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Obra dos infernos

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Esse fato é bem antigo tem mais de 10 anos que aconteceu, eu estava entrando na adolescência e sabe como são as coisas, muita correria, estresse, e hormônios, enfim minha vida estava indo normal como a vida de qualquer menino de 14 anos eu não era mais virgem e já tinha convicção de ser gay, eu sempre fui muito bem resolvido e não escondia minhas opções, sempre fui discreto e não usava nada feminino eu sempre gostei de ser boyzinho como chamavam não sei hoje em dia.
Era somente eu e minha mãe, portando quando ela resolveu aumentar a casa chamou um pedreiro lá do bairro mesmo, a obra era um inferno de barulho, entulho e poeira eu não gosto de obra até hoje, eu dormia em rede aliás até hoje 🙂 e meu quarto era o primeiro ou seja de manhã bem cedo o pedreiro passava por dentro do meu quarto pra chegar nos fundo da casa, ele nunca mexeu comigo mais um certo dia ele teve que levar o irmão pra ajudar, o guri devia ter uns 16 anos era um peste e logo que ganhou confiança batia na minha rede pra mim acordar e ir ajudar eles pois ele dizia que eu era filhote de mamãe, de fato eu era e só comecei a ajudar nas obras por insistência dele, certo dia já acostumado a acordar cedo eu levantei fiz o café e fiquei esperando os dois, porém só feio o pedreiro que se chama Marcos um homem alto, forte, cor de pecado, uma cara meio de macho alfa sempre fazendo cara feia pra tudo, ele me tratava bem, esqueci de falar que minha mãe não ficava na obra pela manhã, chegando somente na hora que eu saia para o colégio, era eu quem tinha que cuidar do café e do almoço para o Marcos mais no meio tempo eu ficava ajudando em alguma coisa, o Marcos sempre usava roupas velhas e rasgadas, eu nunca me importei e não prestava atenção, ele não fazia meu tipo, sempre tão sujo, suado e fedendo.
Nesse dia não foi diferente ele estava com uma calça Jean, de chinelos e uma camisa bem larga, ele começou sentando uns tijolos na parede que seria a cozinha e depois foi cuidar dos canos, eu estava por lá com cara de sono e sem ânimo pois estava triste que o peste não veio, eu me chamou e mandou segurar uns canos pra ele corta na medida certa, nessa hora marcos se abaixou pra cerrar o cano e vi que a calça jeans dele estava com um rasgado bem na coxa esquerda perto do pênis, ele ficou agachado e um pedaço do pau dela apareceu bem no buraco da calça, minha reação foi normal por fora mais por dentro fiquei agitado, eu vi ele por um ângulo diferente, aquela cabeça mole balanço ali bem perto de mim me provocou um desejo, ele nem reparou nada e trabalhou normal falando uma coisa e outra, eu por outro lado não tirava os olhos daquele pedaço de rola, era cedo ele nem estava fedendo ainda, eu tinha muita coragem mais não sei porque fiquei travado só olhando mesmo, o pau ele não endureceu nem se mexeu porque ele não tinha reparado que o pau dele estava amostra.
Eu continuei ajudando ele pela manhã adentro e fiquei triste pois ele não ficou mais numa posição que eu pudesse ver de novo, daí eu fui cuidar do almoço e deixei ele lá, depois de um tempo vi que ele foi no banheiro e não resistir fui logo atrás, esperei um pouco e entrei com tudo como quem não sabia que ele estava lá, na hora que entrei encontrei ele de pé mijando normal com aquele pau na mão, e o mijo saindo, eu se espantou e falou – que isso rapaz, levei um justo pensei que você sua mãe. Eu só respondi no relance – não minha mãe não vem agora. Ele não escondeu o pau e continuou minando como se eu não tivesse ali, eu por outro lado não consegui sai de lá e só pensava em cai de boca naquela rola, o Marcos era tipo “não ligo pra você e sua baitolice” ele nunca ligou que eu tinha meu trejetos e naquela hora não sei o que passou na cabeça dele pois ele não falou nada só me ignorou, eu fui logo direto e perguntei se ele curtia homem, ele disse que não que tinha namorada e que eu era muito novo não devia tá perguntando isso pra ele, tudo isso ele ainda estava com o pau na mão bem na minha frente, nisso eu perdi só pra da uma pegada no pau dele, eu acho que ele tava muito sem graça e preocupado não consegui ler as emoções dele. Ele disse que não várias vezes mais eu fiquei insistindo que nem criança até que ele terminou e começou a balançar pra guardar e eu meti minha mão na rola dele, estava meio bamba e com cheiro forte, ele me afastou e pediu pra não fazer aquilo mais eu não conseguia para e pedi pra pegar só uma vez e pronto deixava ele saí, ele já tinha guardado e pensou por um tempo ate que tirou de novo e disse – pega, rápido, mais é só dessa vez e não quero mais saber disso. Eu peguei por um bom tempo, segurei as bolas o pau dele não endureceu o que foi bem triste mais já estava meio bomba e melada, ele ficava dizendo – pronto tá bom já, você já pegou, agora já tá bom, já eu tenho que continuar meu trabalho. Nisso ele foi levantar a camisa pra enxugar o rosto e eu aproveitei e coloquei todo o pau dele na minha boca, eu chupei um pouco, até ele afastar minha cabeça e me olhar feio, eu queria mais porém tinha feito um trato e ele cumpriu a parte dele, eu tinha que cumprir a minha.
Ele saio do banheiro e foi continuar o trabalho dele, eu fiz o almoço e depois fui pra escola, em resumo no outro dia o guri já foi com ele e não deixou mais de ir, durante o restante da obra não houve nenhuma mudança dele e nem do guri e nunca mais tive outra chance com ele, já com o guri que se chama Igor eu conto depois 😉

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  • Responder Anônimo ID:1duquwac3cr1

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