Dei o cu para o meu vizinho na 1ª foda de ano novo

Olá a todos, meu nome é lauro, moro no RJ, sou casado, branco, tenho 57 anos, 1,90m, 105kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda grande, com pelos nas pernas, na bunda e no peito.
A história que vou contar agora aconteceu há cerca de 1 hora atrás deste dia 3 de janeiro de 2023.
Para aproveitar bem as minhas férias comecei o meu dia com uma boa caminhada nas estradas e caminhos do bairro onde moro, que possui belas paisagens. Depois de mais de 1 hora de caminhada eu estava voltando para casa quando, perto da minha rua, encontrei meu vizinho Denílson, que estava indo na mesma direção que a minha. Denílson é um homem de 61 anos, casado, nordestino, moreno escuro, 1,75m, forte, cabelos encaracolados, que mora na esquina da minha rua, e eu já dei o cu pra ele algumas vezes.
– E aí, tudo bem? Feliz ano novo! – Cumprimentei-o.
– Opa, tudo bem. Feliz ano novo pra você também. Tá sumido! – Retornou ele.
Daí pra frente continuamos a conversar trivialidades até que ele me fez a seguinte proposta:
– Aí, hoje eu tô sozinho lá em casa a manhã toda. A mulher foi numa consulta médica e depois vai fazer compras. Tá a fim de ir lá em casa pra uma brincadeira rápida?
– Putz, agora é complicado. Tô todo suado. Se a gente tivesse se encontrado antes de eu começar a caminhar seria ideal! – Respondi.
– É verdade. É foda! – Falou ele, desanimado.
Ficamos então em silêncio por alguns instantes e nesse curto período eu tive uma ideia:
– A não ser que eu diga em casa que vou sair novamente pra comprar umas besteiras no mercado. Aí eu tomo um banho, faço uma preparação (xuca), me arrumo, vou rápido no mercado e te encontro na volta. O que acha?
– Boa ideia. Eu já vou ficar te esperando no portão! – Respondeu ele.
Terminamos então os acertos e eu fui pra casa pra dar continuidade ao plano para a minha 1ª foda do ano.
Pouco tempo depois eu saí de casa vestindo camisa polo azul, bermuda branca, cueca amarela, meia branca, tênis azul petróleo e com uma bolsa de compras. Como o mercado não fica longe da minha casa rapidamente cheguei lá e fiz as compras em tempo recorde (o que a gente não faz pra levar no cu, não é? Kkkkkkkkk).
Já na volta, Denílson esperou eu me aproximar de sua casa e, conforme combinado, abriu o portão para que eu entrasse. Aproveitando que a rua estava bem deserta entrei rapidamente na sua garagem. A casa dele possui dois andares, sendo que a parte da frente do andar de baixo é toda coberta, servindo de garagem para o seu carro.
Assim que entrei Denílson fechou o portão e se posicionou em pé, encostado na parte interna do muro, ao lado do portão. Nisso eu coloquei as compras num canto e fui até ele. Sem dizer nada me ajoelhei na sua frente, baixei sua bermuda e cueca, segurei sua rola com a mão direita e levei-a até a minha BOCA-DE-CHUPAR-PAU.
– Aaaah, caralho…! – Gemeu o macho quando meus lábios envolveram a cabecinha da sua piroca.
– Mmmmmm… Mmmmmmm… Mmmmmmmm… Sluuuuuuuuurp…! – Gemi, com o pau na boca.
Passei então a fazer um gostoso boquete na pica do meu vizinho, deslizando com meus lábios por toda a extensão da sua vara e arrancando gostosos gemidos dele.
– Aaaaah, lauro, que saudade eu estava do seu boquete, sabia? Caralho! – Me falou ele.
– É? Tava com muita ou pouca saudade? – Falei, bem sacana, interrompendo momentaneamente o boquete.
– Muita saudade. Se dependesse de mim eu te botava pra chupar todos os dias, 3 vezes por dia…! – Respondeu ele, enquanto batia e esfregava sua rola na minha cara.
– Mmmmm, bom saber…! – Falei, retornando ao boquete.
Depois de algum tempo mamando e ouvindo os gemidos do macho, interrompi novamente a chupeta pra perguntar a ele, bem sacana:
– Mas você só está com saudade da minha boca?
– Não, claro que não. Tô com saudade do seu cu também! – Respondeu ele.
– Muita ou pouca? – Perguntei, bem safado.
Dessa vez Denílson nem respondeu, mas tirou o pau da minha boca, me ajudou a levantar, me colocou de frente para o muro, baixou rapidamente e de uma vez a minha bermuda e cueca até os joelhos, abriu minhas pernas, encostou a rola na entrada do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS, forçou a entrada e se alojou todo dentro de mim.
– Tô com muita saudade…! – Respondeu ele, com atraso, mas com muito prazer.
Daí pra frente meu vizinho, posicionado atrás de mim, entre minhas pernas, socou piroca pra dentro do meu cu, me segurando forte pela cintura. Passivo, fiquei ali em pé, com joelhos levemente dobrados, burrão arrebitado, apoiado com as mãos no muro, sentindo com prazer o entra-e-sai e o vai-e-vem da piroca dentro do meu DEPÓSITO-DE-ROLAS, o meu cu.
– Tá vendo como eu estou com saudade? – Me perguntou ele, bem safado.
– Tô sim… Nossa, devia estar com muita saudade mesmo…! – Respondi, rebolando na pica do macho.
– Bastante. Se dependesse de mim comia esse seu cu todos os dias…! – Falou Denílson, com a rola toda enfiada no meu cu.
Querendo satisfaz o macho e deixá-lo matar a saudade do meu rabo, fiquei ali, submisso, esperando que ele gozasse bem gostoso em mim, porém, como ele estava demorando muito pra gozar, tive que lembrá-lo que tinha que voltar para casa com as compras.
– Caralho, tá tão gostoso que eu tinha até esquecido disso… Pode deixar que eu já vou gozar…! – Falou ele.
– Tá…! – Me limitei a responder e passei a ajudá-lo a gozar rápido dando cuzadas no seu pau enquanto ele me dava pirocadas.
Não demorou muito e Denílson gozou, enchendo meu cu de porra…
– Aaaaaaah, caralho, eu vou gozar… AAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAAAAAAAAH, CARALHO…! – Gemeu o macho, enquanto se derramava dentro de mim.
– Goza, goza tudo goza… Isso, enche meu cu de porra… Mata a saudade do meu cu, mata… Isso, goza tudinho, goza… Assim… Que delícia…! – Gemi, com a rola toda enfiada dentro de mim e rebolando de leve meu burrão.
Assim que terminou o pau dele escapuliu de dentro do meu furico e nós dois vestimos novamente nossas cuecas e bermudas.
– Caralho, eu adoro comer o seu cu, sabia? – Me perguntou ele.
– Mesmo? – Respondi com uma pergunta.
– Sim. Eu já comi muito viado, mas você é o mais gostoso que eu comi…! – Me elogiou ele.
– Sério?
– Sim. Com você eu gozo de um jeito que eu não gozo com ninguém mais. Nem com mulher!
– Nossa. Bom saber! – Falei, um pouco encabulado, mas muito contente com as suas palavras.
Após isso peguei as minha compras e me despedi de Denílson:
– Feliz ano novo!
– Pra você também! – Retornou ele.
Fui então pra casa, contente, com o cu molhadinho e sentindo a porra do macho escorrendo e molhando a minha cueca. Adoro ir pra casa com o cu escorrendo porra…
Com certeza este Ano Novo começou muito bem, vocês não acham? Kkkkkkkkk…
E se você gostou deste conto, é do RJ, somente ativo, e quer alegrar ainda mais o meu ânus, digo, ano, me escreva: [email protected]
Feliz Ânus Novo.

Avalie esse conto:

(Média: 3,67 de 9 votos)