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Aventuras de um japonês

2848 palavras | 3 |4.11
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Oi pessoal, meu nome é Yamagami Eiyū, mas podem me chamar de Júlio, meu nome em português. Eu sou japonês, nascido e criado aqui, na cidade de Sapporo, prefeitura de Hokkaido. Minha aparência é de um japonês típico, pele bem branca, cabelos bem pretos, olhos escuros sem pálpebras duplas, eu tenho 167cm e peso 54kg e atualmente tenho 17 anos, mas essa história aconteceu quando eu tinha 15. Imagino que vocês se perguntem porque eu estou escrevendo em português, para dar uma resumida, meu pai é japonês, nasceu aqui, e se mudou para São Paulo bem jovem, minha mãe é filha de japoneses, mas nasceu no Brasil, em São Paulo também, os dois cresceram lá, se conheceram, se apaixonaram e resolveram voltar para o Japão naquela leva de nipo-brasileiros voltando para cá nos anos 80 e 90 em busca de melhores oportunidades, aqui eles se estabeleceram, casaram, e tiveram seus filhos, meus dois irmãos mais velhos, Ichiro e Kenta, eu, e minha irmã mais nova, Izumi, então apesar de nascermos e crescermos aqui, meus pais sempre tentaram ter um pouco do Brasil presente em casa, especialmente através do idioma, já que ainda temos muito parentes no Brasil e frequentemente falamos com eles. Dos meus irmãos eu sou o que melhor escreve, já que fiz amizade com vários brasileiros pela internet, mas meu irmão mais velho é o que fala melhor.

Voltando ao assunto, esse conto é o relato da minha primeira experiência sexual, espero que gostem, agora que já me apresentei e expliquei um pouco o contexto, vamos a história:

Era dezembro de 2019, apenas algumas semanas depois do meu aniversário e Sapporo já estava congelando de frio, meus pais teriam que fazer uma viagem no final de semana para Tokyo a trabalho e decidiram levar minha irmã junto por ser muito nova, eles saíram sexta de manhã e só voltariam lá pela segunda a noite. Ficamos eu e meus irmãos em casa, eu fui o primeiro a chegar da escola na sexta, era umas quatro horas, retirei as trocentas camadas de roupa que me mantinham aquecido e fui fazer um lanche para mim e para os outros que não demorariam a chegar, fiz alguns sanduíches naturais e fiquei pela sala mesmo no celular, Kenta chegou e já era quase cinco e meia:

– Tadaima (Estou em casa)…. – Ele disse enquanto entrava na sala –

– Okaeri! (bem vindo) – Eu respondi e me levantei indo até a cozinha buscar um prato com dois sanduíches que eu fiz para ele e o entreguei em seguida –

– Arigatou! (Obrigado) – Ele agradeceu com um sorriso –

Kenta tinha pele bem pálida e cabelos e olhos escuros assim como eu (e 90% dos japoneses), mas era bem mais alto, devia ter uns 176cm, e era mais forte e com músculos definidos mas sem exagero por fazer parte do clube de natação e corrida e ele tinha 17 anos na época. Eu sempre tive uma relação muito boa com meus irmãos, eu cuidava deles, e eles cuidavam de mim. Quando ele terminou de comer, levei o prato de volta a pia e comecei a lavar:

– Nossos pais já foram?

– Saíram antes mesmo de nós irmos para o colégio, você não reparou? – Eu ri e ele negou com a cabeça e se retirou para o quarto dele no segundo andar –

Eu terminei de lavar o prato e subi para o meu quarto também, modéstia a parte, tínhamos uma vida bem confortável e morávamos em uma casa bem grande, meu pai é engenheiro civil e minha mãe é gerente de uma grande empresa de turismo aqui na cidade. A casa tem dois andares e um porão, o porão serve de escritório para o meu pai, no primeiro andar tem cozinha e sala americanos, bem grandes e espaçosos, o quarto dos meus pais, da minha irmã, um escritório para minha mãe e um quarto que é usado para guardar coisas, no segundo é o meu quarto, de Ichiro, de Kenta e um para hóspedes. Eu fiquei no meu quarto fazendo as lições de casa para segunda e nem percebi a hora passar, só quando ouvi um falatório no andar de baixo que me despertei. Desci as escadas e então encontrei Ichiro com seus amigos jogados na sala conversando e bebendo sakê, Ichiro tinha 20 anos e era bem parecido com Kenta, enquanto eu já era mais parecido com nossa irmã mais nova, Izumi, ele tinha a pele pálida, olhos escuros, sem pálpebras duplas, cabelos escuros, 180cm e era bem musculoso graças a academia que ele frequentava quase todos os dias, os amigos dele não eram muitos diferentes dele. Estranhei ele bebendo sakê dele jeito e ainda mais em casa:

– Konnichiwa mina-san! – cumprimentei a todos com uma reverência –

– Eiyū! irmãozinho! – Ichiro veio ate mim meio cambaleante e meu deu um abraço que mais parecia uma gravada, e me puxou para a rodinha dos seus amigos na sala –

– O que deu em você? Me solta! Tá me enforcando! – reclamei tentando me livrar do abraço mortal dele e os outros riram –

– Yū-kun, o Ichiro brigou com a Mizuki-chan e agora está assim! Bebendo pra afogar as mágoas! – um dos amigos dele disse e todos caíram na risada –

– Tá explicado! – Revirei os olhos me soltando dele finalmente e fui até a cozinha preparar mais alguns sanduíches que desse para todos e outros tira gostos –

Pensando comigo mesmo, deduzi que a briga deveria ter sido realmente feia para ele estar daquele jeito, Mizuki era namorada de Ichiro desde o começo do ensino médio praticamente. Terminei os petiscos e levei até eles, que agradeceram e subi para tomar meu banho. Quando eu sai, ouvi a voz de Kenta lá embaixo:

– Não tem problema não, Jun-kun pode dormir no meu quarto

– Relaxa gente, eu durmo aqui na sala mesmo, não tem problema!

Concluí que eles iriam dormir aqui e estavam dividindo os quartos, era muita gente e não caberia todo mundo no quarto de Ichiro e ele não seria louco de enfiar os amigos dele no quarto dos nossos pais ou da nossa irmã. Desci as escadas e encarei Hiko, que havia se prontificado a dormir na sala:

– Se você quiser, pode dormir no meu quarto, Hiko-san, aqui na sala por ser muito espaçoso faz muito frio, meu quarto é bem mais quente e confortável!

Hiko sorriu, ele era um dos amigos do meu irmão que eu achava mais bonitos, ele era mais bronzeado que os outros, mais alto, devia ter 180 também, e era bem musculoso também, vivia junto com meu irmão na academia, ele tinha olhos castanhos e o cabelo dele costumava estar sempre meio bagunçado, ele parecia um surfista de Okinawa pra mim.

– Se não for problema para você, Yū-kun! – Ele me deu um sorriso tão lindo que naquele momento eu quase derreti –

– De maneira nenhuma! – Eu devolvi com um sorriso amigável pra ele e fui até o quarto onde guardavamos as coisas buscar um futon para ele –

Peguei o futon e subi para o meu quarto para deixar logo arrumado enquanto Ichiro, Kenta, Hiko e os outros continuaram lá embaixo conversando. Estendi o futon ao lado da minha cama e em seguida algumas cobertas bem quentes no meu armário, forrei tudo e passei o ferro de passar roupa para esquentar enquanto ele não subia, apesar de eu não fazer ideia de quando ele iria vir. Deitei na minha cama e fiquei mexendo no celular, quando o sono começou a bater de verdade eu me levantei, escovei os dentes, voltei para o quarto, e aumentei o aquecedor geral do quarto, deitei e rapidamente adormeci. Acordei assustado com um barulho forte na porta e encarei Hiko que entrava já de pijama:

– Yū-kun, não queria te acordar!

– Não tem problema! Eu já esquentei seu futon!

– Arigatougozaimasu! – Ele respondeu com um sorriso e sei deitou –

Eu me virei novamente para a parede e adormeci, nem tinha ideia de que horas eram. Acordei com a boca seca e chequei a hora, era 3:20 da manhã, levantei e fui beber um copo d’água, quando voltei para o quarto, levei um belo susto. Hiko estava em pé, ele usava apenas um samba calção que ele deveria ter pego emprestado com Ichiro porque eu com certeza já havia o visto antes. Seu torso musculoso e perfeito estava completamente a vista para eu admirar, reluzindo com tons dourados da luz amarelada do abajur:

– Desculpe, Yū-kun, não queria te assustar, mas eu estou com um pouco de frio e decidi levantar para procurar mais cobertas

– Tudo bem, Hiko-san, mas eu acho que as cobertas aqui em cima acabaram, vou lá embaixo ver se eu acho mais para você – Eu já estava prestes a sair do quarto quando ele me segurou pelo pulso –

– Não, não precisa, vai dar muito trabalho, eu durmo com essas aqui mesmo, não tem problema!

Uma ideia que fez meu coração acelerar explodiu na minha mente

– Olha, se você quiser, podemos dormir juntos na minha cama, cabe nós dois, podemos juntar nossos cobertores e ainda vai ter o nosso… Calor humano! – senti meu rosto esquentar de vergonha ao dizer isso. Percebi que um leve sorriso se formou em seu rosto –

– Se você não se incomodar…

– De maneira nenhuma – Tentei passar toda confiança que eu tinha na voz ali –

Ele recolheu os cobertores do futon e ajeitou sobre a cama junto com seu travesseiro, e em seguida se deitou, entrando rapidamente pra debaixo deles, em seguida, deu uns tapinhas, indicando que eu me deitasse do seu lado também. Cuidadosamente eu fui, adentrei debaixo das cobertas e rapidamente ele me puxou para mais perto de si com seu braço direito, me prendendo ao seu corpo e disse baixinho:

– Assim ficamos mais aquecidos com o calor do nosso corpo.

Eu apenas concordei sentindo que meu coração ia sair pela boca e fechei os olhos tentando adormecer. Até que senti sua mão gigante envolver a minha e levá-la até seu abdômen perfeitamente esculpido e desliza-la lentamente sobre ele, até que pude sentir uma leve trilha de pelinhos. Ele tirou minha mão, e guiou até seu longo, grosso e bem duro pau, ainda encoberto pelo samba calção:

– Tá sentindo? É assim que você me deixa!

Ele apertou minha bunda com força e eu não tive outra reação a não ser apertar o pau dele também, arrancando um longo suspiro dele.

– Pega nele logo de verdade, eu sei que você tá doidinho pra isso a tempos!

Com meu coração batendo a mil, não consegui resistir. Enfiei a mão dentro do short dele e apertei seu pau com força. Ele soltou um suspiro longo e colocou sua mão por cima da minha. Eu continuei apertando sua rola por alguns momentos até que decidir ir mais além. Nos destapei rapidamente e desci até ficar na altura do meio das suas pernas. Puxei o samba calção pra baixo liberando seu pau que estava tão duro que chega pulsava. Eu admirei por alguns segundos e comecei a masturba-lo usando a própria baba que vazava bastante por sinal como lubrificante. Não hesitei e cai de boca na rola dele, eu nunca tinha feito aquilo, mas já tinha visto a minha boa cota de porno para ter uma ideia de como fazer e como fazer gostoso. Ele soltou um gemido baixinho mas bem longo. Eu subia e descia rapidamente e quando chegava na cabeça, eu dava uma atenção especial, lambia, fazia movimentos giratórios com a minha língua enquanto usava minhas mãos para punhetar o resto da rola nesses momentos.

Eu respirei fundo e engoli todo o seu pau de uma vez até meu nariz atingir os seus pentelhos bem aparados. Ele não se segurou e dessa vez soltou um gemido perigosamente alto. Antes que eu pudesse subir de volta, ele segurou minha cabeça, me prendendo ali e forçando seu quadril para cima, fazendo sua pica ir ainda mais fundo na minha garganta:

– Não era isso que você queria? Agora vai ter que aguentar!

Ele começou a fuder minha boca sem dó e nem piedade enquanto eu me esforçava ao máximo para não engasgar. Eu sentia a cabeça da pica dele bater com força na minha garganta, mas eu não podia negar que estava adorando aquilo. Ele então finalmente soltou a minha cabeça e se sentou na cama rapidamente retirando sua camisa, revelando o seu corpo perfeitamente esculpido. Eu entendi o recado e rapidamente tirei minha roupa também, eu já não tinha muitos pelos naturalmente e os poucos que eu tinha, eu tirava, então eu era totalmente lisinho:

– Porra que delícia, fica de quatro vai

Eu me coloquei na posição que ele pediu bastante nervoso. Meu pau estava tão duro que batia na minha barriga. Ele não perdeu tempo em me fazer um delicioso cunete, me levando ao céu, por pouco eu não gozei ali mesmo:

– Agora você já está prontinho!

Eu respirei fundo e senti quando ele se posicionou na minha entrada:

– Vai com calma, por favor, eu sou virgem….

Ele começou a me penetrar com um certo cuidado enquanto gemia baixinho:

– Pode deixar, que merda como você é apertado…

Ele me deu um tempo para me acostumar com aquela sensação diferente. O pinto dele devia ter uns 15cm, reto, mais fino na base e com tronco bem grosso. Ele ficou parado dentro de mim por mais algum tempinho, até que começou a meter lentamente, tanto eu quanto ele gemiamos baixinho, até que ele começou a aumentar a velocidade e a força:

– Aaaaahhhh assim, Hiko-san, assim

– Você gosta de uma pica atolada no seu cu né

Ele riu e segurou meus ombros, me puxando para mais perto do seu corpo, forçando sua rola ainda mais para dentro de mim e atingindo de maneira certeira a minha próstata. Eu não aguentei e soltei um gemido que poderia ser facilmente confundido com um grito e ter acordado todos os outros que estavam na casa, mas naquela altura eu já nem ligava mais.

Ele tapou minha boca com sua mão e continuou a meter com uma força que fazia todo meu corpo tremer enquanto sua rola massacrava minha próstata:

– Eu vou, vou….

Eu nem consegui terminar de falar antes de gozar. Como eu ainda era bem novinho, não era muita coisa. Mas Hiko jogou sua cabeça para trás e com um urro animalesco encheu meu cuzinho com a sua gala. Nós dois caímos juntos na cama ofegantes:

– Se eu soubesse que você era um viadinho puto desse jeito, já tinha comido esse cuzinho desde a primeira vez que te vi.

Eu só respondi com uma leve risada, sem forças para mais nada. Hiko me puxou para mais perto dele e imediatamente eu adormeci com meu cuzinho cheio de porra. Quando acordei de manhã, eu estava sozinho no quarto, já vestido, me levantei sentindo uma certa ardência e sai do quarto seguindo o som de algazarra no andar de baixo. Ao chegar la, estavam todos na mesa de jantar tomando café e conversando animadamente. Cumprimentei eles e preparei um pão para mim:

– Dormiu bem, irmãozinho? – Kenta perguntou –

– Sim… – Eu respondi tentando parecer o mais normal possível –

– Hiko não te incomodou? – Foi a vez de Ichiro se pronunciar, eu tive a impressão de ver um certo brilho passar por seus olhos muito rapidamente, mas eu não tinha certeza –

– Não, não me incomodou não…

– Deixem ele, é só porque eu ronquei uma vez quando dormimos juntos naquele viagem a um onsen (fonte termal) que vocês acham que eu ronco sempre – Hiko me disse e eu relaxei –

Pelo visto então tínhamos passados despercebidos apesar de tudo. Pelo menos era o que eu achava, mas o resto fica para o próximo, porque isso foi só o início de uma safadeza que iria chegar a níveis que eu jamais imaginaria.

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3 Comentários

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  • Responder Magnum ID:88pzdh5qrd

    Também estou no Japão.

  • Responder Done ID:xgm1mym2

    Adorei seu conto também sou louco para comer um cuzinho de japonês se novinhos melhor ainda tenho 57 anos e 19 cm de pau para vcs brincar se tiver mulheres horientais também adoro comer não importa a idade só tem que ser safada adoro uma gueixa [email protected]

  • Responder DiegoC ID:6p1ab80fij

    Já estou curioso para saber do restante …. Adorei o conto