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A historia do eu VIII

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seguimento da histórta do menino homem com ADN diferente ADN

A HISTÓRIA DO EU VIII

Dois dias depois fui a casa de Marisa e claro que D.Clara me olhou um pouco encabulada, beijei Marisa na face e D.Clara meio na face meio no canto da boca, e esperei que Marisa se acabasse de aprontar para ir para a escola, eu fui levar ela até á escola, depois voltei para casa de D.Clara, ela me recebeu de cara um pouco fechada, eu pedi desculpa por termos sido pegos naquele dia, e também pelo que se passou em seguida, mas que em nada isso iria afetar o nosso trato, só teríamos de ter mais cuidado, ela me disse que nunca esperou que meus pais a tivessem chantageado assim, mas que tinha adorado cada segundo, que meu pai era um bom sacana, e minha mãe não se ficava atrás, eu sorri e disse, que bom que ela tinha gostado, e perguntei se havia mais alguma suruba combinada, ela respondeu que não, mas que ainda nada tinha falado com meus pais, mas não se admiraria que o caso tivesse continuação.
Depois de ficar mais descansado vendo que D.Clara nem sonhava que tinha sido uma armação nossa, abracei ela e disse que tinha ficado com muito medo de a perder, ela me abraçou e caminhamos lentamente para o quarto, ela falou que eu nunca a perderia e se eu quisesse nem depois de casado eu a perderia, ela só pedia que sua filha e marido nunca sonhassem do nosso arranjo.
Eu jurei que por mim nunca saberiam, e abracei ela, apertei sua bunda, tirei a sua roupa e ela tirou a minha, assim que meu pau ficou livre, ela caiu de boca engolindo o mais que conseguia, eu nesse momento fiquei com a certeza que ela nem sonhava o que na realidade tinha sucedido,
Segurei a sua cabeça e comecei a fuder a sua boca como de uma buceta se trata-se meu pau batia na garganta dela, e ela apertava meu pau com os lábios, e passado quatro minutos o inevitável sucedeu, enchi a boca de D.Clara de leitinho quente que ela bebeu sem desperdiçar uma gota.
Puxei ela para cima e meu pau ficou entre suas coxas, ela estava ofegante mas eu não dei brecha com alguma rispidez segurei meu pau, e meti a cabecinha entre os grandes lábios de sua buceta, D.Clara abriu a boca como tivesse falta de ar, mas minha tesão me impediu de ter compaixão e logo enterrei meu pau perfurando as suas entranhas, D.Clara soltou um grito misturado com gemido sentindo meu pau entrar em seu corpo, ela me abraçou com braços e pernas e eu senti meu pau tocar em seu útero, comecei a bombar freneticamente fazendo ela ficar doida, só parei quando senti meu gozo a escorrer pelas nossas pernas, ela ficou exausta, ficou deitada ao meu lado respirando com dificuldade, fui buscar água para ela, e esperei até ela se recompor, e em 10 minutos ela já estava normalizada, eu beijei sua face, depois seu pescoço, deslizei por suas costas, ela gemeu e se deitou com sua bundinha para cima, abri as suas nádegas e lambi seu reguinho, ela se arrepiou, coloquei uma almofada debaixo dela, ficando ela com sua bundinha levantada e já adivinhando que iria levar ferro naquele cuzinho lindo, eu lambi seu reguinho, minha língua entrou em seu buraquinho, ela gemia cada vez mais alto, coloquei um pouco de vaselina em meu dedo anelar, meti em seu cuzinho, lubrifiquei bem, por dentro e fora, também besuntei meu pau com vaselina e encostei a cabeça do meu pau naquele buraquinho lindo que piscava sem parar parecendo piscar esperando meu pau, empurrei um pouco, a cabeça entrou fazendo D.Clara gemer um pouco, mas o corpo não queria entrar, D.Clara teria apertado seu esfinge com o nervoso, ai eu comecei a bolinar sua xana fazendo ela relaxar e permitir a entrada de mais pau, que ao sentir ela travou de novo, quase com 80% do meu pau em seu rabinho, comecei a bolinar também seu seio esquerdo provocando mais um relaxamento o suficiente para introduzir o restante do meu pau, ela gemeu bem alto e começou no mesmo instante a rebolar, e eu comecei a bombar cada vez com mais força, e em 5 minutos comecei a sentir que o meu gozo vinha a caminho, tentei retardar um pouco, mas D.Clara é uma mulher muito fogosa e eu não consegui segurar por muito mais tempo, e descarreguei uma quantidade obscena de semem naquele cuzinho lindo.
Paramos de novo para descansar, e D.Clara me disse para eu não pensar mal dela pelo sucedido em minha casa, e disse que nós tinha-mos sido pegos de surpresa e que ela não teve outra saída do que ser fudida pelos meus pais e Daniel, eu disse que fiquei triste mas entendi, mas perguntei se a cena se iria repetir mais alguma vez, ela me disse que se meus pais exigirem não teria outra solução, mas em nada mudaria o seu trato comigo em relação á sua filha, então perguntei o que se tinha passado lá dentro, e ela me disse que minha mãe tinha mandado ela chupar meu pai, depois meu pai a fudeu enquanto minha mãe colocava a buceta em sua boca, obrigando ela a chupar, e no meio apareceu um tal de Daniel, mulato que comeu seu cuzinho, no fim ela me segredou que adorou tudo mas não iria dizer a eles rsrsrssrsr e que esperava que fosse de novo chamada e chantageada para nova orgia.
Eu fiquei admirado de ela querer mais, e pensei que meus pais gostariam de saber essa novidade mas ainda perguntei a ela se não tinha ficado irritada por ter sido vitima de uma chantagem para ser comida de várias formas, e ela respondeu que sempre teve tesão em surubas, mas que o marido era demasiado careta para alinhar, por isso ela se entregou tão facilmente a mim, e adorou a suruba com meus pais.
Fui para casa e chamei meu pai, contei o que tinha descoberto, ele ficou alegre com a noticia, e como agradecimento me disse que a minha mãe tinha feito amizade com uma moça com uns 22 anos casada, mas que parecia mal comida, embora fosse muito pudica para entrar em surubas para já, mas talvez eu conseguisse alguma coisa com ela, os meus 15 anos quase 16 facilitavam a coisa.
Ela se chamava Teresa, tinha 22 anos, morena com um corpo de sonho, seios médios para grandes e um rabão digno dos maiores elogios, olhos escuros e cabelo preto pelos ombros, um sonho, e um dia chegando em casa, minha estava lá a Teresa, falando animadamente com minha mãe, meu pai teve de sair em serviço e só voltaria no dia seguinte, elas se distraíram e a conversa demorou horas, já era cerca das 23h00 e Teresa morava longe, ela disse que o seu marido trabalhava numa base de petróleo e passava 3 dias em terra e outros 15 no mar, e a minha mãe convidou ela para dormir cá em casa, ela aceitou, então minha mãe falou se não se importaria de dormir junto com a criança (eu) rsrsrssr embora eu já tivesse 16 anos, ela aceitou pois meu pai poderia ainda vir para casa de madrugada, eu apreciei a jogada de minha mãe, ela queria que eu fudesse a Teresa sendo assim mais uma potencial fêmea a entrar nas festas intimas de meus pais.
Cerca da meia noite, nos preparamos para deitar, fui tomar um banho e deitei na cama só de boxes, ela veio de seguida, tomou seu banho, e vestiu uma camisola enorme porque não tinha roupa de dormir claro e minha mãe emprestou uma camisola e assim ela veio deitar-se só de camisola sem mais nadinha, claro que meu pau subiu logo, mas fiquei muito quieto esperando o que iria dar, eu fiquei virada para ela, e ela ficou de barriga para cima, eu fingi estar a dormir, ela deitada como estava, ficava com a mão perigosamente perto do meu pau, e com o mexe e remexe dela para adormecer, sua mão encostou casualmente em meu pau, ela estranhou a dureza e apalpou testando o comprimento e grossura, ela segurou meu pau, pensando que eu dormia e puxou minhas cuecas para baixo, e ela olhando por debaixo dos lençóis ficou pasma com o tamanho e grossura, segurou com delicadeza para eu não acordar, se enfiou debaixo dos lençóis e beijou muito delicadamente meu pau, pensando ela que eu dormia, e passado uns 5 minutos de selinhos e apalpação do meu saco, ela ganhou coragem e talvez tomada de súbita tesão abocanhou o meu pau, colocando mais de metade naquela boquinha linda, aí eu fingi acordar e segurei em sua nuca carregando mais um pouco, ela retirou sua boca do meu pau e assustada me falou, Laurinho querido vc não pode falar para ninguém disto, certo? Seria um problemão para nós, mais para mim que sou casada, eu concordei nada contando das orgias ocorridas nesta casa, mas já adivinhando que o objetivo de a minha mãe a colocar a dormir em minha cama, era de eu comer ela para depois ela e meu pai se aproveitarem e foderem ela bem fudidinha.
Depois de eu concordar ela voltou a chupar meu pau até que eu enchi aquela linda boquinha de gozo quentinho que ela não perdeu gota, bebeu tudinho e limpando meu pau ficando sem vestígios de sémen.
Quando ela pensava já ter terminado, eu puxei ela para mim, e encaixei meu pau em suas coxas, e ela admirada perguntou se eu ainda estava com vontade de comer ela depois da esporradela monumental que tinha dado em sua boca, eu disse que queria come-la de todas as maneiras ao que ela falou que tinha receio porque ela não sabia como era possível, eu tão novinho com 16 anos e com um pau bastante maior e mais grosso que o marido dela, então eu falei para ela deixar meter só a cabecinha do meu pau, depois se ela se sentisse com coragem ela teria de pedir para eu meter mais.
Ela hesitou pareceu pensar e disse que se eu prometer não meter mais que a cabecinha a não ser que ela pedisse, que ela deixaria, ela tirou a camisola e eu me desfiz das cuecas, ficamos peladinhos nos abraçamos ficando uns minutos a sentir nossos corpos bem colados, e eu pondo em prática o que tinha aprendido ao longo do tempo, beijei sua boca, seu pescoço seus seios
chupei seus mamilos, minha mão apanhou sua buceta, e minha outra mão apertava seu seio redondinho e durinho, com meus dedos apertei seu mamilo fazendo ela gemer pela primeira vez, na minha outra mão alcancei a sua bocetinha lisinha e meti meu dedo anelar em sua xota, que estava para lá de molhada, ela rebolava e dizia que seu marido nunca lhe tinha proporcionado tão bons momentos, e segurando em meu pau, quis fazer um 69 chupando meu pau, e eu colaborei, ela chupava meu pau, e eu comecei a lamber a sua xoxotinha linda, de novo ela gemia e rebolava como uma perdida, a deitei na cama de costas e me posicionei em cima dela, meu pau rondava a sua bocetinha passando pelas coxas e pelos grandes lábios de sua xaninha, ela não suportando mais, segurou meu pau, e ela mesmo colocou a cabeça do meu pau na entradinha da sua xota, eu senti o calor que emanava daquela xota mal comida e empurrei um pouquinho, ela com as pernas totalmente abertas, quase fazendo a esparregata, sentiu entrar a cabeça e gemeu de tesão me beijando, eu conforme tinha combinado parei, ela rebolou um pouco e falou, querido vejo que posso confiar em vc, mas tem de ir com muito cuidado, como vc deve saber, meu marido só vem em casa 15 em 15 dias e nem sempre me fode, mas vc tem um fulgor estranho para um moço de 16 anos, e tem um pau enorme para sua idade, eu quero que vc meta todo esse pauzão em mim, mas com muito cuidado, não pode rasgar senão meu marido poderia notar a diferença, vc topa querido? Claro que disse que sim, ela começou a rebolar com mais intensidade, e eu empurrei mais uns centímetros para dentro, ela levantou suas pernas e colocou elas em meus ombros, e eu empurrei de novo, ela gemendo falava, vai meu macho me come, come sua puta enterra esse seu lindo pau nessa buceta carente, me fode pode meter tudo amor, e eu ouvindo isso e como só faltava uns 5 cm empurrei com força sentindo até tocar em seu útero e meti o que faltava, ela urrava baixinho de dor e tesão, e eu de novo parava para ela se habituar ao volume que esticava sua xaninha até a limites nunca dantes atingidos, ela ficou quieta, e por uns 4 minutos não mexeu, depois começou muito devagar a rebolar, e eu comecei a tirar uns cm e colocar de novo, ela me abraçou com suas pernas, e eu comecei a bombar um pouco mais forte, e ela com a voz tremida de emoção falou, amor não goza dentro querido, quero antes que vc goze em minha boca amor.
A Tereza gozava gemendo e eu bombava enterrando meu pau naquela xoxotinha de sonho, senti que ela apertava meu pau com sua xota quando gozava, e que pelo menos gozou umas 4 vezes, ela estava ficando sem forças, então eu falei que ia gozar, ela rapidamente se sentou e eu meti a minha pica em sua boca, bati 2 punhetinhas e jorrei litros de porra que ela engoliu sem rebuço e com muito prazer, paramos para ela descansar, e eu perguntei a ela se o marido não comia ela, e ela respondeu que seu marido ficava 15 dias fora e 3 dias em casa, mas quando estava em casa, nem sempre comia ela, por vezes ela amarinhava pelas paredes evitando sair e dar para o primeiro que a cantasse mas nunca tinha traído o marido, então passei a minha mão em sua face e perguntei, Teresinha vc já alguma vez deu esse seu cuzinho lindo? Ela abriu muito os olhos e perguntou se eu ainda tinha vontade de comer ela novamente, eu disse que se estava de pau duro, era devido a ela, e eu adorava comer seu cuzinho, ela me disse que nunca tinha dado o cuzinho e que não era a mim com aquele pau que iria dar, eu perguntei se o maridão dela nunca tinha mostrado interesse, e ela disse que nunca, eu disse que adoraria, e passei minha mão naquelas nádegas alvas e carnudas bem durinhas, ela disse que eu apesar de ser só um miúdo, mas tinha um pau grande e grosso, e que seu marido talvez nem chegasse a metade, então eu lembrei que se doesse e ela não quisesse mais nós pararíamos na hora, e que eu estava louco por aquela bundinha linda, ela pareceu hesitar e com voz manhosa perguntou se eu pararia mesmo se ela pedisse, eu claro que disse que sim, e ela não devia duvidar eu já tinha feito o mesmo em relação á xoxotinha dela, e falei isso para ela passando minha mão em suas coxas e nádegas, ela teve um gemido muito baixinho e disse, se vc prometer eu deixo
eu claro prometi, ela se voltou para encostar seu rabinho em meu pau, eu abri suas nádegas e coloquei meu pau em seu buraquinho quentinho e ficando apertadinho entre as suas bojudas nádegas, ficamos assim quietinhos, eu segurei em seus seios e apertei gostosamente seus mamilos, beijei seu pescoço, e lambi suas costas, ela empurrou seu rabinho um pouco para mim, a cabecinha do meu pau forçou, mas não entrou, eu ai disse para ela esperar um pouco, peguei um pouco de vaselina e besuntei aquele rabinho lindo e meu pau, depois encostei de novo.
Em mais 2 minutos ela estava de novo tomada de tesão e tornou e forçar seu rabinho no meu pau, mas eu não colaborei como tinha prometido, ela gemendo fala, mete um pouquinho lindo, aí eu empurrei um pouco, e a cabeça entrou, ela gemeu alto, tive de tapar sua boca para não se ouvir em toda a casa, comecei a bolinar seu clitóris e a mulher pareceu perder toda a compostura, gemia e empurrava cada vez mais e meu pau ia entrando embora com muito custo, ela reclamava que era muito grosso, que ela não aguentava mais, mas não tirava um milímetro, pelo contrario cada vez empurrava mais e meu pau escorregava para dentro daquele rabinho adorável, eu bati a experimentar e dei uma palmada em seu rabinho, ela gemeu, e verifiquei que ela ficou satisfeita, então eu bati de novo com mais força ela gemeu com tesão e não reclamou, então bati de novo metendo mais um pouco dentro, ela rebolou mais forte empurrando para trás e eu meti mais dentro e quando ela começou a gemer bati de novo, senti ela estremecer sinal que tinha tido mais um orgasmo, então empurrei tudo e ao mesmo tempo bati em suas nádegas, eu senti perfurar aquele rabinho virgem, só senti ela suspirar, ficamos quietos, meu pau estava alojado naquele rabinho lindo, depois ela gritou.
Mas apesar de tudo empurrou seu cuzinho para trás consumando a penetração, eu dei algumas palmadas nela, que ao que parece a deixavam louca, e comecei a bombar, rasgando aquele rabinho a estriar, ela falou para eu comer seu cu, já que seu marido não come, e que passaria a dar sempre seu cuzinho e xana para mim, fiquei agradado e fudi aquele cu com tesão, até que enchi seu cuzinho de porra, ela me beijou e adormeceu com um sorriso de felicidade.
No outro dia de manhã Teresa acordou primeiro que eu, e quando eu ia tomar o pequeno almoço, já ela se preparava para sair, me deu um beijo na face e segredou no meu ouvido, quero mais menino, e foi embora, minha mãe então me perguntou, vc comeu ela Lauro? e eu disse que sim, minha mãe então disse que tudo tinha sido orquestrado para que isso sucedesse, mas de momento ela e meu pai não faziam ideias de comer ela, pois tinham duas meninas á suas ordens, a D.Zélia e a D.Clara, e ai me lembrei de D.Clara, a mãe de Marisa minha namorada e que eu não queria descurar, nem uma nem outra e assim resolvi visitar a minha namorada sem aviso prévio.

(continua)

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