Diário Sexual (2023) – O Aluno Surpresa

Quando você é professor aparece uma infinidade de alunos que você tem vontade de pegar. As vezes você consegue pegar alguns.

Certa noite eu estava no grinder quando recebi uma notificação de mensagem.

“Afim de levar pica, professor?”

Soltei uma risada ao mesmo tempo que fiquei nervoso com a mensagem. Não o nervosismo de medo, mas aquele nervosismo que vem misturado com tesão. Que eu sou gay todo mundo sabe, inclusive meus alunos, mas um desses alunos vim falar assim comigo, isso é novo.

Eu tenho 34 anos, sou moreno claro, 1,73 metros, malhado, com corpo largo, tipo um daddy malhado. Sou professor de língua portuguesa e solteiro, morando sozinho em uma casa perto do centro de uma cidade no interior.

“Depende de quem for a pica”

Respondi esperando o que viria em seguida. Sou professor do ensino médio na rede estadual há três anos, então quem falava comigo poderia ser um aluno ou ex-aluno. Já tive e tenho muitos alunos bonitos e mesmo não me interessando pelos novinhos dos primeiros anos, alguns alunos do terceiro já me chamaram muita atenção. Muitos dos alunos que já passaram por mim já deviam ter 20 anos ou um pouco mais, um homem feito.

*FOTO DA PICA DURA DENTRO DE UMA CUECA AZUL*

Essa foi a resposta dele. Era uma pica comprida e um pouco grossa, tão bem marcada na cueca que dava para ver perfeitamente seu contorno sob o pano, marcando a glande que quase chegava no quadril. Eu tentei identificar o aluno pela foto, mas nem a foto de perfil nem a foto da pica me dava uma pista de quem falava comigo. O que eu consegui deduzir é que era alguém com um corpo magro, desses magros gostosinhos, levemente definidos pela genética, e que era branco. A foto de perfil mostrava um corpo sem camisa e de bermuda com a pica dura marcando, não tinha o rosto e apenas metade do corpo, cortada com cuidado exatamente na divisão dos gominhos do abdômen.

“Desse jeito eu me convenço fácil”

“Ta livre agora?”

“To sim, mas quem é você?”

“Vamos deixar na surpresa”

*FOTO DE CORPO COMPLETAMENTE NU, AJOELHADO NA CAMA COM AS MÃOS PARA TRÁS E O PAU DURO APONTANDO PRA CIMA, TORTÃO PARA A DIREITA*

Eu não gosto dessas brincadeiras e nunca me arrisquei a sair com alguém sem antes ver o resto, mas naquele dia eu estava com muito tesão e pelo menos de corpo e de pica ele já tinha sido muito bem aprovado, se fosse um menino do primeiro ano, eu mandava voltar e tava tudo certo.

“Então pode vir, tô livre aqui em casa”

Ele confirmou e eu esperei. A ansiedade e curiosidade estavam tomando meu corpo completamente. Eu não sabia quem era, e depois que a foda já tinha sido confirmada essa ideia de transar com uma pessoa surpresa me pareceu muito excitante.

*TOCA A CAMPAINHA*

Meu coração acelera e a boca seca. Vou em direção ao portão preparando o discurso para mandar o menino embora, mas com muita vontade de mamar aquela pica, eu já estava com tanto tesão que na verdade achava difícil mandar quem quer que fosse embora. Abro a porta e vejo Lucas em pé sorrindo com um riso safado para mim.

Lucas é um jovem de porte esguio. Com seus 1,78, possui constituição física magra, com pouca gordura corporal, mas exibindo uma leve definição muscular, que ele consegue praticando esportes como futsal e muay thai. Sua pele é branca, amorenada pelo sol, e seu rosto fino possui um bigodinho fino com um cavanhaque ralo no queijo que confere a ele um ar de cafajeste quando sorri. Seus cabelos negros são cuidadosamente cortados e penteados para formar um topetinho que deixa ele ainda mais safado e retrô. Ele é meu aluno do terceiro ano, tem 18 anos e é um dos melhores alunos que eu já tive, se eu não me engano, ele tem namorada.

Digo a ele que entre e quando fecho o portão o conduzi para dentro de casa. Ele já esteve lá algumas vezes quando viemos buscar materiais para a escola, coisas de feiras de eventos que foram guardadas aqui.

“Achou que era eu?”

“Nunca passou pela minha cabeça, até porque nunca pensei que você curtisse caras!”

“As vezes bate vontade e se o cara liberar, eu como”

“Pois então bora”

Levei ele até meu quarto e antes mesmo de chegarmos lá, Lucas já estava com a pica dura dentro do short, pulsando para se libertar. Ele me puxa para perto e começamos a nos beijar, um beijo gostoso e quente. Lucas aperta minha bunda com força cada vez que suga minha língua para dentro de sua boca e em resposta eu amacio seu pau por cima do short, fazendo uma leve punheta nele. Nos deitamos na cama e continuamos a nos beijar. Eu deito sobre ele tirando a sua camisa e vou beijando seu corpo, descendo pelo pescoço, lambendo seus mamilos, passando a língua em seu abdome. Eu sinto seu pau pulsando em minha barriga e tórax enquanto vou descendo, minhas mãos deslizando por aquele corpo magro.

Minha boca chega ao botão de sua bermuda e com minhas mão eu tiro o short de Lucas. Seu pau pulsando freneticamente, querendo se libertar daquele tecido. Ignorando seu pedido eu dou leves beijos e mordidas contornando aquela pica dura até chegar na cabeça inchada. Mesmo dentro da cueca era perceptível como a cabeça dele era enorme e como a pica de Lucas era torta.

Depois de maltratar meu aluno um pouco deixando ele na vontade, fui baixando levemente sua cueca, seu pau parou de pulsar, ficando completamente rígido e assim que pode saltou para fora, finalmente livre, pulsando e babando na barriga de Lucas. Deixei ele lá curtindo a liberdade e caí de boca em seus ovos lisinhos, recém depilados e cheirando a sabonete. Coloquei um ovo na boca e comecei chupar enquanto passava a lingua, mudei para o outro e depois coloquei os dois, minha língua brincava com aquelas bolas como a mão brinca com bolas de gude. Lucas gemia, entregue ao que eu estava fazendo a ele.

Tirei minha camisa e fui subindo pela sua pica. Lambendo a base de seu cacete e subindo até a ponta do pau. Levantei seu cacete e coloquei dentro da minha boca. Era um pau comprido de 19 cm com uma cabeça enorme, seu cacete tinha uma grossura média, não sendo fino, mas não era grosso. Eu chupava Lucas com muito tesão, batendo uma punheta enquanto minha cabeça subia e descia naquele pau gostoso. Meu aluno gemia a cada sugada que eu dava e começou a rebolar com o pau na minha boca, começando a querer meter. Eu sigo o ritmo das metidas dele e subo e desço minha cabeça enquanto ele tira e mete sua pica em minha boca. Os movimentos vão acelerando e eu vou sugando com ainda mais força, minha língua toda encostada em seu pau, eu vou sentindo ela passar pela sua pica até chegar na cabeça e então descer tudo quanto é possível de novo. Quando eu já não estou mais ligando para nada além da pica de meu aluno, Lucas segura minha cabeça e tira ela do seu cacete que cai completamente babado em sua barriga que sobe e desce rapidamente com a respiração ofegante dele.

“Calma se não eu vou gozar”

Eu dei uma breve risada e volto a beijar sua barriga, contornando seu pau. Vou subindo até encontrar sua boca, onde voltamos a nos beijar. Lucas me vira de bruços e senta em minha bunda. Beijando minhas costas ele vai descendo, enquanto tira minha roupa. Sua boca encontra minha bounda e eu vou me abrindo para ele até que sua língua encoste em meu cuzinho. Lucas começa a chupar meu cu enquanto aperta minha bunda, dando tapas e me segurando para empinar ainda mais para ele. Eu estou todo aberto, empurrando minha bunda na cara dele, sentindo sua língua passar em todas as direções me meu cuzinho e depois entrar nele, me fodendo como se fosse uma pica, várias metidas com a língua que me tiram gemidos altos, me deixando todo arrepiado.

Lucas tira uma camisinha do bolso de seu short e cobre seu pau. Ele fica de joelhos na cama, com o pau para cima, completamente duro como na foto.

“Quero mamar ele assim” penso.

Pego o lubrificante que fica do lado da cama e passo no pau de Lucas e em meu cuzinho. Empino a bunda esperando receber a pica que ele prometeu. Lucas me coloca de quatro na cama e começa a empurrar sua pica em mim. Pouco a pouco seu pau entra e ele começa a me foder com estocadas que vão acelerando a cada metida. Eu começo a gemer sentindo aquele pau duro no meu cu que não para de piscar, pressionando a pica de Lucas.

Lucas deita em cima de mim e continua metendo, minha bunda sempre empinada para receber toda sua pica. Suas metidas vão se acelerando e meus gemidos aumentam de volume quanto mais pica eu levo. Ele morde meu pescoço e orelha enquanto fode seu professor, me chamando de gostoso e safado. Suas mordidas fazem eu gemer ainda mais, deixando meu corpo arrepiado, eu coloco força nas minhas pernas para empinar ainda mais minha bunda e Lucas responde com mais estocadas. Sua pica entra e sai do meu cu mais rápido do que meus gemidos, de tal forma que enquanto eu estou gemendo por causa de uma metida ele já esta metendo outra em sequência.

As metidas de Lucas são fortes, rápidas e sem perder o ritmo. Ele mete tão bem e tão forte que eu nem terminei aquela fora e já quero marcar a seguinte.

“Vou gozar”

Diz Lucas em meu ouvido sem parar de meter. Como se não fosse possível, suas metidas ficam ainda mais rápidas e ele solta um gemido alto em meu ouvido. Suas metidas vão desacelerando enquanto ele geme em cima de mim, seu corpo pesando em minhas costas, ficando cada vez mais relaxado. Ele descansa deitado em minhas costas, dando pequenas reboladinhas com o pau ainda dentro do meu cu.

Lucas sai de dentro de mim, tira a camisinha cheia de porra e vai tomar banho. Depois que eu tomo o meu, nos despedimos com um beijo e eu digo.

“Já sabe onde eu moro, pode vir quando quiser”

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