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A vida sexual de uma BBW – Imortal

1358 palavras | 1 |4.83
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Conto fictício, sobre uma mulher que vive na Terra a mais de 4 mil anos.

Enfim mais um por do sol… mas nunca me canso dos ver. É quando sinto mais paz… mais serenidade…mais tranquilidade.
Chamo-me Teitak… mas já tive tantos e tantos nomes, já fui tantas e tantas personagens, mas no fundo nunca deixei de ser a Teitak.
Nasci no que agora chamam de Alemanha, mas quando eu nasci nem nome tinha. A aldeia onde eu nasci, pertencia a tribo dos Centuh, e fomos dos primeiros povos sedentários a existirem.
O meu pai era um brilhante caçador, chefe da aldeia, Teines era seu nome e a minha mãe era a Guicf.
Não sei que maldição me lançaram quando nasci, que tive a infelicidade de nascer com esta imortalidade.
Até aos meus sei lá, na altura não sabíamos a nossa idade, mas penso que até aos 19 anos, fui crescendo e desenvolvendo o meu corpo como qualquer mulher. Sou alta, cabelos ruivos, olhos verdes, ombros largos, mamas descomunais, rabo grande e redondinho, pele branca, cona rapada, e sou nem gorda nem magra.
Enquanto estive na minha tribo, vivi com um homem, Fuixh, que ganhou o direito de procriar comigo, e me reclamar para sua mulher, num duelo entre os homens da aldeia, pois só o mais forte poderia foder com a filha do chefe. Tinha 14 ou 15 anos quando fui violada por ele, na frente da tribo inteira, e digo que fui violada, porque eu não gostava dele, ele era cruel, só que era o mais forte. E como era costume, a primeira vez que uma mulher tinha relações sexuais, era em frente da aldeia inteira, para que todos vissem o sangue a escorrer das pernas delas, provando assim a sua virgindade. Aquela que não era já virgem, ou a matavam, ou a desertavam, abandonavam ela. O que na prática era a mesma coisa, pois o homem não era o principal predador, não estava no topo da cadeia alimentar.
Ainda me lembro como se fosse agora, eu toda nua, a berrar e a implorar pela minha mãe, e ela simplesmente olhava… não fez um gesto, nem disse uma palavra… e o meu próprio pai, segurava nos meus braços, e mais dois homens seguravam nas minhas pernas, abrindo-as para que Fuixh, enterrava o caralho dele na minha cona, com força, sem se preocupar comigo, apenas me fodendo até que se esporrou na minha cona. Depois fui elevada no ar, de pernas abertas, com a cona e as pernas com sangue, afinal eu era virgem, e a tribo toda começou a cantar e a dar gritos de alegria, e eu apenas chorava, de frustação e humilhação, e de dor.
Nessa noite deixei de estar na cabana dos meus pais, e passei a morar com a família do Fuixh, a ser violada por ele todos os dias, a levar com o caralho dele na cona, amarrada, ou segurada pelos pais dele e pelos irmãos. Um dia o pai dele Bercv, violou-me, apanhou-me sozinha na cabana e á força agarrou-me, pôs-me de 4 e violou-me, e passei a ser violada também por ele quase diariamente. As mulheres eram assim tratadas. Éramos valiosas apenas no sentido em que podíamos parir novos membros para a tribo, e quanto mais membros as tribos tivessem mais poderosas seriam. E se fossem rapazes melhor. Mas por mais que me fodessem eu não engravidava, e ao fim de uns 3 a 4 anos fui devolvida pela família do Fuixh novamente para o meu pai, que pensou eu estar amaldiçoada e escorraçou-me da tribo. A minha irmã Teskiak foi viver com o Fuixh, e rapidamente engravidou dele.
Eu sei disso porque apesar de ter sido escorraçada pelo meu pai, nunca vivi muito longe da tribo, pois mesmo assim oferecia-me alguma proteção.
Eu não sabia que era imortal, mas brevemente o descobriria. Viver sozinha naqueles tempos não era duro, era impossível. Caçar para comer, durante a primavera e o Verão e o Outono, era difícil, mas enfim conseguia-se, agora durante o Inverno… mas isto era o que eu pensava.
O que eu estranhava era não sentir fome, sinceramente eu caçava apenas porque fui habituada a isso, e numa altura durante o Inverno estive cerca de 30 dias sem comer. Qualquer pessoas morreria de fome, mas eu limitava-me a ver passar os dias, dentro da cabana que construí, sem fome nem sede. Na altura nem liguei a isso.
Durante esse primeiro Inverno que passei sozinha, um dia de noite, estava eu adormecida dentro da cabana, e alguns dos homens da tribo, vinham de uma caçada mal sucedida, e não sei se para descarregarem as suas frustações, foram até á minha cabana, agarraram em mim, arrancaram as peles que em cobriam o corpo, e fui violada em conjunto por eles. Amarrada, deixaram a minha cona na altura com pintelhos ruivos, totalmente exposta, e todos eles me foderam…incluindo o meu pai. Fui violada por ele. Tive de aguentar aqueles caralhos enormes, a entrarem na minha cona sem nenhum cuidado pelo meu bem estar… o meu corpo apenas servia para eles descarregarem as suas frustações. Lembro-me de o meu pai estar a foder-me, olhando-me na cara, agarrado as minhas mamas descomunais, e sorrindo… e lembro-me de mim, a olhar para ele, calada… não lhe queria demonstrar a minha fúria, o nojo que tive dele.
Passei a ser violada diariamente em grupo pelos homens da minha aldeia. Eu feita parva não me ia embora, tinha medo de ir dali embora de perto deles. Para mim o mundo acabava onde aquela floresta acabasse, nem sabia para onde ir. Tinha medo. suportei durante meses aquelas violações. Chegava ao ponto de andar a correr a frente dos homens, implorando para que me deixassem em paz, mas eles apanhavam-me e onde quer me apanhavam, fodiam-me, enchendo a minha cona com esporra, e depois largavam-me. Havia alguns que adoravam mamar nas minha mamas descomunais, houve inclusive 3 deles que um dia me amarraram e depois levaram-me para uma gruta onde me ataram, e lá me violavam, escondendo-me dos outros. Um desses três homens era o meu pai.
Ele chegou a visitar-me, entre aspas, sozinho, colocava-se todo nu, e depois agarrava em mim, e fodia-me a cona toda, pouco se importando com meus berros e meus gritos de protesto. Ele adorava foder-me a canzana, agarrar nas minhas mamas descomunais, e puxar elas pelos bicos e morder os bicos delas. Um dia não sei se por acaso enrrabou-me.
Estava a foder-me a cona e de repente sinto o caralho dele a entrar no meu cu, e dei um berro enorme, e ele deve ter-se surpreendido também, pois parou de foder…mas passados instantes voltou a foder-me no cu, ele urrava, até que se veio no meu cu. Quando tirou o caralho, caguei-me toda, mas para ele aquilo foi um triunfo.
Passei a ser enrrabada por ele diariamente…bem por ele e pelos outros dois. Até que um dia consegui desamarrar-me e fugi. Corri tanto mas tanto pela floresta…e cheguei a uma das orlas da floresta. Nunca havia estado tão longe da aldeia.
Pensei em voltar para trás…mas algo em mim fazia-me avançar…e avancei, e de certa maneira a Teitak morreu ali na orla da floresta.
Sabem ás vezes ainda volto a aquele lugar na orla da floresta…sim ainda existe. Mas nunca mais entrei na floresta… tenho medo. O único sítio neste planeta que eu percorri milhares de vezes de que eu tenho medo…pavor… é aquela floresta.
Nunca mais lá entrei…nem o voltarei a fazer. Chego lá á orla da floresta no meu carro, mas rapidamente acelero, e vou para casa, onde me tranco, e sento-me num canto, com pavor de que eles entrem na minha casa, e me violem. Não sei porque agora moro aqui, perto da floresta…algo me chama…algo me ordena para eu entrar na floresta… e até agora resisti…não sei se o farei muito mais tempo.

Continua

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1 comentário

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  • Responder Nando ID:1gt1rormoib

    Intenso conto