# #

Fui Enrabada no Escritório

2421 palavras | 0 |3.50
Por

Um vestidinho vermelho levemente comportada. Os cabelos presos, as pernas de fora e um salto alto pra me deixar mais elegante e empinada. Uma calcinha fio dental enfiada na bunda, marcando na parte de trás do meu vestidinho. Um batonzinho leve pra não ficar muito periguete no ambiente de trabalho.

Sentadinha na minha mesa, de pernas cruzadas, as minhas coxas chamando atenção de todo escritório. Dava pra sentir de longe os olhares de safado dos meus colegas de trabalho.

Você me olhava de longe, e mesmo sem falar nada, dava pra ler os pensamentos pervertidos na sua mente. Já tinha um tempo que a gente se encontrava escondido, mas sempre fora do escritório. Você era o meu chefe, certamente daria alguma merda, se os nossos superiores soubessem que você tava comendo a gostosa do trabalho.

Eu era a única mulher no local, baixinha no meio dos marmanjos com o dobro do meu tamanho. Com uma raba de 98 de quadril explodindo num vestido apertadinho. Não tinha como não chamar atenção. E eu adorava todos aqueles olhares. Me sentir desejada, me sentir a piranha do trabalho com todos os cachorros querendo me comer todinha.

Uma levantada pra tomar café. As passadas rebolativas na frente das mesas. Os tarados me olhando, acompanhando o balançar do meu rabo na cara deles. Você já estava na copa sozinho bebendo uma água. Eu te vejo e não falo nada, apenas sorrio e me sirvo também.

Aquele silêncio, a troca de olhares, os pensamentos pornográficos na cabeça dos dois. Eu me inclino pra pegar a garrafa de água na geladeira e empino o bundão na sua frente. Você olha pros lados, pra ter certeza que não tinha ninguém por perto e mete a mão no meu rabo. Foram uns 2 ou 3 segundos, mas com gosto, com vontade.

Um apertão safado e um tapinha de tarado no rabo da funcionária que você tava comendo escondido. Eu fiz apenas uma carinha de sonsa e um sorrisinho de putinha querendo pica.

Loirinha, baixinha, metade da sua idade. Uma ninfeta cheia de curvas e volumes, com a raba mais desejada do escritório, num vestidinho vermelho curtinho, bebendo um copinho de água te encarando nos olhos. Cada gole era uma carinha de tesão com vontade de botar outra coisa na boca.

O vestidinho na altura dos meus joelhos, um salto preto me deixando empinada, os cabelos loiros bem cuidados no salão e um batonzinho vermelho me deixando com cara de chupadora de rola.

Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 e vou postar uns stories com esse vestidinho pra vocês avaliarem por lá rs.

A ninfetinha loira da bunda grande te olhando nos olhos e limpando a boquinha com as costas da mão. Eu já tinha feito esses gestos outras vezes com a sua rola na minha cara. Mas ali no trabalho era a primeira vez. A minha bucetinha babando de tesão e a minha cabeça esperando a hora do fim do expediente.

Você nem esperou por isso…

Pouco mais de uma hora depois, as pessoas saindo pro horário de almoço, o escritório ficando vazio e você terminando as últimas planilhas antes de encerrar pela manhã. Eu voltei na copa pra beber mais uma água, esperando todo mundo ir embora, na esperança de você me convidar pra almoçar. Mas você acabou almoçando outra coisa rs

Começo a dar meus goles no copinho, quando sinto um tapão estalado na bunda de surpresa. Eu chego a cuspir a água longe tamanho foi o meu sustinho rs.

PLAFTTTT!!!

Dessa vez, você não precisou ser tão comedido. Dessa vez, não tinha ninguém no escritório pra ver. Dessa vez, o tapa foi de tarado, forte, estalado, apertando a minha bunda e me segurando pela cinturinha, me puxando pra colar no seu corpo.

“Sua bunduda gostosa…”

Eu sentia o volume da sua calça roçando na minha traseira. Sua mão apertando firme a minha cinturinha e a sua respiração quente no meu pescoço. Ainda tentei perguntar se você queria ir pra algum outro lugar. Você com a maior cara de cafajeste do mundo, só me respondeu que já tinha trancado a porta.

PLAFT… Outro tapa de tarado na minha bunda.

Eu fiquei sem ar, sem reação e sem saber o que fazer. Você me agarrava e me apertava toda, me espremendo na porta da geladeira. Suas mãos deslizando pelas minhas coxas, e a sua boca beijando e mordendo o meu pescoço. Mas e se alguém chegasse?

Acho que o que te deixava com mais tesão era o risco de sermos pegos. Eu já tava de perninhas bambas e bucetinha pegando fogo. Só embarquei na sua loucura e deixei você me levar…

Com pressa, com medo de alguém aparecer, com as suas mãos na minha bunda, com tesão das suas mordidas nos lóbulos da minha orelha. Você quase arrancara meus brincos de argola com a sua boca. Me segurando pelo quadril e me suspendendo no ar. Sua mão não largava o rabo da funcionária gostosa.

Me jogando por cima do seu ombro, com os pezinhos balançando e meu salto caindo no chão. Minha bunda toda pro alto e a sua mão entrando por dentro do meu vestido. Você me carregava pelo escritório curtindo aquele momento de poder me comer no meio do ambiente de trabalho. Me carregando como um troféu da bunda grande e me jogando num sofazinho que tinha ali.

Cai de qualquer jeito, sentadinha numa poltrona, com você em pé na minha frente, abrindo o zíper da sua calça. Sentada, te olhando de baixo pra cima, a sua cintura na altura do meu narizinho de princesa e uma piroca pulando na frente do meu rostinho.

A sua mão pesada parou em cima da minha cabeça. A sua rola esfregando na minha bochechinha de patricinha burguesa. Você me olhando de cima pra baixo, dominador, imponente.

“Mama gostoso sua putinha chupadora de rola!”

Sua voz firme, seca, me dando aquela ordem. Cheio de fúria e tesão. Empurrando a cabecinha da pica nos meus lábios. Minha boquinha engolindo o pau do meu chefe no meio do escritório. Meu batonzinho vermelho borrando no seu pau. A gostosa do trabalho ajoelhadinha com uma rola na boca.

“Vai sua piranha… Mama a pica do chefinho…”

Você falava com sadismo e prazer. Eu chupava hipnotizada de tesão. A sua piroca sumia na minha boquinha me babando toda, escorrendo pelo meu queixo. Todo mundo no horário do almoço e a funcionária bunduda mamando o caralho do patrão no meio do trabalho.

Sua mão empurrava a minha cabeça, comandando os movimentos de vai e vem. Indo pra frente e pra trás. Mamando, chupando, engolindo, me babando. Completamente submissa e mansinha de tesão. Eu adoro me sentir dominada por um macho mandão. Você sendo meu chefe e ainda por cima dentro do escritório, era putaria demais pra uma tarde só.

A boqueteira do trabalho mostrando todo seu talento com a boquinha. Você tirava o pau dos meus lábios e me dava uma surra de pica na cara. Batendo, esfregando e me xingando. Com o tom de voz dominador e tarado.

“Sua piranha chupadora de rola… Chupa o meu pau me olhando nos olhos, anda!”

Eu chupava… Olhando de baixo pra cima. Submissa, dominada, em posição inferior. Com uma rola na boca e apanhando de pau na cara. Era o simbolismo do que um patrão faz com funcionárias inocentes como eu rs. Mas vocês sempre querem mais, muito mais…

Com a mão firme segurando meus cabelos, você puxou minha cabeça pra trás. Tirou o pau da minha boca e me empurrou, me virando pra cair debruçada na poltrona.

Descalça, descabelada, desesperada de tesão. Com meu vestidinho vermelho levantado até a cintura e a minha calcinha preta toda torta enfiada na minha bunda. Os meus joelhos no chão, os meus cotovelos na poltrona do escritório. Eu olhava pra trás, por cima dos ombros, com carinha de susto e vontade de levar pica.

O meu rabo empinado na sua cara, as minhas marquinhas de biquini aparecendo e você em pé parado atrás de mim, me olhando igual um lobo mal querendo comer a chapeuzinho do vestido vermelho. Eu estava completamente sem fôlego respirando ofegante. Você parecia calmo como um maníaco prestes a atacar sua vítima.

Seu olhar fixo no meu bundão pro alto. A sua piroca dura, apontando na minha direção. Suas mãos se apoiando nos meus ombros e cabelos. Eu só sentia você escalando nas minhas costas e a sua mão arriando a minha calcinha pra baixo, no meio das minhas coxas.

Com o vestidinho levantado, a calcinha nos joelhos e o bundão pro alto, eu só tive tempo de apontar pro lado e pedir meu celular.

“Me filma…”

Você ficou parado alguns segundos sem entender. Eu fiz uma voz de cachorra mais manhosa ainda e repetid.

“Me filme seu taradooonnnn!!!”

Assim, ajoelhadinha no chão, com os cotovelos na poltrona e o vestidinho vermelho levantado. Fui sentindo você montar atrás de mim, encaixar a pica na minha bucetinha com uma das mãos e segurar o celular me filmando com a outra.

Eu dei um pulinho pra frente e falei mais cachorra ainda…

“Eu quero no cuzinhooooooonnn”

Assim, completamente vadia e cheia de fogo. Com o bundão pro alto e um tarado nas minhas costas. Fiz o pedido de maneira mais piranha possível. O seu sorriso de pervertido e seu olhar de cachorro de rua me escutando falar aquilo era a resposta que eu esperava.

Respirei fundo e fui sentindo o cacete espetar o meu cuzinho. Você me segurou firme pela cintura com uma das mãos, fez uma alavanca no meu ombro com a outra e começou a empurrar…

“O meu telefone… Meu telefone… Me filma seu cachorro, eu quero…”

Você se encaixou no meio do meu bundão, se ajeitou atrás de mim, pegou meu telefone e começou a filmar. O patrão tarado comendo o rabo da gostosa do trabalho. Eu nem lembrava mais que alguém poderia chegar ali. Eu só pensava em pica… E tava ganhando uma…

Os trancos firmes, o caralho duro sumindo no meio do meu bundão, as minhas marquinhas de biquini te instigando, os meus gemidinhos de putinha manhosa te deixando com mais vontade ainda de socar firme no cuzão da ninfeta bunduda do escritório.

Você empurrava a pica, socava no meu rabo e filmava tudo. Eu olhava pra trás por cima dos ombros e fazia carinha de patricinha levando na bunda. Franzindo as sobrancelhas e mordendo os lábios pra aguentar uma piroca no meio do cu. No meio do horário de almoço. No meio do escritório.

Era putaria demais pra um dia de trabalho…

O seu quadril fazendo vai e vem atrás de mim. A sua pica fodendo e alargando o meu cuzinho. As suas bolas batendo na minha bunda. A sua mão segurando firme o meu cabelo. O meu telefone filmando tudo…. O cacete sumindo bem no meio das minhas marquinhas de fio dental. E uma patricinha loira gemendo com uma rola na bunda.

Eu sempre tento filmar algo dos meus contos pra render conteúdo. Trabalho com isso. Gosto de provocar os leitores.

Ali, toda ajoelhadinha, levando na bunda e respirando ofegante. Eu aguentava como uma guerreira e gemia como uma vadia. Descabelada, com o vestidinho vermelho levantado e um tarado me dando tapas em cada lado do meu rabo. O bundão vermelho dos tapas e o cuzinho ardendo da pica.

Pros leitores tarados que quiserem esse vídeo, só mandar mensagem nos meus contatos: instagram @bunnyblond7 telegram @bunnyblond ou email [email protected]

O ritmo ficava mais forte. O tempo jogava contra a gente. O seu cacete deslizando pra dentro do bundão enorme da gostosa do escritório. Meus gritinhos cada vez mais altos e ofegante. Eu mordia a poltrona e aguentava uma rola na bunda. Sendo puxada pelo cabelo e levando trancos por trás.

“ainnn ainnnn caralhoooonnn ainnnn me fode gostooooooosoooo… Me fode gostoooooosoo porraaannnn”

Eu gritava tão alto que realmente poderia chamar atençao de alguém que passasse do lado de fora do escritório. Mas nessa hora nem dava mais pra segurar os gritinhos. Muito difícil manter a classe de uma lady, naquela situação com um caralhão socando no meu rabo.

Na bunda. No cuzinho. No rabo da piranha do escritório. O maior fetiche de qualquer patrão de comer o cu da funcionária gostosa. E você ali atrás de mim, me montando como uma cavala selvagem. Eu só me segurava firme na poltrona e aguentava os trancos que você me dava.

A gente demorou no máximo 20 minutos desde de a hora que você me agarrou na frente da geladeira. E não poderíamos demorar muito mais do que isso, antes que o povo começasse a voltar do almoço. Minha respiração forte, suas metidas mais firmes, a poltrona sacudindo a cada pirocada e a minha bunda aguentando tudo.

Eu gozei, você gozou e ainda deu tempo de filmar a porra escorrendo pelo meu cuzinho. Tudo gravado em mais um vídeo pros meus leitores. Eu devo ser a maior piranha dos sites de contos eróticos kkkkk

Só tive tempo de me recompor, me lavar no banheiro, puxar o vestidinho pra baixo e finalmente beber uma água na copa do escritório. O pessoal já tava começando a retornar do almoço.

Fiz cara de menina séria e comportada, cruzei as perninhas e passei o resto da tarde sentadinha de ladinho na minha mesa. Com todos os colegas tarados me olhando descaradamente e ninguém saber que a gostosa do trabalho tinha acabado de levar uma rola na bunda bem ali no meio do escritório.

Um dia quem sabem, eles não acabam lendo esse conto pra descobrir isso rs. Um beijo e até o próximo conto.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,50 de 4 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos