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Viadinho obediente e submisso – capítulo 3

1850 palavras | 5 |4.74
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Sei que estão ansiosos pra chegar a parte em que o Leo se torna completamente meu submisso. Apenas esperem. Essa hora vai chegar.

Depois do banho, vesti apenas uma cueca e um shorts. Queria continuar provocando o Leo. Fui pra sala e sentei ao lado dele no sofá. Fiquei ali, vendo TV, mas observando ele, que a todo momento me olhava. Quando nossos olhares se cruzavam, eu sorria pra ele, que sempre dava aquele sorrisinho tímido e baixava a cabeça, tentando disfarçar.
Raquel chegou por volta da 14:30h, e ficamos o três ali na sala. Leo jogando aquele joguinho irritante dele e eu abraçado com Raquel, nos beijando e trocando carícias discretas, vez ou outra.
Perguntei a ela se já tinha compromisso no sábado, e ela respondeu que não. Então sugeri passarmos o sábado de manhã no parque, o que ela prontamente aceitou. Leo também curtiu a ideia. Naquela mesma noite de sexta, fomos a um restaurante jantarmos.
Enquanto esperávamos nosso pedido, fiz Raquel colocar a mão no meu volume e ficar apalpando, por debaixo da mesa. Acho que Leo deve ter percebido, pela posição do braço dela. E em determinado momento, enquanto eu e Raquel nos beijávamos, percebi movimento na mesa e abri o olho, sem parar de beijar, e vi Leo se curvando e olhando embaixo da mesa. Quando voltou ele percebeu que eu o observava e ficou vermelho de vergonha. Tentou disfarçar, mexendo no celular, mas ficou claro que ele viu a mãe dele apalpando meu pau.
Nosso pedido chegou, comemos, e depois pedimos um vinho pra mim e Raquel, e um suco pro Leo. Conversa vai, conversa vem, Raquel precisou ir ao banheiro, me deixando sozinho com o Leo na mesa.
– Tá gostando do restaurante, Leo? – perguntei, puxando assunto.
– Uhum! Tô sim!
– E a comida? Tava gostosa?
– Uhum! Tava uma delícia. Só a sobremesa que eu achei muito pouca. Um copinho pequeno de pudim. Queria que fosse um copo grande!
– Se vc quiser, depois podemos procurar uma confeitaria que ainda esteja aberta e comprar um pudim inteiro pra vc.
– Minha mãe não ia deixar. Ela não gosta que eu coma muito doce. – ele falou, com carinha de decepção.
– É. Realmente não é saudável criança comer doce demais. – respondi.
Depois de um breve silêncio, ele olhou pra mim dando uma risadinha.
– Que foi, Leo? – perguntei.
– Nada.
– Fala! Você olhou pra mim dando risada. O que tem de engraçado em mim?
– Nada não. Se eu falar, você vai brigar comigo.
– Claro que não, Leo! Pode falar. O que foi?
– É que eu vi minha mãe pegando no seu pinto embaixo da mesa. – falou, com um sorrisinho maroto nos lábios.
– Isso é um tipo de carinho normal entre namorados, Leo. Não tem nada de errado nisso. – respondi tranquilamente.
– Você não ficou bravo de eu ter visto? – ele perguntou, me olhando com curiosidade.
– Claro que não. Você é meu amigo, não é? Sei que você não vai sair por aí falando as coisas que vê eu fazendo com a sua mãe. Ou vai??
– Não. Claro que não!
– Então não tem motivo algum pra eu ficar bravo com você, né? – falei olhando pra ele e dando um sorriso de cumplicidade.
Ele só respondeu com um sorriso, me olhando e abaixando a cabeça em seguida.
Raquel voltou do banheiro. Terminamos o vinho, pedimos a conta e rumamos pra casa dela.
Naquela noite, depois de transarmos, Raquel me contou algo que mexeu comigo.
Ela me disse que Leo confessou pra ela que gostava de mim. Que eu era muito legal e que queria que eu fosse o pai dele.
– Você é o primeiro namorado que eu tenho que dá atenção pra ele. – ela disse, confirmando o que o próprio Leo já havia me dito, e continuou – Os outros não tinham paciência com ele. Viviam implicando comigo porque o Leo sempre estava por perto, atrapalhando o nosso namoro.
– E o pai dele? – perguntei
– Era um cara que eu namorei por dois meses apenas. Quando soube da gravidez, ele brigou comigo, me chamando de irresponsável, queria que eu abortasse, o que eu recusei, claro. Depois de uns dias, ele simplesmente sumiu no mundo. Nunca mais consegui contato com ele e acabei tendo que criar o Leo sozinha.
– Nossa… Um cara que faz esse tipo de coisa é uma vergonha! Não merece ser chamado de “homem”! – falei.
E então ela me explicou que só voltou a se sentir confortável pra arrumar namorado quando o Leo estava com seis anos. E de lá pra cá, antes de mim, ela tinha tido dois apenas. Um durou quase um ano. O outro durou uns sete meses. Me contou que não guardava mágoas de nenhum dos dois, pois eles ajudaram muito ela em determinados momentos. Mas que com ambos, o Leo teria sido o motivo do término.
Aquilo tudo que ela me contou me deixou pensativo. Sei que pena é um sentimento negativo, mas foi o que senti dela e do Leo ali naquela hora.
Isso me fez dar uma “ freada” nos meus desejos em relação ao Leo. Até então, minha vontade era desenvolver uma relação íntima, sexual com ele. Queria fazer dele a minha putinha, completamente obediente e submissa aos meus desejos mais depravados. Mas depois dessa conversa com Raquel, percebi que Leo merecia bem mais do que isso.
Naquela noite, dormi com Raquel, na casa dela.
No sábado, de manhã, acordei bem cedo. Como sempre, acordei de pica dura, e vendo Raquel ali do meu lado, dormindo de barriga pra cima, não aguentei. Comecei a bolinar ela, que acordou olhando pra mim e sorrindo. Tirei sua calcinha, e dei aquele chá de língua na buceta gostosa dela, que se contorcia de prazer, tapando a própria boca pra abafar os gemidos. Ela praticamente banhou a minha cara de tanto que gozou comigo mamando naquela buceta gostosa! Mas eu ainda não tinha gozado, e só depois de fazer de ladinho, de frango assado e de quatro, foi que esporrei gostoso dentro dela. Eu não tava nem aí se ela engravidasse. Eu fui criado pra ser homem e assumir as consequências dos meu atos. E assim seria, se acontecesse de ela engravidar de mim.
Depois do café da manhã, peguei o carro e fui pra minha casa, trocar de roupa e voltar pra pegar Raquel e Leo pra levar ao parque, onde eu pretendia proporcionar uma manhã agradável para os dois!
Já no parque, caminhando pela passarela, percebi Leo olhando pra outras crianças brincando com seus pais. Na carinha dele percebia-se que ele também queria aquilo. Olhei pra Raquel, que correspondeu ao meu olhar indicando que também percebia a carência de Leo. Então sugeri:
– Leo, o que você acha da gente brincar de bola?
– Ia ser legal, tio Ric, mas eu esqueci minha bola em casa.
– Isso não é desculpa. Vem! – puxei Raquel pelas mão e chamando ele também.
Entramos no carro e fomos pra uma loja de artigos esportivos que eu conhecia. Chegando lá, abordei um dos vendedores e falei:
– Bom dia! Meu garotão aqui quer uma bola!
Leo olhou pra mim com uma mistura de alegria e surpresa, do mesmo jeito que Raquel.
O Vendedor prontamente disse que eles tinham várias opções.
– Bom, então vamos deixar meu campeão aqui escolher qual ele quer! – eu disse, colocando a mão sobre o ombro de Leo.
Raquel naquele momento falou que não tinha necessidade de eu fazer isso, mas eu retruquei, dizendo que não precisava, mas eu queria!
Leo todo empolgado com o vendedor mostrando os diversos tipos de bolas pra ele. Acabou escolhendo uma de futebol.
Com a bola escolhida em mãos e um sorriso gigante no rosto, Leo, eu e Raquel voltamos ao parque e lá ficamos brincando de chutar pro gol. Leo era pura felicidade naquele momento! Era visível a alegria dele e a satisfação de Raquel, por ver o filho feliz, brincando com um homem que naquele momento, era a figura de “pai” da qual ele tanto sentia falta.
É claro que não esqueci dos meus planos. Enquanto brincava com Leo, eu dava umas ajeitadas no pau e fazia questão que ele visse. Ele a todo momento, me olhava nessas horas, disfarçando. Porém, era perceptível que ele reparava, e muito, nesses meus gestos. Depois de alguns minutos correndo pra lá e pra cá, decidi tirar a camisa, ficando só de bermuda e tênis.
Sempre que Leo fazia um “gol” eu corria de braços abertos pra chamar ele pro abraço e ele vinha todo faceiro! E eu abraçava ele apertado, girando ele no ar durante nossos abraços. Eu estava suado já. E percebi que durante nossos abraços, Leo estava curtindo esfregar a cara na minha barriga, toda molhada de suor. Leo é baixinho. Apesar de ter 8 anos, ele bate pouco acima da minha cintura. Eu tenho 1,80m de altura. Então acho que a altura dele está dentro do normal.
Bem, resumindo, foi uma manhã de sábado deliciosa pra nós três. Almoçamos em um restaurante ali perto do parque mesmo e depois, fomos pra minha casa.
Já em minha casa, bateu aquela preguiça pós-almoço em todos. Coloquei um colchonete na sala pro Leo e fui pro quarto com a Raquel.
Era umas 15:00h mais ou menos quando acordei. Raquel permanecia dormindo profundamente. A semana tinha sido corrida pra ela. Ela merecia descansar.
Fui ate a sala pra ver se Leo estava bem, mas ele não estava lá. Logo supus que ele devia estar na lavanderia cheirando minhas roupas. Não sei por que, mas foi isso que me veio a cabeça. E eu estava certo.
Eu estava só de short, sem camisa e descalço, por isso meu andar não fazia barulho.
Cheguei silenciosamente na porta da cozinha que dá acesso a área de serviço e me deparei com a seguinte cena: Leo sentado no chão, ao lado do cesto de roupa suja, segurando uma cueca minha com uma mão e com a outra, mexia em seu pintinho por dentro da bermuda. Do ângulo que ele estava não podia me ver ali.
Gostei muito de ver aquilo. Um garotinho de 8 anos, lindo, se masturbando sentindo o cheiro da minha cueca usada. Não teve como impedir meu pau de subir na hora!
– Tá gostoso o cheiro da minha cueca usada, Leo? – perguntei, quebrando o silêncio.
O menino de branco, ficou transparente de susto por ter sido pego no flagra. Simplesmente paralisou, olhando pra mim com cara de pânico!
Percebi que ali era um momento crucial na jornada de transformar aquele garotinho em meu submisso.
Continua…

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5 Comentários

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  • Responder AfeminadoSIGILOminasGERAI ID:81rflepzrb

    PORRA QUE BROXANTE. COLOCA QUE SEUS CONTOS SÃO BISSECUAIS. LER QUALQUER COISA HETERO ACABA COM MEU TESÃO

    • Hirax ID:1se6yrnh

      Bicha, se tem inferno pra gente chata como vc o castigo deve ser chupar a buceta da Jojo Todinho por toda a porra da eternidade kkkkkkkkkkkkk

  • Responder Mature ID:w71sn043

    Muito bom teu jeito de contar. Ansioso pela continuidade, muito excitante ver tua calma em deixar aflorar a natureza do Leo, aceitando e estimulando a expor, entender e aceitar tudo que ele sente por você e que irá poder sentir o prazer que ambos irão descobrir e usufruir.

  • Responder putinho cwb ID:7xbywvk98i

    delícia, não vejo a hora de ele chorar na pika 🤤🤤

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Muito bom !!! Moleque esperto já sabe o que é bom cheirar a cueca usada faz ele bem putinha e submisso a vc