozando, vai, vai vaaaaaaaaaaai… aaah… gozei…

Eu: — Gostou? — Com minha boca toda molhada de buceta, eu me levantei de novo e a beijei. Nossas línguas se entrelaçaram loucamente, e eu a puxei para sentir seu corpo colado no meu enquanto apertava a sua bunda com força.

Ana: — Gostei… caraca, meu marido nunca tinha me chupado.

Eu: — Sério? Ele não sabe o que que tá perdendo. — Nós dois sorrimos.

Ana: — Agora… Posso retribuir? — Ela pergunta e eu arregalo os olhos. O que será que ela tinha em mente? — Quero te lamber também.

Eu: — Nossa… então desce, vem… olha aqui… — Quando ela se abaixa, eu fiquei balançando meu pau duro bem na sua frente e dando umas batidinhas. Minha ex-namorada sempre odiava quando eu fazia isso, e nem me gostava de chupar direito, então a Ana sorrindo pra mim enquanto eu fazia me enchia de tesão. — Minha pica tá dura só por sua causa… o que você quer fazer com ela?

Ana: — Quero chupar ele todo. — E assim, ela caiu de boca de um jeito que eu nunca vi. Ela ia e voltava sem dificuldade. Mulher experiente é outra coisa. — Huuum… huum…

Eu: — Aaaah, nossa… meu deus que boca gostosa do caralho… — Minha mão segura seus cabelos com força, e eu começo a lentamente foder a sua boca. Ela percebe o que eu estava fazendo e fica parada, sem interromper nem nada. Aos poucos eu fui aumentando a velocidade do meu pau roçando na sua língua até sua garganta. — Porra, eu tô quase… tô quase gozando… — Mas então, ela se força pra sair e tirar a boca do meu pau. — Ué, saiu porque Ana.

Ana: — Você geme gostoso demais, puta merda. — Sem esperar muito, Ana apoiou uma das pernas encima da mesa depois de tirar a calcinha, deixando a mostra sua buceta toda babada. — Agora nós dois estamos lubrificados. — Ela estica seus braços como se quisesse me abraçar. — Vem, me fode com força. — Quando ela falou isso, eu quase me transformei em um animal sedento por foda. Me aproximei e a beijei na boca, enquanto usava uma mão pra mover meu pau até a entrada da sua buceta.

Eu: — Ana… tô entrando… — Disse baixinho. A sua buceta era apertada, mas nós dois termos nos chupado ajudou demais na entrada.Quando senti que a cabeça tinha passado, eu enfiei tudo de uma vez sem pena.

Ana: — AAAAHN! — Ela gemeu muito alto, tão alto que eu institivamente levei minha mão até sua boca pra ela não fazer de novo. Nós dois ficamos em silêncio pra ver se escutávamos algum barulho que o seu marido poderia estar fazendo… mas sentir o meu pau quentinho dentro da buceta dela não me deixou pensar muito nas consequências, e eu continuei metendo devagar. — Aaahn… Libras… calma… meu marido pode aparecer…

Eu: — Deixa ele… — Nós dois estávamos falando baixinho agora, e isso só aumentava meu tesão conforme meu pai entrava e saía de dentro dela. — Sua buceta tá boa demais… não quero parar de meter.

Ana: — Huuum… então mete, meu lindo… mete devagarinho pra eu não gritar… — Mesmo ela falando isso, aos poucos, eu fui aumentando a velocidade das estocadas. — Aaahn, aaahn, aaaahn, isso, vai… aaahn minha buceta… seu pai é gostoso demais Libras, caralho… — Depois de um tempo enfiando, senti suas mãos nas minhas costas e suas unhas me arranando. — Aaaaaahn, vai vai, vaaaaai… — Ela gemia bem alto, mas que se foda, eu não ia parar de meter agora. — Tô quase gozando… vai…

Eu: — Eu também tô quase… vou gozar Ana, vou gozar na sua buceta, aaaaah! — Numa última estocada mais forte, eu a aperto pelas costas com força e solto meu esperma o mais fundo que consegui. Eu nem pensei em gozar fora, sabia que ela não poderia ter mais filhos.

Ana: — Tô sentindo sua porra dentro de mim… — Ela me solta aos poucos, respirando fundo. E eu tiro meu pau de dentro dela, melecando a mesa toda. — Aaaah… isso foi bom demais, Libras. Você é bom de transa, né? Haha. — Ela ri, já pegando a sua calcinha largada no chão.

Eu: — Eu? Você que é. Além de toda gostosa, ainda tem experiência demais.

Ana: — Meu lindão… eu sei que você só tá falando isso pra me agradar. Eu gosto disso mas não precisa mentir, tá? Eu já aceitei minha idade.

Eu: — Mas eu não tô mentindo Ana! Você é gostosa pra caralho! Minha vontade é ficar a noite inteira te beijando e enfiando meu pau em você! — Quando eu disse isso, ela me olhou de um jeito bem safado, mais safado do que eu já tinha visto.

Ana: — Você me enche de tesão falando assim… ai… queria transar com você de novo, mas tô com medo do meu marido acordar. Quer vir amanhã de manhã? Ele não vai tá aqui. — Eu tinha que terminar um projeto do meu curso na manhã seguinte, mas não ia trocar uma buceta gostosa dessas por um pontinho extra.

Eu: — Fechou. Deixa essa bucetinha me esperando, tá bom?

Ana: — E você deixa esse pau durão pra mim. — Ela se aproxima de mim e segura meu pau, me punhetando de leve.

Eu me aproximo e beijo ela com vontade, pincelando meu pau na entradinha da sua buceta por alguns segundos, mas sabia que não podia ficar ali muito tempo e logo me apressei pra me arrumar e sair. Foi um dos melhores dias da minha vida, com toda certeza. No dia seguinte, aconteceu mais coisas. Me digam se querem que eu conte.

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1 comentário

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  • Responder Novex ID:dlo3mmk0k

    Conto maravilhoso irmão coroa é sempre ótimo pela experiência