# # # #

D. Solange e o mascate – Parte 2

1428 palavras | 0 |4.44
Por

Sado, lactofilia, traição, madura. Voyeur, sodomia.

Retornando para a VAN, D. Solange contorna a praça no intuito de fugir do sol escaldante, vem por meio das árvores, alguns plátanos de tronco espesso na sua maioria. Quase chegando, diminui o passo ao visualizar parte da cena, Seu Dedé com a cabeça se movimentando e a jovem mãe no meio das suas pernas, naquele movimento peculiar, cabeça indo e vindo, seios desnudados, pendurados e balançando, D. Solange paralisa e se esconde atrás de uma das árvores, observa o pau do motorista sumir na boca da jovem, pelo contorcer do corpo, percebe que este está prestes a gozar, dito e feito, enche a boca da mãe que rapidamente se recompõe em suas vestes. D. Solange sai da espreita e se aproxima, como se nada tivesse visto, saúda ambos e assim correu o resto do dia, compras feitas, viagem de retorno, sem esboçar conhecer os fatos, ficou em silêncio. A noite, sozinha em seu kitnet, calor batendo (ambos, o do clima e o do tesão contido), vem a mente a imagem que presenciara. Resolve sair para tomar um ar, bairro tranquilo e quase ninguém na rua, já se passavam das 22h, vestindo um camisetão e uma bermuda de jeans, saiu em direção a calçada. Caminhando em direção a esquina, na busca da brisa que cruzava ela se depara com um uma voz soluçante, vê abaixado, um menino de rua, magro, parecia menor de idade. Este quando a vê, lhe pede uns trocados, mal sabendo que D. Solange em questão de dinheiro, tem pouco a oferecer. Ela compadecida, lhe diz, venha, lhe dou um prato de comida… O garoto levanta e a acompanha, chegando ao kitnet entra e diz para o garoto onde fica o banheiro para lavar as mãos, ao retornar o faz sentar a mesa, enquanto ele agradece, ela põe uma frigideira com óleo pra aquecer, em instantes um omelete sairá dali. Um breve questionário para o garoto, enquanto ele devora o omelete, diz que saíu de casa, pois sua mãe se juntou com um bandido, cara mau e batia nele, havia parado de estudar, pelo diálogo percebeu que falava a verdade. Disse que poderia passar a noite ali, mas precisaria tomar banho, pois seu sofá era limpo e teria de assim permanecer, disse D. Solange entre sorrisos. Aponta o caminho do banheiro, na busca de roupas limpas, não acha nada que sirva, nisso lembra-se da vizinha, cujo marido era esmirrado, vai até a porta e bate, vizinha, tá por aí?
Nisso a jovem abre a porta, oi, acordada ainda, recém pus o nenê pra dormir e o marido tá no trabalho, que precisa? Rapidamente ela conta o ocorrido, a jovem diz que vai ver algo e leva ali. D. Solange retorna e escuta o chuveiro ainda ligado, a vizinha chega com uma bermuda velha e uma camiseta, acho que serve, cadê o moço? Ta no banho, nisso o rapaz desliga o chuveiro e diz, acabei, posso pegar essa toalha aqui? Sim, diz Solange, peraí que vou te alcançar a roupa limpa… Deixa sobre o assento sanitário e volta pra sala, quase meia noite, elas proseiam quando o garoto sai e agradece a acolhida e as roupas. Nisso, D. Solange pergunta, ainda com fome? Ele entre um riso tímido, sim…
Então vou resolver esse problema, vai até a geladeira e diz, vou te dar um copo de leite, já sabendo que não tinha esse produto na mesma, apenas como deixa para o sórdido pensamento que viria…
Abre a porta e exclama, bah, estou sem leite aqui, mas não vais passar fome. Pede que o garoto se aproxime, pega-o pela mão e vai em direção a jovem mãe e diz, faça uma caridade, igual fez ao seu Dedé. assustada a jovem fez de contas que não entendeu, já perto dela, D. Solange apalpa o seio e diz, dê de mamar pro garoto, ele precisa de leite. Este, assustado, mas gostando da sugestão, fica congelado, enquanto Solange quebra o gelo com a jovem mãe dizendo, vi tudo o que fez na van, não te faz, vem, tira o seio e dá pro garoto, atônita ela paraliza e D. Solange levanta a blusinha que ela usava pra dormir, deixando aquela visão diante do garoto, uma leve apertada e mostra, viu, tá esguichando, vem, toma teu leite. Obediente ele se aproxima e cai de boca no par de seios. Sentem no sofá, em pé pode fazer mau pro garoto. Ao sentar D. Solange libera o outro seio e diz, depois tem este, já no clima, a jovem apenas cede aos desmandos da vizinha, que percebe o volume sobre a bermuda, questiona-o, que é isso, envergonhado ele apenas sorri, e então ela diz para ele baixar e deixar de fora… Olha só, está bem crescido já, deixa eu ver de perto, aproximando-se e de leve o circunda com a mão, nisso ela diz, segue tomando teu leite, quero ver mais de perto e passa a punhetar o pau do garoto, ela pega a mão dele e o direciona para o seu seio, ainda que sem aleitar, vizivelmente maior que o da jovem. Faz enfiar a mão por debaixo do camisetão, ele sente o mamilo duro e bicudo, a jovem mãe observa e constrangida, pois o seu é menor, Solange percebe e diz, fica chateada não, eles crescem com o tempo, e aperta o outro seio da jovem, vem, vamos brincar. Se levantando e desnudando a parte de cima, pede que ambos chupem seus peitos, a jovem topa e cai de boca no seio maduro, o jovem também o faz. Solange com uma mão punheteia o garoto e com a outra, ordenha a mãe, vem, agora tu vai nos dar leite, mas quero aqui, diz Solange ao virar de quatro, com a bunda ainda coberta pela bermuda. Ele se acomoda, sem acreditar ainda em tudo ali, a jovem ajuda ambos a se despirem. D. Solange de quatro, o jovem se encaixa atrás, recebe a ordem para mamar a jovem enquanto come sua buceta, aquela cena dantesca se configura, uma mulher madura, nua de quatro, um moleque de rua a estocar e do lado, de joelhos a jovem com seios de fora, escorrendo leite, com ele a mamar, rapidamente ele goza e enche a buceta dela com porra acumulada de dias, a meio mastro, se desgruda no que D. Solange ordena a jovem, vai, chupa e faz ele armar novamente, se curvando e mamando com receio, pois tem gozo ao redor, leva um tapa na bunda – Não te faz, vi quando tu chupou seu Dedé, vadiazinha! Chupa ele e abre essas pernas, Solange solta uma sainha que ela vestia e enfia os dedos na buceta e no cuzinho, ela se contorce mas gosta do que sente, vamos, tu é nossa vaquinha aqui, e aperta com força o seio que não para de pingar, agora com a mão molhada da lubrificação, ela aperta os bicos para esguichar e os deixa escorregadios com tudo ali…. Manda ela ficar de quatro, Solange entra por baixo e deitada, manda a jovem ficar com os peitos na sua boca, o rapaz se prepara para dar a segunda, agora na jovem. Solange diz, não… Agora tu vai enfiar no cú desta vadia, e manda ele cuspir antes, tomada de tesão, ela nem rejeita, sente a mulher madura a tomar seu leite, enquanto mãos desconhecidas abrem suas nádegas, e uma saliva quente cai no rabo, de pau duro, ele enfia a cabeça, meio temoroso, recebe ordem de Solange, com força rapaz! Ele crava, numa estocada firme, um pequeno sinal de choro da dor tenta sair, mas o tesão é maior. O pau entra no vai e vem e mesmo com o forte cheiro que sai dali, o tesão prevalece, o gozo não tarda a vir, com a jovem a se contorcer, seus mamilos destruídos das sequências de mamadas. D. Solange avisa, deu, por hoje chega, atira as roupas pra jovem e manda-a pra casa, antes dando um tapa na bunda dizendo, estás nas minhas mãos vadiazinha…Esta sai ligeiro, cambaleante, com leite escorrendo nas pernas, seios inchados e vazando.
D. Solange diz pro garoto dormir e amanhã irá embora….

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,44 de 9 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos