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A Sobrinha safada e o Titio na casa de ferramentas

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A noite era chuvosa, eram quase uma hora da madrugada me encontrava sentada na ponta de minha cama. Olhava para o relógio na mesa ao lado contando os segundos para o horário escolhido. Usava um vestido que terminava no meio de minhas coxas, um vestido branco esverdeado com estampas floridas. Assim que Bateu o horário pelo qual eu tanto ansiava, abri a janela veneziana de meu quarto com o maior cuidado do mundo para não fazer barulho, e saltei para o lado de fora. Molhei-me um pouco inevitavelmente pois chovia muito, ajeitei-me com o guarda-chuva e segui para o ponto de encontro, a casinha de ferramentas que ficava no fundo de minha casa. Percebi que ainda ficaria só por mais algum tempo, mas logo ele chegaria para cometermos os mesmos atos perversos mais uma vez. Aquilo já havia se tornado rotineiro, pois nem conseguia lembrar-me quanto tempo já praticávamos tais atos. Olhei para a pequena poltrona que ficava no fundo da sala e aproximei-me dela. Fitava-a e lembrava-me de quantas coisas havíamos feito em cima dela. Ajoelhei-me em cima da poltrona, deixando ambos os joelhos juntos, joguei meu tronco para cima do encosto da poltrona e arquei minha coluna empinando minha bunda em direção a entrada. Com as mãos sutilmente levantei meu vestido vagarosamente e descobri por completo a parte traseira de meu corpo. Pude sentir o ar gelado em minhas partes erógenas pois estava sem calcinha, e logo excitei-me a espera daquele homem. Pouquíssimo tempo depois, como se sentisse meu rabo empinado a sua espera, ele chegou. Abrindo a porta e olhando para mim naquela posição. Olhei pelos ombros e dei um sorriso sacana, ele sorriu de volta. Escutei o som da fechadura e então, os passos dele em minha direção.
Este era um dos meus maiores vícios atualmente, mas devo contextualiza-los para que possam compreende-lo melhor. Me chamo Bianca, nem sempre chamei-me assim, mas agora este é meu verdadeiro nome. A muito tempo atrás, puderam chamar-me de garoto, coisa que atualmente é impensável para qualquer um. Tanto minha voz, como meu corpo, exalam feminilidade. Tornei-me uma completa garota devido ao tratamento hormonal. Minhas curvas femininas foram exaltadas, minhas nádegas ficaram empinadas pois praticava exercícios, meus peitinhos ganharam forma e minha voz já era aguda de nascença. Olhos castanhos e cabelos negros que chegavam um pouco abaixo dos ombros. Mesmo sendo nova, ja era uma completa ninfeta.
Uma das coisas que hormônios trouxeram a mim além de meu corpo feminino, foi o tesão da novidade. Comecei-me a masturba-me pelo meu cuzinho com frequência desde a primeira vez que provei. Meu corpo feminino me abriu portas que eu não pudera abrir antes, como ter a atenção masculina, Segundo meus primos, havia-me tornado ”gostosinha demais”. E com essa nova porta aberta, comecei a aproveitar minha feminilidade para fisgar garotos, e assim comecei a relacionar-me com meus primos. Em um ato entre nós, onde eu chupava dois ao mesmo tempo, fomos pegos de surpresa por meu Tio Décio. Ainda lembro-me do susto que foi aquilo, Tio Décio nos deu um sermão enorme, principalmente para mim sobre como aquilo era errado, e falou que ia contar para meus pais, pois eu merecia um corretivo. Fiquei morrendo de medo, mas a situação foi contornada quando eu ofereci o mesmo tratamento que dei aos meus primos a ele, contanto que o Segredo fosse mantido entre nós. Tomei outro sermão dele naquele momento, mas percebi que teve algum efeito nele, pois ele não contou para meus pais, mesmo duas semanas após o ocorrido. Décio era irmão de meu pai, tinha 35 anos e era Lenhador e casado com a tia Betina. Por morarmos muito próximos, tínhamos contato o tempo inteiro, e foi apenas questão de tempo para ele vir cobrar de forma velada, o tratamento que eu havia o prometido. Uma coisa levou a outra, e aqui estamos agora… na casinha de ferramentas, onde nos encontramos com frequência nas madrugadas para saciarmos nosso desejos perversos.
Podia sentir suas mãos grossas e ásperas em minha bunda, esfregando-as em ambas as nádegas, abrindo-as a sua vontade. Suas mão eram enorme, pois Décio era uma pessoa de grande porte, corpo enorme e era um completo brutamonte com seus 1,90 e mais de 100kg. Ja eu, era pequena e delicada, uma ninfetinha com apenas 1,55 de altura e 48kg. Fazíamos um contraste brutal, com toda a diferença de porte, mas isso que deixava gostoso e ainda mais perverso. Logo, ele estava ao lado da poltrona comigo ainda empinada para a mesma direção. Com uma das mãos ele massageava o meu cuzinho e com a outra colocava-me para ordenhar em seu enorme cacete. Pressionava minha cabeça contra seu pau e eu me engasgava com facilidade, afinal eu era pequena, não conseguia aguentar tanto. Mas Décio era bruto demais, talvez nem conseguira perceber o quão bruto podia ser, socava em minha garganta sem dó alguma e sem demonstrar preocupação, e sei que ele podia ver-me claramente lacrimejar com suas estocadas, mas não ligava, apenas tirava seu falo de dentro da minha garganta para que eu pudesse recuperar o folego, e na sequencia continuava com suas estocadas, e eu adorava aquilo, sentia-me usada.
Décio tirou seu cacete de dentro da minha boca, e as quantidade de linhas feitas de baba que ligavam minha boca com aquele pau, demonstrava o quanto estava coberto por minha saliva. Montou em cima de mim por trás e ajeitou seu cacete em meu cuzinho. Ele tinha de flexionar os joelhos e abrir um pouco as pernas para conseguir penetrar-me, Sua enormes mãos agarram minha cintura e as cobriram por completo, ouvi o som de cuspe e pude sentir ele esfregar seus dedos ásperos e meu anus na sequencia, melando-o com sua saliva. A cabeça começou a ser forçada em meu rabinho e por reflexo dei uma leve fugidinha para frente. Décio agarrou-me pela minha nuca com uma das mãos, e seus dedos cobriram por completo meu pescoço. Com a mão em minha nuca e uma em minha cintura, começou a puxar meu corpo para trás, contra seu pau. Sua cintura era firmemente empurrada para frente e seu membro era introduzido vagarosamente em meu buraco. Podia sentir cada pedacinho daquele pau arregaçando o meu reguinho por completo.

”uuuuhggghr” urrei baixinho.

Meu cuzinho ajustou-se a cada centímetro daquele falo que o preenchia, e então, pude sentir sua cintura bater em minha bunda, havia entrado… Aquele cacete enorme, estava preenchendo meu cuzinho por completo.

”Ahhhgr” ”Ahhhgr” ”Ahhhgr” ”Ahhhgr” ”Ahhhgr”

Gemia feito uma louca. Décio enrolou parte do meu cabelo em sua mão e agarrou a raiz do mesmo, segurando e pressionando minha cabeça contra o encosto da poltrona para abafar meus altos gemidos. A chuva que chocava-se contra o telhado ofuscava ainda mais os nossos sons pervertidos, devido a isso, estávamos com mais liberdade para fazermos mais barulho que de costume.
Décio surrava meu cuzinho sem dó alguma, com estocadas insanas, tirando seu pau quase que por completo do meu rabo e estocando-o novamente sem piedade alguma com a pequena garota na poltrona.

— V-vou… gozar… — Anunciei.

Estava louca de tesão, meu pênis inevitavelmente ficou duro e o estimulo excessivo a meu cuzinho me fez chegar ao clímax sem ao menos tocar-me.

”Ahhhhhhhhhhh”

Urrei cheia de tesão, gozando na poltrona, meu corpo estremeceu por completo e minhas pernas ficaram bambas. Décio soltou meu cabelo e agarrou minha cintura com as duas mãos, mantendo-me na mesma posição, continuando a esfolar meu cuzinho sem parar.

— Isso, goza putinha. — Pronunciou ele dando um tapa em minha bunda na sequencia.

Surgiu um sorriso em meu rosto que estava contra o encosto da poltrona. Não pude evitar, foi bom demais. Recobrando as forças em minhas perninhas, empinei-me ainda mais aquele cuzinho para Décio esfolar com mais força. E assim ele o fez, era um brutamontes estourando a pequena sobrinha de quatro na poltrona. Deixava a menina louca, sabia foder um cuzinho, e Ela? Sabia muito bem ser fodida.
Décio tirou seu cacete por completo do meu cuzinho e puxou-me pelo braço, fazendo com que eu me levantasse da poltrona. De baixo para cima, ele puxou de uma vez só o meu vestido e me deixou completamente nua. Estirou meu vestido em cima da mesa de trabalho e me levantou para deitar sobre ela, não questionei. Levantou e abriu minhas pernas como quis, assim a entradinha do meu cuzinho foi elevada, puxo-me mais para a ponta da mesa, deixando um pouco da cintura para fora e ajeitou seu pau no meu rabo novamente.

A chuva aquele dia estava a nosso favor, na verdade, o mundo parecia estar a favor daquele ato depravado e perverso. O barulho da chuva, ofuscava o som da mesa rangindo e das estocadas até mesmo para nós, que estávamos ali. E então, a liberdade para nos soltarmos e agirmos como animais, nos foi dada.

— Fode, fode, fode, fode… — Pronunciava eu, como uma maníaca.

Eu segurava minhas pernas e as puxava para trás o máximo que eu conseguia, abrindo-as. Décio, enforcava-me com ambas as mãos e com elas, puxava meu corpo para baixo, para chocar-se contra seu pau. Me fodeu desta forma, por longos e longos minutos, aproveitando o som da chuva para fazer de maneira brutal, e eu amava aquilo.
Mas não tinha a mesma fadiga sexual que aquele brutamontes, e então, anunciei que gozaria novamente.

— Não aguento… Vou gozar… — Murmurei com minha voz aguda, mas não sei se ele pode ouvi-la, pois continuava com a mesma brutalidade em suas estocadas. E desta forma, eu gozei novamente.

”AAAAAAAAAAAHHGGRR”

Meu pequeno membro estava sobre minha barriga, onde despejei tudo. Meu corpo se estremecia e Décio parecia adorar aquilo.

— Isso, goza bem gostoso sua putinha do caralho. — Urrou ele, enquanto socava sem parar.

Ele tirou uma das mãos de meu pescoço e direcionou a meu pequeno pau. Iniciando uma punheta, apenas para fazer-me ficar doida.

– EU NAO AGUENTO. P-PARA… — Supliquei.

Não aguentava msm. Meu corpo ainda estremecia com as estocadas, e após gozar, o pau ficava sensível demais, Mas ele não ligava. Ao tentar tirar sua mão de meu pau, ele pressionou ainda mais meu pescoço e eu entendi o recado, apenas voltei a abrir minhas pernas e me preparei pra aguentar o que estava por vir.
Agarrando meu pau de forma firme, ele começou a punheta-lo. Me contorci por inteira e Décio seguiu firme com as bombas em meu cuzinho e tocando punheta para mim.

— Falei que ia acabar contigo hj sua cadela. Quero ver se vai provocar-me mais depois disso.

Sorri para ele, e talvez por ter me chamado de cadela, minha mente instintivamente associou a uma imagem pervertida sobre isso. E então, na sequencia, puis minha língua para fora, exatamente como uma cadelinha e pronunciei ofegante. ”Acaba com essa cadelinha”.

Minha mente estava em branco, meu corpo não parava de estremecer e podia sentir que podia gozar novamente. Décio bombava como um louco em meu cuzinho enquanto me masturbava, eu estava ficando fora de mim já.

”Ah–ah—aaaah—ahhhhh”

Meus gemidos já nem saiam mais direito, sentia meus olhos revirarem e nem conseguia avisar que gozaria novamente. Em seguida, o choque do orgasmo que se alastrou pelo meu corpo inteiro foi surreal, jamais havia sentido aquilo antes, Foi estranhamento incrível. Meu corpo se se tremeu completamente ao ponto de Décio ter de parar para me segurar.

— Gozou de novo é? — Comentou Décio dando risada.

Minhas pernas amoleceram e eu as larguei. Dei um sorriso sutil para ele, pois nem conseguia falar. Estava ofegante e tentando recuperar o folego.

Décio me ajudou a sair da mesa e me pois de volta na poltrona. Conseguia manter-me sentada, mas ainda estava mole. Sentada sobre a poltrona, Décio veio ao lado dela e olhou para mim.

— Ainda não terminei.

Sorri para ele e puis a língua para fora, em seguida ele ajeitou seu pau na minha boquinha e começou a bombar nela. Assim ele foi intercalando entre masturbar-se e socar aquele cacete em minha boquinha, até chegar em seu climax. Agarrando meus cabelos e deixando minha cara empinada para ele, Décio gozou tudo em meu rosto. Recebi um pouco de boca aberta, mas uma parte caiu em minha cara. E eu como uma boa cadela, busquei toda sua porra com o dedo na sequencia e puis na boca.
Meu tio sentou-se em uma cadeira próxima, e descansou por algum tempo. A chuva ja estava parecendo querer cessar, parecia apenas nos aguardar sair dali, era como se fosse nossa cumplice.
Trocamos algumas palavras e então retornamos para nossas casas. Naquele memorável dia, eu tive muita dificuldade de pular a janela de volta, pois estava muito mole e exausta, Mas acabei conseguindo. Apenas deitei em minha cama e apaguei, acordando apenas uma hora da tarde.
Ao levantar, estava indo a cozinha e escutei a voz de meu Tio Décio, como de costume. Sempre estava lá em casa para conversar com seu irmão. Parei antes de mostrar-me na cozinha aos meus parentes, e voltei para o quarto. Com uma canetinha escrevi uma coisa em minha nadega direita, com um pouco de dificuldade. Provocar meu tio Décio havia se tornado parte da minha rotina, deixava-o louco para me foder, assim como havia feito no dia anterior, e eu sabia que quanto mais provocava, mais ele irritava-se e tratava-me de forma bruta, exatamente como nesta madrugada.
Ainda usava o vestido da noite passada e decidir não por uma calcinha por hora. Fui para a cozinha e cumprimentei a todos. Zombaram por eu acordar tão tarde e me deram um leve serão como de costume. Ja havia me acostumado com aquilo. Por algum tempo fiquei ali, como uma mera espectadora da conversa deles, até que meu pai foi fazer uma coisa e minha outra. Era jogo rápido, então não tinha muito tempo. Levantei-me da mesa e fui em direção ao banheiro para tomar meu banho. Olhei para meu tio Décio e assobiei bem baixinho. Assim que seus olhos fitaram-me, empinei minha bunda para ele e levantei meu vestido. Relevando a mensagem escrita em meu rabinho empinado.

”Não foi o suficiente”

Passei a língua em meus lábios sutilmente em meio ao meu sorriso de putinha barata e dei um leve tapinha na minha bunda, deixando o vestido cair na sequencia. E desta forma deixei a cozinha, em meio a passos rápidos. A expressão que ele fez, foi com um aviso de ”você me paga hoje”. E assim, começava um novo dia, com minhas provocações rotineiras sempre que estávamos sozinhos, para nos levar a terminar este mesmo dia, cometendo atos profanos naquela casinha de ferramentas. Era como um ciclo sem fim.

Este é um conto meu, de Karen Satler da CDC.
Espero que visitem meu perfil por lá.

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