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Eu, um ajuste de calça e dinho (parte final)

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A parte final de meus anos de relacionamento com DINHO

(CONTINUAÇÃO)

Ficamos nessa putaria, até ele me pedir, quase gemendo, “me come, gostoso” e indo ficar de quatro na cama. Foi aí que vi que a rola dele estava uma pedra, era maior do que a minha e ele era todo depilado. Como fazia, cuspi na mão, passei no pau e rola para dentro. Entrou fácil. DINHO se contorcia todo de tesão, rebolando a bunda no meu pau. O barulho do trânsito não impedia de eu ouvir minhas estocadas naquele rabo lisinho, naquele cu quentinho e frouxo e os gemidos de DINHO. Enquanto enfiava nele, cheguei a pegar no pau dele. Gozei dentro.

– Não tira, disse DINHO e começando a se masturbar ainda de quatro.

Porém meu pau fugiu e ele desistiu de gozar. Ficamos conversando, ele me elogiando e, como tinha de ir embora e não suporto trepar sem que a outra pessoa também goze, fiquei batendo uma para ele enquanto ele me beijava a boca. Gozou um litro na minha mão. DINHO insistiu para que eu tomasse café com ele, mas não quis. Ele me deu o telefone de lá (não existia celular) e me disse que avisasse todas as vezes em que eu quisesse “tomar café” com ele.

Saí de lá com a calça consertada, com um cu gostoso bem comido, uma gozada deliciosa e que aquilo ia me render boas trepadas.

Durante uns bons anos mesmo, mais de dez anos, eu trepei com DINHO. Normalmente no final do expediente e muitas vezes até eu ficando lá até dez da noite, tomando cerveja e tira-gosto que ele fazia. Todas as vezes, sem exceção, eu saía de lá nem que fosse com a passagem de ônibus de volta; se fosse muito tarde, ele me dava dinheiro para o táxi. Comprava roupa para mim, não ligava se eu tinha namorada, desde que eu não lhe faltasse na cama. Quando comprei minha primeira moto, DINHO me deu uma parte (não era muita, pois ele não tinha grana, mas para ele era grana, algo com se hoje fosse mil reais). Eu comprava presentes para ele no dia dos namorados, no Natal, no aniversário dele e eventualmente, como, por exemplo, fui sorteado na festa de final de ano da empresa e ganhei uma cesta de Natal. Como estava de moto, deixei-a na empresa e no dia seguinte fui de ônibus e voltei de táxi com a cesta, mas deixei-a para DINHO (peguei apenas o whisky que ele não bebia).

Um grande amigo meu sabia de DINHO e era o único que sabia. Ele me chamava de louco, de gigolô no começo, mas foi se acostumando e já tratava o assunto como rotina minha, até porque DINHO, mesmo sem conhecê-lo, mandava lembrancinhas para ele por mim. Além disso, ela via que eu não falava mais em secura, de falta de trepada, porque minhas visitas eram 2 ou 3 vezes por semana. Trepava muito.

Nunca tive coragem de viajar com DINHO, até porque ninguém sabia disso, nem no colégio, nem na rua, muito menos em casa. Mas por algumas vezes eu inventava que iria dormir na casa de alguém depois de uma festa e passava a noite com DINHO. Comi muito aquele cu, gozei muito na boca dele e, claro, comecei a chupá-lo e até o dia em que DINHO me comeu.

DINHO tinha umas taras de vez em quando de se vestir de mulher, ficar bem mocinha, e era nesses dias, contraditoriamente, que ele ficava mais querendo ser ativo, me pedindo para fazer boquete e tudo. Claro que minha curiosidade e junto com o costume que já tinha foi permitindo que ele me chupasse o cu, enfiasse um dedinho, dois, pincelasse o pau no meu rabo, gozasse no meu rego, na portinha do cu, mas nunca enfiasse. Até um dia em que chovia muito e, quando entrei (já tinha até a chave), ele estava vestido de enfermeira, toda maquiada e já com o pau duro. Mal cheguei e ele me atacou, beijando, tirando minha roupa (quase que eu nem precisava tomar o imprescindível banho pré-trepada).

Ele fez tudo diferente naquele dia, ele sabia que ia me comer. Saí do banheiro sendo puxado por ele, me deitou na cama e caiu no boquete, me virou e caiu de língua no meu cu. Chupou muito. Me botou de ladinho e continuou a chupar meu cu. Eu abria a perna e ele brincava no pau duro e enfiava a língua no meu buraquinho. Sem nada me dizer, pegou um óleo infantil bem famoso à época, untou tudo, deitou ao meu lado e senti a cabeça dele roçando no meu cu. Eu adorava aquilo já, desta vez, contudo, foi diferente, pois quando ele viu que dava meteu o pau no meu rabo. A cabeça entrou fácil, apesar do susto. Meu cu já era acostumado com os dedos, mas um pau de verdade, nunca.

– Entrei e vou te comer bem gostoso, meu amor, disse DINHO

E foi o que fez; com muito jeito, foi botando, tirando, colocando óleo, enfiando de novo, e quando senti o ardor e mesmo a dor da pregas sendo quebradas nem tive tempo de reclamar muito, pois o pau dele já estava todo dentro, transformando-o num macho varão e alfa, dominador, apesar da voz bem afeminada de sempre. Sei é que meu pau murchou talvez pelo nervosismo da primeira vez, das dores e desconfortos que sentia que a rola dele me comendo, mas DINHO não parou até eu sentir pela primeira vez leite no rabo e DINHO, quase chorando de tanta emoção, dizer que era apaixonado por mim, me abraçando e beijando muito, sem me largar durante um bom tempo.

Não era muito comum DINHO querer ser ativo, porém nunca deixei de atender aos desejos dele, que tanto me dava.

A nossa frequência de transas foi diminuindo, a tesão mútua foi diminuindo, já estava mais difícil de eu aparecer na casa dele, DINHO insistia sempre mais que eu, tive até medo de ele querer fazer alguma confusão, só que isso nunca aconteceu. Nossa última trepada, já existia celular, ele me suplicou para que eu passasse na casa dele naquela semana. Foi uma grande trepada, porque eu estava sem trepar há alguns dias e ele também. Pareceu os bons tempos. DINHO me deu uma pulseira de ouro que tinha (nunca tinha recebido algo de tanto valor dele e até não quis aceitar) e disse que estava de mudanças para o Rio de Janeiro de volta, sendo aquele presente algo para que eu nunca esquecesse dele. Ele não tinha mais parentes em Recife e no Rio iria morar num sítio de amigos. E assim nunca mais vi DINHO pessoalmente. E até hoje guarda a referida pulseira.

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    SE ESSE CONTO FOR REAL, VC VIVERAM UM GRANDE PAIXAO, DURO PARA VC ADMITIR QUE AMOU O DINHO E ERA AMADO POR ELE