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Seu antônio: porteiro macho que iniciou-me na vida de gay passivo aos 16 anos, 2º parte

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No conto anterior relatei que seu Antônio, (porteiro do prêdio) ao ajuda-me a vestir minha fantasia de borboleta preparou meu cu virgem aos 16 anos.

Vamos relembrar?
Tudo aconteceu na década de 90, especificamente em uma sexta-feira, 11 de fevereiro de 1994 anterior ao sábado de carnaval. Quando na época estava com 16 anos, com os hormônios a mil, como minha família tinha o abito de locar o mesmo apartamentos, no mesmo prédio, em uma bela cidade da Região dos Lagos, resolvi que aquele carnaval seria o da minha liberdade e realizações de desejos sexuais, (que era ter as pregas do cu arrombadas por uma pica de macho, se possível: musculoso, bem dotado e sigiloso).

Como não queria sair de casa vestido com a fantasia do coelhinha que eu havia comprado anteriormente, devido a presença dos meus pais e tios; resolvi pedir ajuda ao senhor Antônio, (Um homem casado experiente, aproximadamente um 1.90 de altura, uns 40 anos, corpo peludo braços e pernas grossas e musculosa que a anos comia meu corpo com os olhos ao me ver saindo ou chegando da praia, na maioria das vezes com o shortinho enterrado na bunda) resolvi que ele seria uma boa pessoa para ser meu cúmprice secreto na realização do meu desejo, ao arrumar um local onde eu poderia vestir minha fantasia de carnaval e quarda os minha bermuda e camiseta que havia saído de casa.

Só não sabia que teria que pagar um preço pelo sigilo do seu Antônio, que seria ele me ver e ajudar a por a minha fantasia as portas fechadas no ínterior da casa de maquina, que ficava localizada no último andar do prêdio; onde do lado de fora havia varias roupas de cama e banho dependuradas e no sue interior um espelho enorme, ambos nús, eu tive o meu corpo acariciado, cu beijado, chupado e preparado por três dedos para receber a pica enorme daquele homem.

Que mesmo com minhas súplicas nos momentos de tezão durante suas caricias para ser penetrado, ele com sua experiência enquanto untava meu corpo de óleo, disse: não, quero fazer de você meu viadinho, com você fantasiado, para que você guarde esse momento para sempre em sua memoria.

Eu naquele momento, eu tive certeza que seu Antônio era o homem que sempre esperei para me fazer um verdeiro viadinho e tirar as pregas do meu cu.

Vamos a segunda parte?

Eu com o corpo todo untado de óleo e o cu ardendo após ser penetrado e preparado por três dedos maiores para receber a pica grande e grossa daquele homem, que pelo espelho eu havia dura, grossa, envolta em arterias que a deixava mais imponente e com uma chapeleta arrendondada; me-fazendo teme-la e deseja-la ao mesmo tempo.

Seu Antônio passou a assoprar purpurinas nas cores doradas e prateadas sobre o meu corpo untado de óleo, me vestindo uma tanguinha fio dental confeccionada com detalhe de borboleta nas costas. Deixando amonstra o formato do meu bumbum e garantindo muita sensualidade com elástico no quadril que garantir sustentação.

Na frente tampava meu piruzinho de uns seis sentimentro, (que ele ao aruma-la no ínterior da minha tanguinha chamou de grelinho, me fazendo sentir uma verdaira menina). Sutiã em renda toda trabalhada estilo top faixa com elásticos acima dos meus peitinho e em sua barra permitindo uma melhor sustentação. Possuindo um forro em microfibra no busto para um melhor conforto, em seguida ajudou-me a colocar minha mascara de penas borboleta ornamentadas com pedras tudo sobre uma sandália salto, Luiz XV.

Me segurando por uma das mãos, pediu: dá uma voltinha minha borboletinha, (sendo atendido por mim com um giro com a bundinha empinada) ele puxou meu corpo de encontro ao seu, me beijando e sugando a minha língua com sua pica dura rosanto em meu corpo, disse segurando minha bunda firmemente: minha borboletinha, chegou a hora desse cu ser todo meu.

Foi atras de um enorme quadro de comando de elevadores, apanhou um colchão fino de casal, (imaginando eu, que deveria ser para suas relações extraconjugais com as empregadinhas do prédio, por um momento fiquei com ciúme) Ele abriu a porta, saindo nú com seu carralho duro da sala de maquinas, retornados com um lençol branco de algodão e duas almofada em linho tramado azul e cinza, (retangular) fezendo questão de arumar sobre o colchão, deitando com sua pica dura voltada para o teto, esticando os braços me convidando: “vem minha borboletinha recolher com essa boquinha o nequita da minha pica, vem, vem.

Eu de joelhos dirigi-me ao colção, passando a beijar seus pés e chupar seus dedos grandes limpos com cheiro de talcopolvilho antisséptico granado com unhas bem feitas, subindo com a boca lanbendo suas pernas com pelos longos e fartos que eram penteado pelos meus dentes; até chegar em seu saco com duas bolas graudos e pesados, pasando a lamber um por vez. Fazendo seu Antônio gemer e dizer abaixinho: “isso minha borboletinha, sua boca é maravilhosa, ela foi feita deixar a pica de macho em estado de explosão e leva-lo a loucura”

Passei a cheirar seus pentelhos com leve cheiro de suor de macho que me deixou mais extasiado, chegando com a boca ao tronco de sua pica grossa como tubo de desodorante aérozol, com uns 22cm de comprimento que eu mal pude abocanhar. Meu prazer aumentava ao olhar para cima e ver o rosto do seu Antônio, ver aquele macho se retorcendo de tezão sobre o colchão. Eu estava me-sentindo o mais poderoso dos seres humanos ao dar prazer aquele homem, casado e experiente de cama. Era tudo de bom!

Quando abocanhei sua chapeleta ele greito: MEU AMOR! QUE BOCA DELICIOSA! MEU CARRALHO VAI EXPLODIR! Segurou minha cabeça forçando como um animal contra sua pica, fazendo sua chapeleta bater no fundo da minha garganta; tirando uma quantidade enorme de saliva e lacrimas dos meus olhos, como eu não queria desabonta-lo, resisti passando a punhetar sua pica com as minhas duas mão e a boca, até ele gritou: PARA! SE NÃO EU VOU ENCHER SUA BOCA COM MEU LEITE! QUERO GOZAR NO SEU CU!

Ele me pós deitado sobre uma das almofadas com a bunda para cima, passando a chupar meu cu, em quando eu implora aos gritos por sua pica, MEU HOMEM, ENTERRA LOGO NO MEU CU! NÃO SUPORTO MAIS ESPERAR POR ESSA PICA! VEM! VEM! MEU MACHO! forçando como se fosse defecar, para que meu cu pudesse abrir para receber aquela língua úmida e quente.

Ele pegou o óleo passando a despejar gotas no burraco do cu, mesmo debruço estiquei uma das mão, ele encheu de óleo, eu passei a lubrificar sua pica. Ele deitou sobre meu corpo baixinho de aproximadamente na época de 1.50 de altura, com os seus de mais de 1.90, (me fazendo sentir todo o seu peso). Passou os seus dois praços por baixo das minhas aquicilas, unido os dedos das mãos atras do meu pescoço, (me-deixando imobilisado como lutador de luta livre).

Apontou a chapeleta de sua pica no burraco do meu cuzinho, dizendo no meu ouvido: relacha minha borboleta, minha pica vai deflorar esse cuzinho que apartir de agora é só meu. Dando uma estocada fazendo entra em meu cu, devido está imobiilizado pelos seus braços fortes e musculos, só tive o direito de gritar: AI! PUTA QUE PARIL! QUE DOR! MEU CU ESTÁ PEGANDO FOGO! AS PARTES DA MINHA BUNDA PARECEM QUE ESTÃO SE LAGARDO, SAINDO DO LUGAR! TIRA! TIRA! SEU FILHO DA PUTA!

Ele ficou imovél por uns 30 segundos, voltando a falar no meu ouvido: calma amor, logo, logo seu cu acostuma com grossura e o tamanho da minha pica e dor vai passar! Vai, relacha, sente o prazer de ter meu caralho enterrado nas suas entranhas! Eu mordendo a outra almofada, com os olhos cheios de lagrimas de dor, fui relachando e dor foi se transformando e prazer e tezão.

Passei a morde seu carralho com apertões dado pelo meu cu, fazendo ele dizer: isso meu viadinho morde meu pão com seu cu, assim, assim!Ele passando a enterrar milimitro, por milimitro, me-fazendo sentir cada pedaço de pica, cada arteria roçar nas valvuras retais do meu cu, (estava sentindo um prazer inenarrável) até que senti seu pentelho encosta em minha bunda, fazendo ele em estado de extase dizer: “meu amor está tudo enterrado no seu cu, você conseguiu suportar minha pica nesta bundinnha, coisa que minha mulher com aquele bundão de mulata não consegue” Me deichado orgulhoso por minha fazanha.

Entusiasmado passei a rebola na quela pica, ele passou a socar lentamente, me fazendo gemer de dor e prazer: “ai, ai! Gostoso! Vai enterra! Soca mais no cu meu macho! (minhas palavras, fazia ele aumentar a velocidade e profundeza das estocadas ) fazendo o barrulho das batidas do seu saco contra o minha bunda e meus gritos ecoar na casa de maquinas”. Até que ele disse: Meu viadinho! Vou gozar meu amor! Passando a encher meu cu com o leite quente e farto do seu caralho.

É galera da punheta, uma terceira parte só depender dos quantitavo de comentários de vocês.

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7 Comentários

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  • Responder gauchinh@ ID:1dahwbjoic

    Adoro ver os comentários, o Ivinho é mestre nestes contos, eu adiro ser putinha de macho !!

  • Responder Mamador discreto de Recif ID:41igm29o499

    Quero conhecer esse porteiro, mamar sua pica, fazer ele gemer de prazer em minha boca e no meu cuzinho

  • Responder Luciano ID:ona0orrfic

    Resume mais um pouco, é muito longo e.vc coloca muitos detalhes no conto aí fica integrante.

  • Responder Nelson ID:3c793cycoib

    Delicia gozei junto.

    • Ivinho ID:8efh53hd9a

      Nelson boa tarde, fico feliz de saber que lhe porporcionei momentos de prazer

  • Responder Bob ID:xlorigv2

    👏👏👏👏👏

    • Ivinho ID:8efh53hd9a

      Grato Bob, você sempre muito gentil.