# # # #

Abusei das putinhas da casa da fazenda – Pt 2

1369 palavras | 2 |4.60
Por

Passei o fim de semana na fazenda, conheci a família do caseiro e as três filhas dele se revelaram putinhas deliciosas

Naquela noite o jantar só foi movimentado pela conversa dos mais velhos e pelos meus risos e os risos da Maria. A pequena Luiza não falava e os outros três estavam completamente mudos.
Depois do jantar Vanessa correu para lavar as mãos no banheiro e eu disse que também precisava. Quando a encontrei ela saia pela porta.

(Luke) Se quiser vir a noite, deixo a porta aberta

Ela não me responde, apenas olha por alguns segundos e segue o caminho.
Quando a família do caseiro se foi para a casa do lado, tirei a chave da porta da cozinha do molho de chaves do meu pai para garantir que trancaria a porta depois da Vanessa entrar.
Deitamos por volta das 22 da noite, meia hora após irem embora.
Já era mais de meia noite e meia e eu comecei a ficar puto com a demora da garota, cheguei a achar que ela não viria. Aí ouvi um barulho na escada.
Quando abri uma fresta da porta e olhei pra fora, ela trazia um celular velho com a lanterna ligada na mão e andava com todo cuidado. Ela só me viu quando chegou ao topo, por que o corredor estava escuro. Fiz sinal de silêncio e mandei ela entrar no meu quarto.
Assim que ela entrou, acendi a luz que estava apagada e mandei ela ficar a vontade na cama. Ela se sentou tímida. Usava uma camiseta grande pra ela e uma bermuda mais larga, apertada pelo fio na cintura. Naquele momento eu só usava meu shortinho de dormir.

(Luke) Ainda bem que você veio bonitinha, já achei que você ia me deixar esperando
(Vanessa) não…
(Luke) porque demorou?
(Vanessa) é complicado sair de casa, faz muito barulho
(Luke) O que fez depois que eu saí hoje??…

Tive que enrolar um pouco e naturalizar as coisas pra ela se sentir bem pra falar direito comigo. Até que ela se soltou, já estava mais sorridente.

(Vanessa) eu não queria deixar mas eles iam contar pro pai sobre a escola.
(Luke) Escola?
Ela tímida me explicou
(Vanessa) um dia na escola eu me escondi com uma amiga na sala da limpeza. A gente só tava com a mão na ppk uma da outra sem as camisetas. Eu ia beijar ela mas ela quis isso tudo e eu gostei. Do nada a porta abriu e era o Augusto com um amigo dele fazendo graça. Ele contou pro Luis e queriam que eu mamasse neles pra não contar nada.
Foi aí que eu descobri que eles já faziam isso num dia que ajudei a mãe a limpar aqui. Eles faziam com a Luiza. Eu acho que ela gosta, mas tenho medo deles machucarem ela, mas não vou mamar eles. Então ninguém conta nada pro pai, mas eu prefiro assistir pra eles não machucarem a Luiza…
(Luke) Você é uma ótima irmã pra sua irmãzinha, mas não precisa se privar. Então você gosta de meninas?
(Vanessa) eu nunca tinha visto um pau grande até hoje, só dos meus irmãos mais novos…
(Luke) o que fez hoje quando eu saí, não quis contar…
(Vanessa) eu experimentei o leite.. e gostei. Mas não consegui tudo então dei um pouquinho na boca da Luiza.
Eu já tava puto de tesão por ela e pedi pra ela tirar a blusa pra mim.
(Vanessa) tá…
Ela se sentiu insegura pelo tamanho dos peitinhos, mas eram perfeitos. Pequenos e durinhos
Empurrei a mão nos peitos dela

(Luke) relaxa princesinha, vou te dar mais do leite que você gostou, mas dessa vez você vai ajudar

Tirei o pau pra fora já duro. Cheguei perto da vagabundinha sem blusa e empurrei o rosto. Fui colocando a cabecinha do meu pau na boca dela pra não assustar mais com o tamanho.

(Luke) nunca mamou mesmo gatinha?
Ela respondeu um não com a cabeça
Vou te mostrar que meu pau é melhor que a bucetinha da sua amiga.
Comecei a enfiar mais o pau na boca dela, com cuidado
Ela arregalava os olhos e tentava segurar na minha cintura.
Larguei o pescoço dela e empurrei na cama. Corri para apagar a luz e voltei arrancando a bermudinha de dormir dela junto com a minha. Caí com a boca naquela bucetinha com tão poucos pelinhos que dava água na boca. Ela soltou um gemido fino e alto. Parei na hora e coloquei a coberta na boca dela.

(Luke) Não faz barulho putinha, da pra ouvir tudo daqui. Só para de morder a coberta quando por meu pau na boca

Voltei e comecei a dedar ela forte. Queria ver aquela bucetinha gozar pra mim. Aquela menina nunca deve ter gozado na vida, queria fazer ela se apaixonar em mim.
Olhava no rosto dela e perguntava “sua amiguinha deixa você assim? Quero ver você contar pra ela que te dedaram melhor” e ela gemia na coberta.
Foi só eu por a boca no peitinho dela que a puta gozou na minha mão. Chupei até secar a bucetinha dela.
Mandei ela virar de 4 e ela soltou a coberta dos dentes e disse “eu sou virgem, não põe por favor.”

(Luke) não quer perder?
(Vanessa) não por favor, minha ppk vai doer

Respeitei a vontade dela, mas fiz do meu jeitinho

(Luke) vou fazer você gemer pra mim de novo então…

Ainda de 4, voltei a dedar ela bem forte mas comecei a colocar o dedinho no cuzinho dela.
Ela não reclamou então continuei até ela aguentar dois.
Quando coloquei o terceiro, senti o gozo escorrer na minha mão de novo “você não sente vergonha de gozar pra mim com uma namoradinha? Chama ela pra ver vc com um dedo no cuzinho, de quatro pra um homem” e ela gemia chorosa mordendo a coberta. Aproveitei o melzinho dela pra passar no cuzinho. Meu pau já estava inchado de tesão. Quando enfiei ela gritou na coberta mas aceitou a pica na bundinha. Comecei a fuder devagar e aumentei o ritmo. Ela gemia na estocada.

(Luke) Rebola pra mim vai, me dá esse cuzinho, virgenzinha. Conta pra sua amiga que agora você é minha puta. Que agora você não vai chupar a bucetinha dela, vai dar o cuzinho pra mim.

Ela gemia mais e apertava as beiradas da cama.
Meti no cu dela por uns quinze minutos e tirei. Mandei soltar a boca e ela soltou ofegante. Vi o rosto dela suado e os cabelos molhados. Deitei logo ela na cama e mandei pedir o leitinho.
Ela estava meio tonta e pedia devagar
Puxei ela para a beirada da cama e mandei abrir a boca.
Ela estava com a cabeça pra baixo e a boquinha aberta.
Enfiei meu pau e meti na boca dela enquanto não tirava a mão do seu grelinho.

(Luke) sente o gosto minha putinha, vou gozar tudinho na sua boca.

Vanessa se preparou e eu esqueci a buceta dela. Comecei a enfiar o pau na boca dela, mais do que ela tinha mamado antes. Quando olhei pra baixo e vi a menininha de 13 anos, filha do caseiro, peladinha na minha cama, toda arrombadinha, melada e engolindo meu pau, não aguentei
Gozei muita porra na garganta dela, não deu nem pra sentir o gosto

(Luke) Engole putinha

Disse eu sem nem tirar o pau.
Não a masturbei mais. Fiz ela vestir a roupa dela e descansar uns 10 minutos antes de voltar. Ela que se apaixonasse na pica, eu não ia ficar de lovezinho com ela, tava doido pra fuder a Maria. Fuder a bucetinha da mais velha, aliviar o tesão no cu da mais nova e depois colocar a novinha pra mamar o restinho da porra. Perfeito

Mandei a garota de volta para casa dizendo a todo tempo pra não contar pra ninguém, por que eu sabia de muito também e não contaria.

No outro dia, puxei um papo com a Maria e repeti um pouquinho da noite com a Vanessinha.

Fica pra parte 3

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,60 de 25 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Libras ID:w71hla8m

    Tem que ter um pouco mais de lovezinho

  • Responder Tiotesão ID:1eq579amwkkf

    Delícia de conto, ansioso pelo próximo