# # # #

Meninos de férias. Eu e hugo. O trio de pau e cu virou um quarteto (parte 04/04)

1469 palavras | 3 |4.48
Por

Com a entrada de HUGO nessa suruba, viramos um quarteto. Os primos sempre ativos. E como quando HUGO entrou mais do que na minha vida. Entrou em mim.

Voltei a ficar de quatro, mas HUGO me botou de frango assado (pela primeira vez e só então descobri essa posição) e voltou a me chupar muito.

Eu já estava querendo gozar quando ele parou, meteu óleo no meu cu, de novo no pau dele e botou a cabecinha na entrada do meu cu. Senti o quente e a largura do que queria entrar. A cabeça era formato triangular, facilita para entrar, mas era grande demais. Se fosse o pau de um dos meninos, já tinha entrado tudo. Mas era o de HUGO. A cabeça entrou com uma forçada que ele deu. Doeu muuuuuuuuuuuito e quase eu saía correndo. HUGO se debruçou sobre mim e, sem meter um centímetro a mais, veio no meu ouvido dizer que estava delicioso assim, que não iria fazer mais nada do que eu não quisesse. Ele falava bem baixo no meu ouvido, minhas pernas levantadas, eu sentindo o ardor daquela tora no meu cu, e ao mesmo tempo louco para sentir ela toda. HUGO continuava falar bem baixo ao meu ouvido. Eu de olhos fechados, ainda nervoso, não vejo quando ele se aproxima de mim e mete um beijo da boca daqueles que eu nunca tinha dado. Esqueci de onde estava, que PEDRO e CARLOS já tinham parado de trepar e só me espiavam e retribuí o beijo.

– Beijou, fudeu, disseram ao mesmo tempo PEDRO e CARLOS, rindo como testemunhas

E foi verdade, com o beijo o pau de HUGO foi entrando, indo e voltando, entrando. A gente ainda se beijava e eu estava com os olhos cheios de lágrimas da dor e nada reclamava porque a tesão era maior. Sentia o pau dele com se estivesse no meu estômago, estava todo dentro, senti o vai-e-vem, o ardor e a dor aumentarem, pensei em reclamar, mas HUGO sabia o que fazia e, em pouco, eu já começava a agarrá-lo, de dizer “que rola gostosa” e comecei a morder minha mão para não gritar; eu balançava a cabeça de tanta tesão, arranhava HUGO, que se levantou um pouco, segurava minhas pernas e metia a rola com pressão. Eu me contorcia, ia gozar sem tocar no pau!, só queria a jiboia escaldante me arrombando o cu. Gozei e não sei como não quebrei a cabeça de tanto batê-la na cama, de um lado para o outro.

HUGO encheu meu rabo de porra quase ao mesmo tempo, rindo e piscando os olhos para PEDRO e CARLOS, orgulhoso de mais aquele serviço. Esperou eu me acalmar e foi puxando o pau, deixando meu aberto e muito a ponto de CARLOS comentar que não acreditava que o cu dele ficava tão aberto assim também.

– Com carinho, eu consigo tudo, disse HUGO orgulhoso.

Eu ainda estava me refazendo, deitado na cama de PEDRO, nem vi que HUGO tinha chamado CARLOS para lavar o pau dele e CARLOS foi de imediato, como se fosse comum isso.

Eu me recobrei e, quando voltei do banheiro, estava andando meio empenado. Meu cu estava doendo, um vazio enorme. HUGO continuava nu no quarto, me chamou e me botou no colo (eu também estava nu). Eu nem notei que estava no colo de um cara que tinha acabado de me enfiar uma tora e eu estava de namoradinha dele na frente de dois amigos meus.

– Gostou?
– PQP, meu cu tá arrombado
– Gostou ou não? Gozou gostoso?
– Gozei, mas meu cu…
– Ele vai ficar normal (eu nem tinha visto, mas tinha saído um pouco de sangue no pau dele, como me disseram depois)

CARLOS foi embora, PEDRO foi tomar banho e HUGO continuou a me tratar bem, como uma “namoradinha”, tanto que começou a me dar beijos no pescoço e depois na boca quando os outros dois saíram. Notei que os carinhos dele aumentaram quando ficamos sozinhos.

– A gente vai fazer muito amor gostoso, você vai adorar, disse ele
– Não aguento outra dessa não
– Que é isso? Claro que sim, é só o susto da primeira vez. Quero você como minha mulherzinha

Eu não voltei a trepar naquele dia, claro, mas HUGO ainda me chupou e ainda me fez chupar o pau dele, tanto que PEDRO me flagrou no boquete ao voltar do banheiro.

– Tá com fome, RAMON?, disse rindo.

A partir daí, eu e CARLOS começamos a disputar HUGO. Eu adorava dar a bunda PEDRO, adorava comer e dar a CARLOS, mas com HUGO era uma aventura. Não era tão frequente mas cada vez era um sonho e um desafio. Soube que ele tinha uns 4 ou 5 meninos que lhe serviam de menina, eu era um deles, e a agenda dele era cheia, então somente uma vez eu dei a bunda a ele duas vezes em uma semana. O normal era uma vez por mês, daí eu matar a secura com os outros. Dar a bunda tinha dois significados, totalmente diferentes mas ambos gostosos: com HUGO e com outros.

Quero contar bem ligeiro a segunda vez e a última vez.

A segunda, foi na semana seguinte a essa primeira vez e na casa de PEDRO de novo, só que PEDRO não participou, era parte do plano. HUGO se trancou comigo no quarto e fez todo um clima de namorinho, beijos, chupadas, óleo e… tome rola. Eu tinha passado 3 dias com o cu doendo, até meio mancando, e já estava ali de novo dando o cu a jiboia de novo. E essa segunda vez foi melhor ainda, pois o medo já tinha ido embora, o nervosismo contudo persistia, mas quando a rola dele entrou toda e eu me senti invadido por aquele macho da tora enorme tudo foi esquecido. Eu adorava dar a bunda a ele. E HUGO era craque, esfolou meu cu, encheu de leite. Ficou me tratando como menina, fez massagem em mim, me deu sorvete na boca e depois me comeu de novo. Eu já montei no pau dele nessa segunda vez, pensava que eu ia virar 100% gay, não queria mais saber de buceta, só daquela rola. Eu nunca tinha cavalgado no pau de PEDRO ou CARLOS, me esbaldava naquela mangueira enorme de HUGO.

O tempo passou e tudo foi nos afastando, até a mãe de PEDRO que contratou uma empregada doméstica e dificultou tudo, enfim, cada um foi seguindo seu caminho, com namorada e tudo mais. Encontrei com CARLOS certa vez e ele me disse que já não saía mais com HUGO, mas que ainda eram muito marcantes as trepadas na vida dele, tanto que ele se assumia como bissexual (mas no armário). CARLOS me confessou que gostava de meninas, namorava sério, mas que saía com trans (normalmente as de pau grande mesmo) e algumas vezes com garotos de programas.

De minha parte, já fazia uns dois anos que eu não tinha mais nada com HUGO, nem falava com ele, estávamos mesmo afastado, quando eu fui para um bar na região para tomar umas cervejas (ainda adolescente mas já bem mais experiente e perto da maioridade). Na saída, eu ia pegar carona com um amigo quando HUGO, que estava num bar próximo, se encontra comigo, faz a maior festa e diz que me levaria porque iria para perto da minha casa. Aceitei de bom grado e fomos conversando sobre as coincidências, nossas vidas e há quanto tempo não nos víamos, e ele entra com essa:

– Nunca é tarde para matar as saudades
– Já é tarde e matar as saudades de quem?
– A minha existe ainda. E a sua?
– De vez em quando, mas é muito grande o “desafio”
– Vamos agora?
– Eu disse que sim?
– Nem disse que não!!!

E foi assim que só cheguei em casa às sete da manhã, com o cu ardido, tinha gozado muito, me sentindo uma puta safada (e satisfeito com isto) e realizado.

Foi a primeira vez que eu tinha ido para um motel com HUGO, lá pude então gritar bem alto enquanto a tora dele me rasgava, ele me batia na cara, deu surra de piroca na minha cara, deu muitas tapas na minha bunda, meu cu (que já estava bem comportado) sofreu um pouco no início mas logo lembrou que era a jiboia e se abriu todo para ela. Nunca vi HUGO tão faminto por meu rabo, nunca fui tão puta quanto naquele dia. E desde dia já se vão vários anos. Nem sei por onde ele anda, apesar de sempre me lembrar dele.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,48 de 25 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    muito bom seus contos acho que vc deveria escrever outra serie mas essa foi muito bom o viadinho nunca esquece os homens que marcam nossa vida, vc poderia ter pego o celular, nao sei se ja era tao popularizado, ai vc chamava ele sempre que vc quisesse eu tenho vario amigos de adolescencia que as vezes agente transa quem nasce para viado tem mais é que ser feliz

    • Tales ID:41iht8gdxid

      Muito bom muito bem descritos todos seus contos tive uma fase bem venturosa dos 13 aos 19 anos depois casei com meu Hugo da vida e sosseguei só não tenho capacidade de escrever tão bem como você

  • Responder Marcelo TcTc ID:41igw1pexii

    Parabéns pela série de contos