Meu amigo e seu filho 2

Um pai separado divide seu filho com um amigo. Será que vai ser bom?

Renanzinho se ajeitou no colo, estava com as perninhas abertas, de frente pra mim, jogou o corpo pra trás se apoiando no peito do pai e eu só fiquei olhando pra ver qual seria a reação de Cleiton, já que agora eu sabia da situação. Ele abraçou o filho e começou a conversar.

Cleiton: “Teve pesadelo?”

Renan: “Não!”

Cleiton: “Nem dormiu ainda? Tá acordado até agora?”

Renan: “To!”

Cleiton: “O que aconteceu que tirou seu sono?”

Renan: “Não sei.” – Deu de ombros e fez biquinho.

Cleiton: “Eu acho que eu sei porque você não dormiu ainda.”

Renanzinho ficou quieto e eu não tirava os olhos dele. Comecei a reparar seu corpinho. Magrinho, pele clarinha e lisa, parecia macia…Aquela boquinha vermelhinha e bem pequena. Os olhinhos cor de mel e a imagem da sua bundinha de quatro. Imaginei que seria um cuzinho rosinha, lisinho. Minha boca encheu d’água, meu pau começou a latejar. Voltei a prestar atenção na conversa…

Cleiton: “Quer mamadeira antes de dormir, né?” – Deu um cheiro no pescoço do filho que se encolheu e deu um sorriso.

Cleiton: “Pode falar, filho…quer mamadeira?”

Renanzinho, meio sem graça, afirmou com a cabeça.

Cleiton: “Quer agora ou vai esperar na hora de dormir?”

Renanzinho olhou para o pai, olhou pra mim e olhou para o pai de novo. Cleiton e eu entendemos que ele ficou na dúvida, pois eu estava ali.

Cleiton: “Não tem problema, filho…O tio Arthur sabe que o papai te dá mamadeira. Tio Arthur é amigo do papai e não vai contar pra ninguém. Não é, tio Arthur?” – E olhou pra mim.

Eu: “Sim, vou guardar segredo e ninguém vai saber.”

Cleiton: “Viu, só? Tio Arthur vai guardar segredo igual você guarda.” – Deu outro cheiro no pescoço de Renanzinho – “E aí, vai querer agora ou na hora de dormir?”

Renan: “Agora!” – Disse com uma vozinha baixa, quase não escutei o que ele disse.

Cleiton: “Então vamos sentar no sofá que ficamos mais confortáveis?” – Falou isso tirando Renanzinho no seu colo e levantando.

Renanzinho saiu correndo e pulou no sofá e Cleiton estava com o pau muito duro, parecia que ia rasgar o short.

Cleiton: “Filho, chama o tio Arthur pra ficar aí com a gente, pra ele não ficar sozinho aqui na sacada.”

Renan: “Vem, tio! Vem ficar aqui com a gente pra você não ficar sozinho.” –

Cleiton olhou pra mim com uma cara de safado e eu não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo na minha frente. Me levantei muito nervoso e fui para a sala. Sentei em uma poltrona enquanto Cleiton fechava a porta da sacada e a cortina. Minhas mãos estavam suando muito e minha boca seca.
Cleiton sentou no sofá com Renanzinho, deu um abraço nele e começou a fazer carinho nas costas pequenas do filho, que sentou nas pernas do pai de frente pra ele.

Cleiton: “Tudo bem, filho? Quer agora mesmo?”

Renan: “Quero!”

Cleiton: “Não precisa ficar com vergonha. Vem cá!” – E puxou o menino pelo queixo dando um selinho nele.

Renanzinho retribuiu o beijo e deu mais outro beijo. Cleiton fez um carinho na cabeça do filho e agora deu um beijo de língua. O garoto já estava experiente no beijo. Enquanto isso eu sentado na poltrona no canto da sala, nervoso e muito excitado com tudo aquilo. Cleiton levantou levemente o quadril e abaixou um pouco da bermuda colocando o pau para fora. Não dava pra ter uma real dimensão do tamanho, pois ele estava sentado e Renanzinho estava sentado sobre suas pernas…Quando ele viu o pau pra fora, já foi logo colocando as mãozinhas em volta e começou uma punheta bem de leve. A essa altura eu já estava apertando o pau por cima da bermuda, e sem desviar o olhar da cena que acontecia na minha frente.

Cleiton: “Faz um carinho no papai com essa boquinha linda.” – E passou o dedão na boquinha vermelhinha do filho.

Renanzinho saiu do colo do pai e se abaixou na sua frente. Cleiton tirou o short todo e abriu as pernas, relaxando no sofá. Ai sim eu pude ter dimensão do tamanho do pau de Cleiton…Era pouca coisa menor que o meu, devia ter uns 18 cm, mas era bem grosso. Renanzinho chegou mais perto, segurou o pau do pai e passou a língua na cabecinha. Logo em seguida abocanhou a cabeça da rola com os lábios. Cleiton jogou a cabeça pra trás e fechou os olhos. O moleque já era experiente, chupava até onde conseguia. Chupava o saco do pai, passava a língua na cabecinha e dava beijinhos. E eu já estava com a mão dentro da bermuda.

Cleiton: “Isso aí! Sabe como agradar o papai.”

Renanzinho deu uma risadinha e voltou a chupar.

Cleiton: “Tá gostoso, filho?”

Renan: “Tá sim!” – Falou parando de chupar e voltando novamente.

Cleiton: “Papai te ama!”

Renan: “Eu também te amo, pai!”

Cleiton: “Então mostra pro papai o quanto você ama ele!”

Renanzinho voltou pra chupar o pau do pai e eu estava batendo uma punheta com o pau ainda dentro da bermuda.
Já tinha uns 20 minutos que estávamos nessa.

Cleiton: “Filho, chama o tio Arthur pra sentar aqui perto da gente. Ele tá muito longe.” – Fez um carinho no rosto de Renanzinho e olhou pra mim.

Renan: “É tio, senta aqui!”

Me levantei com a mão dentro da bermuda e fui até o sofá onde eles estavam. Renanzinho ficou olhando bem onde estava minha mão.

Cleiton: “Tira essa bermuda, mano! Relaxa!”

Tirei a bermuda, mas fiquei de cueca. Enquanto isso Renanzinho ainda chupava seu pau. Me sentei ao lado de Cleiton no sofá e dali eu tinha a visão perfeita da boquinha de Renanzinho no pau do seu pai. Caralho, ele sabia o que estava fazendo.

Cleiton: “Filho, quer fazer carinho no tio Arthur também?” – Renanzinho me olhou sem tirar o pau do pai da boca – “Tio Arthur vai gostar de receber seu carinho.”

Renan: “Quero!”

Cleiton: “Pergunta pra tio Arthur se ele quer seu carinho.”

Renan: “Quer um carinho também, tio?”

Eu: “É claro que eu quero seu carinho!”

Abaixei minha cueca e meu pau até relaxou. Já estava doendo de ficar guardado. Renanzinho veio entre minhas pernas e segurou no meu pau. Puta que pariu, que sensação gostosa. Acho que eu já teria me contentado só com aquilo. Até que ele enfia a cabeça da minha rola na boca e suga. Fui no céu e voltei.

Eu: “Isso é uma delícia.” Falei relaxando meu corpo no sofá e gemendo

Cleiton: “Já era! Tu nunca mais para com isso.” – Deu uma risada, me dando um tapinha no peito.

Cleiton: “Filho, mostra pro tio Arthur o que você sabe fazer.”

Eu: “Mostra pro tio, vai!”

Renanzinho deu um sorriso e abocanhou meu pau empurrando fundo na sua boca. Só parou quando sentiu tocar na sua garganta e ficou forçando. Eu dei um gemido travado, porque se fosse um normal, eu teria urrado de tanto tesão. Renanzinho quase se engasgou, tirou o pau da boca e fez de novo. E lá se foi mais um gemido travado. Cleiton riu, se levantou e disse que ia buscar mais cerveja. Mas antes de sair falou para o filho cuidar bem do meu pau e olhando pra mim disse que eu só tinha que relaxar e aproveitar. Olhei pra baixo e a visão que eu tinha era a mais perfeita. Um moleque de 7 aninhos abaixado entre minhas pernas, com meu pau na boca e sugando com vontade.

Eu: “Você mama muito bem, Renanzinho!”

Renan: “Obrigado, tio!”

Cleiton voltou com as cervejas, me deu uma lata e sentou no sofá.

Cleiton: “E aí?”

Eu: “Cara, é a melhor experiencia da minha vida. Você treinou muito bem. Dá até vontade de ser pai só pra ter um pra mim.”

Cleiton: “Você ainda não viu nada.”

Renanzinho ficou alternando entre o pau do pai e o meu pau. Nós continuamos na cerveja…Achei que não pudesse melhorar até que Cleiton pediu para Renanzinho tirar a cuequinha e a blusa que ele ainda usava.
Aquele corpinho liso, macio como uma seda. Uma bundinha redonda e carnuda, nada exagerado, mas era linda.

Cleiton: “Vem cá filho, vira aqui pro tio Arthur ver uma coisa.”

Ele colocou a criança no sofá, entre nós, de quatro, com o cuzinho virado pra mim. Aquela visão era linda. O cuzinho era realmente rosinha e lisinho. Cleiton passou o dedo sobre o buraquinho e ficou massageando. Renanzinho deu um gemido bem manhoso e aquilo me atiçou mais ainda. Cleiton conduziu a boca do filho até seu cacete, que começou a chupar enquanto o pai brincava com seu buraquinho. Minha boca estava salivando e a punheta estava muito gostosa com aquele cuzinho aberto na minha frente. Cleiton abriu a bunda do filho, bem na minha direção, deixando o cuzinho todo arreganhado…

Cleiton: “Aproveita aí, mano! Ele gosta muito…”

Não pensei duas vezes, cai de boca. Renanzinho gemeu e piscou o cuzinho quando sentiu a minha língua. Entendi o recado e comecei a aproveitar daquele buraquinho. Chupava, beijava, lambia, mordia a polpinha daquela bundinha e voltava a linguar o cuzinho. Brincava com o dedo na portinha. O garoto rebolava na minha cara e não tirava o pau do pai da boca. Aquele cuzinho tinha um cheiro muito bom, um sabor que fazia a boca salivar mais ainda. Esqueci do tempo naquele cuzinho.

Cleiton: “Deixa bem molhadinho.”

Eu: “Cara, não é dificuldade nenhuma. To no paraíso.” – E caí de boca me lambuzando.

Cleiton fazia carinho na cabeça do filho e elogiava o excelente trabalho que ele estava fazendo. E eu não conseguia tirar a boca daquele rabinho.

Cleiton: “Filho, senta um pouco no colo do papai.”

Renanzinho tirou o pau da boca e ficou de pé no sofá. Passou uma perna para cada lado do pai, ficando de costas e foi descendo. Cleiton segurou com uma mão na cintura do filho e com a outra segurou o pau pra ficar de pé. Não acreditei. O moleque já aguentava pica no cu. Cleiton foi conduzindo até a portinha e forçou, Renanzinho reclamou que estava doendo para entrar. Então ele levantou o filho um pouco, inclinou o corpo pro lado e abriu uma gavetinha que tinha na mesinha ao lado do sofá. Retirou um tubo de lubrificante de dentro, passou no pau e no cuzinho no filho. Novamente foi conduzindo a bunda do moleque para a cabeça da sua pica. Quando já estava na portinha, ele segurou o garoto com as duas mãos pela cintura e foi forçando. Renanzinho reclamava um pouco, mas com calma a cabecinha entrou. Cleiton parou para ele acostumar com o que estava dentro, deu beijinhos nas costas do filho e sempre encorajando. E eu do lado batendo punheta, com o tesão nas alturas vendo tudo aquilo.

Cleiton: “Isso, filho! Assim mesmo…Tá entrando!” – Renanzinho gemendo bem baixinho. Era um gemido mais de prazer do que de dor, – “Tá gostando?”

Renan: “To!” – Disse de olhinho fechado e gemendo.

Cleiton: “Papai vai colocar mais um pouco. Relaxa”

E assim Cleiton foi fazendo…Quando notei já tinha entrado mais da metade e Cleiton começou a subir e descer Renanzinho na sua pica, o garoto estava de olhos fechados e gemendo baixinho, e o pai descia e subia ele na pica. Levantei e fiquei na frente dele, segurei seu queixo e conduzi até meu pau. Ele chupava enquanto levava cacete no cu. De repente ele deu um gemido mais alto, que foi abafado com meu pau na sua boca…

Cleiton: “Pronto, já foi! Agora relaxa!” – Disse fazendo carinho nas costas do filho.

Eu: “Entrou tudo?” – Falei sem acreditar.

Cleiton: “Até o talo!” – Segurou Renanzinho pela cintura, subiu e desceu ele com tudo na sua pica.

Eu: “Já um rapazinho muito corajoso, heim!” – Enquanto fazia carinho no rosto e cabelo dele.

Cleiton: “Quando ele tá sentado no colo do papai, ele gosta de ser chamado de outro nome.”

Eu: “Ah, é? E qual é o nome?”

Cleiton: “Fala pro tio, filho.”

Renanzinho tira meu pau da boca e fica segurando, olha pra mim e diz…

Renan: “Putinha.” – E volta com a boca pro meu pau.

Eu: “Caralho, assim eu gozo na boca dele, cara! Faz isso não!”

Cleiton: “HAHAHA segura essa porra aí dentro. Mas eu entendo, porque eu gozei quando ele falou pra chamar ele assim.”

Cleiton contou que eles estavam vendo um vídeo pornô e o cara chamou o passivo de putinha, Renanzinho perguntou o que era aquilo e ele explicou. Na noite quando eles estavam na cama e Renanzinho sentando no seu pau, ele disse que era um bom garoto e o moleque pediu para chamar ele de putinha igual no filme, que ele tinha gostado.
Renanzinho cavalgou mais uns minutos no pau do pai. Já estava sentando com uma certa força.

Cleiton: “E aí, mano…Quer parar de foder a boca e foder o cuzinho?”

Eu: “Mas será que ele aguenta mais um, cara?”

Cleiton: “O caminho já tá aberto, só aproveitar.” – E disse para Renanzinho – “Tio Arthur pode brincar com você também?”

Renanzinho afirmou com a cabeça. Cleiton tirou ele da sua pica e conduziu o garoto pra ficar de quatro na sua frente, com o cuzinho virando pra mim. Colocou o pau na boca do filho e me serviu aquela delicia.

Cleiton: “Todo seu…Aproveita!”

Quando eu olhei pra baixo e vi o cu de Renanzinho, estava muito vermelho e tinha um buraco aberto. Me abaixei e pincelei o pau na portinha, piscou e eu fui metendo. Entrou com certa facilidade. Renanzinho gemia e rebolava enquanto eu empurrava. Mesmo com o cu já acostumado, fiquei com medo de machucar. Empurrei devagar e quando percebi, minha virilha estava batendo na bundinha dele.

Eu: “Que cuzinho quentinho! Puta que pariu!”

Cleiton: “Eu disse que você ainda não tinha visto nada.”

Comecei a socar, não socava forte, mas empurrava até o talo. Segurei ele pela cintura e ia tirando até a cabecinha quase sair, e empurrava até tudo de novo. Renanzinho estava gemendo com o pau do pai na boca.

Eu: “A putinha gosta que faz assim?” – Renanzinho de um gemido forte. – “Pelo jeito gosta.”

Cleiton: “Mano, ele já está acostumado a levar rola no cuzinho. Não se preocupe com isso. Tem dias que meu tesão tá foda e eu soco várias vezes no dia. Ele não reclama, até pede mais.”

Eu: “Esse cuzinho é gostoso demais. Não sei como você aguenta ficar longe dele.”

Cleiton: “Por isso que eu aproveito quando ele tá aqui.”

Acelerei as socadas e puxava forte Renanzinho pela cintura. Aquele cuzinho de quatro bem abertinho na minha frente. Queria rasgar ele no meio de tanto socar. Estava sentindo algo animal dentro de mim, perdi a noção da força e socava violento. De repente puxei Renanzinho pro alto, tirei meu pau do seu cu, peguei ele no colo de frente pra mim com suas mãos agarradas no meu pescoço, e fui sentando ele na minha pica. Desci com ele até o final, e comecei a subir e descer aquele buraquinho no meu pau. Renanzinho jogava a cabeça para trás e gemia, feito uma putinha mesmo. Quando ele abriu os olhos e me olhou com aquela boquinha aberta e uma expressão de prazer, não me contive e dei um beijo nele. Minha língua foi entrando naquela boquinha e ele retribuiu.

Estava de pé no meio da sala e olhei para o lado…Cleiton sentado no sofá se acabando na punheta enquanto eu fodia o rabinho no seu filho…Ele estava com uma cara de satisfação em assistir aquilo. Fui andando até o sofá, coloquei Renanzinho deitado no braço do sofá e comecei a foder ele de frango assado. Cleiton se levantou e ficou de pé ao lado da cabeça do filho e logo tratou de enfiar a pica na boquinha daquela putinha que estava a nossa disposição. Uma putinha que gostava de levar pica e agora tinha duas ao mesmo tempo. Cleiton tirou o pau da boca do filho e se abaixou, ficando com o rosto perto do rosto do moleque…

Cleiton: “E aí, filho…Tá gostando de brincar com o pau do Tio Arthur.”

Renan: “To!” – Falou gemendo.

Cleiton dei um beijo na boca do filho enquanto batia punheta.

Eu: “Vem, cara! Vem foder ele mais um pouco. Senão vou acabar gozando nesse cuzinho.”

Sai de trás de Renanzinho. Cleiton pegou o garoto e colocou de quatro no sofá. Eu sentei na frente dele e enfiei meu pau na boquinha que engoliu com muita velocidade. Segurei em sua cabeça e comecei a foder até a garganta. Cleiton socava no cuzinho e Renanzinho gemia na rola do pai com meu pau na boca.

Eu: “A putinha gosta de tomar leitinho?”

Renan: “Gosto!”

Eu: “O tio pode te dar leitinho na boquinha?” – Ele afirmou com a cabeça – “Vai engolir o leitinho do titio todinho?”

Renan: “Vou!”

Dei um tapinha de leve na cara dele e Cleiton acelerou as socadas.

Eu: “Vamos encher a boquinha dele de leite?”

Cleiton: “Hoje ele vai tomar leite na boquinha e no cuzinho ao mesmo tempo.”

Eu: “Do jeito que uma putinha gosta.”

Cleiton: “Isso aí!” – Acelerou mais ainda as socadas. – “To quase gozando!”

Eu: “Isso, enche o cuzinho dele de leite que o titio vai dar na boquinha.”

Acelerei minhas socadas na boca de Renanzinho. Ele engasgava com meu pau, mas eu queria gozar. E assim meu pau ficava mais babado ainda, me dando mais tesão.

Cleiton: “Vou gozar! AAAAAAAAA que delícia!” – Não parou as estocadas no cuzinho do filho. – “Nossa, tá com o cuzinho cheio de leite do papai.”

Eu: “Agora vai tomar o leite do titio na boquinha.” – Segurei a cabeça de Renanzinho bem forte empurrando meu pau até sua garganta e comecei a gozar. “Toma o leitinho do titio, sua putinha. AAAAAAAA toma!”

Gozei no fundo da garganta dele e fiquei segurando um pouco. Cleiton ainda estava com o pau dentro do cu do seu filho. Fui puxando a cabeça de Renanzinho lentamente e quando saiu tudo, a boquinha estava toda suja de porra e ainda tinha um pouco que ele não tinha engolido. Ele abriu a boca me mostrando e logo em seguida, engoliu. Passei o dedo, limpando o que estava em seus lábios e dei pra ele chupar…o que fez prontamente, sugando tudo sem desperdiçar uma gota.
Cleiton tirou seu pau gozado de dentro do cu do filho e sentou no sofá. Segurou Renanzinho e foi colocando ele entre suas pernas. Me ajeitei ao lado de Cleiton e seu filho veio finalizar no trabalho.

Cleiton: “Isso filho, deixa o pau do papai e do tio Arthur bem limpinho.”

Renanzinho chupou limpando nossas picas. Enquanto estava de quatro a porra que estava em seu cuzinho escorreu pelas pernas. Cleiton falou pra ele ir no banheiro se limpar. Renanzinho saiu andando e dava pra ver a porra escorrendo pelas suas pernas.

Cleiton: “E aí, mano, curtiu?”

Eu: “Caralho, foi a foda mais gostosa que eu já tive. Nunca imaginei que uma boquinha e um cuzinho de 7 anos pudessem me dar tanto prazer.” – Estava ofegante

Cleiton: “Quando te falei que você não ia querer outra vida, era disso que eu estava falando.” – Se levantou e disse – “Uma cerveja pra finalizar a noite?”

Topei a cerveja e Cleiton foi até a cozinha buscar. Me entregou e Renanzinho volta pra sala, peladinho. Nós estávamos pelados ainda, jogados no sofá.

Cleiton: “Vem cá, filho…Senta aqui!” – Ele sentou entre a gente. – “E aí, gostou de brincar com o tio Arthur?”

Renan: “Gostei!”

Cleiton: “Vai querer brincar com o tio Arthur outra vez?”

Renan: “Quero!”

Eu: “Então, quando você quiser brincar comigo pode me chamar. Fala pro seu pai me ligar que eu venho brincar com você.” – Dei um selinho na boquinha dele.

Ele sorriu deitou no colo do pai. Já estava tarde, comecei a me arrumar pra ir pra casa. Cleiton me ofereceu para tomar um banho lá, mas eu preferi tomar em casa mesmo.
Me despedi deles, Renanzinho me deu um abraço e sua cabeça ficou na direção do meu pau.

Eu: “Esse garoto sabe provocar, HAHAHA” – Olhei para Cleiton – “E pode ficar tranquilo, minha boca é um túmulo.”

Cleiton: “Eu sei que posso confiar. Quando quiser voltar, já sabe que pode vir.”

Sai do apartamento e quando entrei no carro não conseguia parar de pensar em outra coisa. Fui pra casa, tomei um banho e parti pra internet pra buscar conteúdos assim e ler mais sobre esses casos. Percebi que era mais normal do que eu imaginava. Agora tinha que saber como fazer pra conseguir mais sem que ninguém soubesse.

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