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Meu primeiro namorado e a irmãzinha dele 1

1780 palavras | 5 |4.50
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Sou a Alice e essa de como o relacionamento com meu padrasto na infância me fez ter meu primeiro namorado.

Meu nome é Maria Alice e tenho 16 faltando 5 meses para completar 17 e comecei a namorar um cara mais velho, ele tem 25 anos, o nome dele é Felipe e acho que estou verdadeiramente apaixonado por ele.
Nunca foi muito popular com os meninos, sempre foi considerada estranha, por ser nerd e tenho dificuldade de interagir com as pessoas presencialmente, então me isolei do pessoal da minha escola, amigos só tinha virtualmente, e foi assim que eu conheci o Felipe. A gente se conheceu porque ele estudou na mesma escola que eu, no princípio achei que ele não ia rolar nada por ele ser mais velho e por me achar uma criança imatura, ele nem ia querer conversar comigo, mas ele acabou sendo um confidente, Felipe se sentia igual a mim na escola, e com ele eu sentir uma conexão verdadeira eu sentia segura para contar, desde eu ser excluída da escola a meus maiores segredos, como à época que me ex padrasto me “abusando”.
O Felipe era diferente de qualquer um, quando eu falei da minha história com meu padrasto ele não me tratou como uma vítima traumatizada, ele verdadeiramente me escutou. Não gosto de dizer o que rolou com meu padrasto foi abuso, pois eu não me sentia assim. Papai, era assim como eu chamava ele, sempre foi tão amoroso comigo, cuidava de mim, me ensinou a andar de bicicleta, a nadar e me ensinou a amar, eu amava o papai. Ele me dava selinho, me beijava na bochecha, atrás da orelha, no pescoço e meu local favorito, na barriga. Toda noite antes de dormir era nossa momento especial, ele ficava no meu quarto e me enchia de beijos, principalmente na barriga, as vezes ele decidiu mais para no pé da barriga perto da calcinha e as vezes papai tirava a calcinha e beijava a minha florzinha, era tão gostoso ele passava a língua no meio das minhas pernas, eu sentia cócegas, a língua dele na minha pele sensível era quente e molhada. Papai dizia que eu tinha um gosto tão bom que ele tinha que comer a minha florzinha. Como eu poderia considerar que isso foi errado se eu me sentia tão bem, toda noite eu fica na espera nesse momento de pai e filha, e eu sempre pedia: “papai eu pode me dar beijinhos molhados?” e ele já sabia que eu queria. E nosso relacionamento foi evoluindo papai foi me ensinado o por que de eu gostar tanto de brinca com a minha bucetinha, me mostrou como um homem e uma mulher se amam, aprendi como dar carinho para o papai, e ele ficava muito feliz quando eu mamava seu pau, e fazia bem eu beber o leitinho especial. E como foi filha eu tinha que satisfazer meu pai, ele cuidava tão bem de mim me deixava tão feliz que eu tinha retribuir isso, e a melhor maneira de fazer isso era deixar o papai descarregar seu leita dentre de mim. No começo eu era muito pequena tinha entre 7 a 8 anos e eu não gostava muito quando o papai entrava dentro de mim, mas ele ficava tão feliz depois de seu leite dentro de mim que eu não negava para ele, depois com o passar do tempo foi me acostumando com papai entrando dentro de mim e passei a sentir prazer, mas nossa relação teve um fim.
Um dia a mamãe achou nas coisas dele umas calcinhas minhas. Mamãe ficou com tanta raiva, eu fiquei com medo dela brigar comigo e me bater, quando ela foi me perguntar o que ele tinha feito comigo eu neguei tudo, só disse que ele gostava das minhas calcinhas, mas a mamãe mesmo assim brigou muito com meu padrasto e expulso ele de casa e a gente foi morar a minha avó. Na época eu fiquei com meu raiva e triste porque meu padrasto me amava e cuidava de mim diferente da minha mae que sempre esquecia de mim e não me dava atenção. Depois que a gente foi morar com a vovó ficou proibido falar sobre ele, minha mãe ficava com raiva se eu perguntasse sobre ele e dizia para eu esquecer que ele existiu na minha vida.
Anos depois eu entendi oque tinha acontecido com meu padrasto e que era considerado abuso, mas eu não via assim eu gostava muito da nossa relação era gostoso até quando ele me penetrava, no começo não ter gostado tanto, depois de um tempo eu passei a gostar muito. Não tinha ninguém para conversar sobre isso de como eu sentia falta dele e do carinho, não poderia falar com ninguém sobre isso pois sabia que as pessoas ia logo atacando e dizendo que eu foi violentada, mesmo que se explicasse que sentisse prazer com meu padrasto acariciando, chupando e comendo a minha bucetinha, que eu gostava de sentir ele me enchendo com seu leitinho, eu me sentia amada, ninguém conseguiu entender isso.
Depois de ter contato toda a minha história pro Felipe ele me surpreendeu e entendeu meu lado.
“Não acho que você foi abusada, acho que seu padrasto te início sexualmente e nada melhor alguém que você ama e confia, como uma figura paterna para poder te ensinar o prazer sexual. Idai que você era uma criança, você se sentiu bem, ele te deu prazer e você a ele.”
Felipe foi a primeira pessoa a não ver que aquilo tudo foi ruim e me compreendia. Então não foi difícil eu acabar me apaixonando por ele, mas eu me sentia tão imaturo comparada a que era um adulto, estava gostando dele, mas com medo dele não querer nada comigo. A gente conversava todo dia, acordava com o bom dia dele e ia dormir de madrugada depois de passar outras falando com ele. E nossas conversas saíram do virtual e a gente passou a se encontrar presencialmente, quando ele me chamou para ir no cinema eu fiquei tão nervosa e ansiosa nesse dia, ele ia me ver ao vivo e se não me achasse bonita, eu era muito pequena para a minha idade. Tenho 1,56 e meu corpo não tinha desenvolvido muito na puberdade, quando chegou o grande dia do encontro fiquei o triplo de ansiedade, conhecer o Felipe ao vivo era completamente diferente, ele era bastante alto, estava vestido uma camiseta do meu filme preferido, tinha uma barba e quando ele me abraçou cheirava tão bem. Estava com tanto medo de conversar presencialmente com ele, Felipe era tão inteligente principalmente no assunto sexual, ele falava muito sobre como nossa sociedade botava regras sexuais enquanto nosso corpo diz outra coisa, a gente aprende o prazer dês de pequena, mas impedimos de sentir isso. Felipe pedia sempre para eu comentar sobre a minha infância com meu padrasto, sempre querendo que eu explicasse as coisas que a gente fazia.
Nosso encontro foi numa terça-feira, no cinema, enquanto a gente comprava os ingressos a atendente perguntou se eu a irmãzinha dele, fiquei com tanta vergonha na hora pois era parecia muito nova para ser o encontro dele. A sala do filme quase não tinha ninguém, acho que tinha 10 pessoa no máximo. Felipe e eu fomos para uma fileira vazia, o filme estava começando e ele notou meu nervosismo.
“Bebê você tá muito quieta, não precisa ter medo não sou o Felipe” ele beijou minha bochecha e segurou a minha mão. “Sabe Alice eu me sentir honrado por você me contar sua historia com seu papai” ele sussurrou no meu ouvido “porque eu entendo o que você sentiu na época, sabe quando eu tinha a idade parecida com a sua meu tio também me iniciou sexualmente” quanto mais ele sussurrava no meu ouvido mais eu ficava molhada. “Meu tio gostava muito de assistir pornografia e ficava escondido assistindo ele se masturbar, até que um dia ele me pegou assistindo ele, mas ele não brigou comigo, meu tio me colocou no colo dele e me fez assistir com ele, enquanto eu assistia o pornô ele pegou me pau e começou a me tocar, meu tio batia uma punheta para mim no colo dele” eu não estava mas assistindo ao filme, estava totalmente concentrada na voz do Felipe no meu pescoço. “Eu sei como é gostoso quando um adulto toca em você pela primeira vez, o prazer que é sentir a iniciação sexual não novo” com isso ele levou a minha mão até seu pau, eu sentir como ele estava duro por cima da calça.
Felipe abriu a zíper divagar e tirou seu pau pra fora, eu estava hipnotizada peguei o pau dele na minha mãe e comecei a mastubar, não sentia isso desde do meu papai, tentei ser o mais discreta que podia. Minha calcinha estava encharcada queria Felipe gozasse na minha mãe, queria dar prazer para ele e que ele gostasse de mim. Felipe gozou e minha mão ficou toda suja de porra, para limpa-lá lambi todo seu esperma até não sobrar nada. “Porra bebê você é mais perfeita do que eu pensei” Felipe me beijou ali, nosso primeiro beijo, ele era tão legal, inteligente, bonito e adulto e ele agora estava me beijando, para mostrar que eu gostava dele mesmo, peguei sua mão e coloquei debaixo da saia do meu vestido. “Bebê você tá com a calcinha toda babada, porra eu preciso levar sua calcinha para casa para poder cheirar ele e lembrar do dia que eu conheci a minha bebezinha” Felipe me fez tirar ali mesmo a minha calcinha e entregá-lo.
Não lembro do filme que a gente foi assistir só sei que era de heróis pois tinha muito explosão, mas esse foi o melhor filme que eu assistir porque foi nele que eu comecei a namorar o Felipe, o dia que nosso relacionamento começou, finalmente tinha um namorado, mas mal sabia eu que teria que competir atenção dele com a irmãzinha dele no futuro próximo.

Continua…

(Bem resolvi parar a história por aqui pois acho que ela ficou bastante longa, na parte 2 eu vou começar a desenvolver a relação do Felipe com a irmãzinha dele. Se você leu até aqui obrigado e queria pedir desculpa por qualquer erro! Até a próxima)

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5 Comentários

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  • Responder tarado pro contos ID:81rd9jbv9c

    belo conto

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfi9

    Lindo relato Cris.. Obrigadinha !

  • Responder Nymos23 ID:1dak5ba4qi

    Amei seu conto BB. Sei como é muito difícil encontrar alguém de confiança q possa lhe escutar, tbm passo por esse dilema. Se quiser conversar CMG um dia é só me chamar no telegram: @nymos23 terei o maior prazer de ouvir não só a sua história mas de qualquer um q quiser conversar.

  • Responder Mikaela ID:1e21ngyezzcr

    Boa tarde Cris, caso retorne aqui gostaria de fazer algumas observações:
    Você poderia acrescentar diálogos ao relato, e assim não ficaria tão “morno” e daria mais autenticidade ao que voce quer expressar
    Eu como ministro aulas de expressão corporal, para crianças pré-adolescentes e adolescentes entendi bem a tua relação entre voce e teu padrasto, apenas um certo tipo de incesto, que é apenas uma das formas de amor, e falo por experiência própria, afinal dos meus 9 anos até os 16 tomei o lugar de minha falecida mãe, inclusive na cama, foram anos super felizes
    Veja….a partir dos três ou quatro anos a criança começa a explorar cada pedacinho do corpo e percebe em cada um deles uma sensação diferente. É neste momento que o pequeno acaba tocando o pênis ou a vagina …
    Quanto ao TDHA….Na fase depressiva, os sintomas incluem tristeza, apatia, desinteresse por atividades que antes eram prazerosas, alterações no sono e no apetite, dificuldade de concentração, cansaço, entre outros. Os sintomas podem ser confundidos com os de uma depressão comum. Por isso, é importante diferenciá-los. “Não é fácil, mas existe uma série de características do histórico da pessoa e dos sintomas que fazem a gente suspeitar da possibilidade de a depressão ser bipolar e não uma depressão como as outras” Tenha um lindo domingo

    • divelala ID:16ltneuvszxk

      Muito obrigada pelo comentário aprendi muito com você! Vou levar suas dicas e aprendizados!