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Eu e o Nildo – Parte 6

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Eu estava em minha casa numa tarde quando Nildo apareceu dizendo…

Eu estava em minha casa numa tarde quando Nildo apareceu dizendo:
– Renatinho, eu e meu pai vamos visitar meu tio no sítio, como meu irmão vai ficar com a namorada, ele disse que eu poderia chamar você!
– Mas você sempre me disse que não tinha parentes no Brasil! De onde apareceu esse tio?
– Na verdade é um primo do meu pai que eu chamo de tio, ele chegou aqui no Brasil antes do meu pai e ajudou muito a ele no inicio, eu chamo ele de tio!
– Ah entendi! Vou pedir pros meus pais!
– Ótimo, iremos no fim de semana ok? Você não vai se arrepender!
Tudo acertado, saímos na sexta pela manhã, fomos eu, o Nildo, e o seu Keza. Ele tinha um Fiat Uno bem velho, mas conservado, afinal ele é mecânico. Andamos umas duas horas em rodovia, e mais uma hora em estrada de terra, para só então chegarmos. Me deparei com um sitio grande e logo comentei com Nildo:
– Nossa, que lugar lindo e grande! O seu tio deve ser rico!
Eles riram do meu comentário, me explicaram que o tio dele era caseiro do sitio, e como os patrões haviam viajado pra Europa, ele poderia nos receber mais a vontade. Ia ter uma festa no arraial da cidadezinha próxima, e seu Keza e o primo queriam aproveitar. Para vocês entenderem melhor tudo que eu vou contar, quero explicar como era o sitio. Ele se dividia em 3 partes, a primeira parte era alta, um grande morro com grama muito alta, e no cume varias árvores e pinheiros. A parte do meio ficava a casa principal na frente, com uma bela piscina e sauna, e a casa do caseiro bem ao fundo, depois de um grande muro, e a parte de baixo, onde ficavam o curral com cavalos, bois e outros animais. Assim que chegamos veio um negro muito parecido com seu Keza, de dentes brancos e sorriso largo nos receber. Era o Denzel, seu primo, que nos apresentou a sua esposa Kendra, e os seus dois filhos, Marcos e Carlos. Marcos era um ano mais velho que eu, e o Carlos da mesma idade do Nildo. Ambos eram negros como Nildo e seu pai, pois embora nascessem no Brasil eram filhos de pai e mãe africanos. Todos me trataram super bem e foram muito simpáticos, os meninos me disseram que no cume da parte alta, entre as árvores havia uma bela cachoeira, e disse que a tarde nos levaria lá. Nildo disse que eu iria adorar, que a Cachoeira era muito bonita. Almoçamos super bem e os meninos convidaram eu e o Nildo pra subirmos o morro, e conhecer a cachoeira. Eram duas horas da tarde quando saimos. Não era fácil a subida, o morro era alto, e o sol muito forte. Quando chegamos nas árvores a temperatura era mais agradável. No meio delas tinha uma cachoeira linda com pedras, logo todos foram tirando seus shorts, e entrando na água. Eu fiquei meio tímido de fazer isso, imaginando o que Marcos e Carlos pensariam ao me ver pelado? Será que eles desconfiariam de mim me vendo todo lisinho ? fiquei pensando e logo fui despertado pelo Nildo:
– Anda Renatinho! Tira o shorts e entra logo!
– Acho que eu vou entrar de shorts mesmo!
– Não faz isso, na volta o shorts vai estar molhado e te dá uma coceira danada!
Sem saída, tirei o shorts, e entrei rápido, esperando ninguém me olhar muito. Dentro da água, os primos brincavam, eu ficava mais afastado, olhando tudo, já mais relaxado. Tentei não olhar para aqueles negros fortes, pintudos, e até estava conseguindo, até o Marcos sair da água, e sentar na pedra, próximo a mim, de pernas abertas, mostrando todo o seu dote. Seu pau era maior que o de Nildo, com uma cabeça bem vermelha, e um saco com duas bolonas. Estava meio mole, mas era um bela visão, e eu não conseguia parar de olhar, era impossível. Nildo percebeu, chegou por trás de mim, me encoxou, e me despertou do transe, falando:
– Quer pegar no pau dele Renatinho? Pode pegar! O meu primo não conta pra ninguém!
– Não Nildo! Eu….
– Deixa de bobeira! Meus primos sabem que você gosta da coisa! Já contei pra eles! Aproveita putinho! Mostra pro meu primo como você chupa gostoso uma pica!
Do jeito que ele falou, saí da água, e ainda com vergonha peguei na pica grande do Marcos, que era mais grossa que a de Nildo. Comecei a chupar de olhos fechados, quando senti uma mão segurando minha cintura, e me puxando pra cima. Eu conhecia bem aquelas mãos, e sabia que era o Nildo se preparando para me enrabar. Do lado, Carlos olhava o primo me linguando, e batia punheta, dizendo:
– Nossa, que bunda linda esse viadinho tem! Parece bunda de menina! Você se deu bem primo!
– Sim, ele é bem gostoso! Faz tudo que eu mando! O Renatinho é minha putinha!
Ele me deixou de quatro e começou a lamber meu cuzinho. Sua língua me deu muito tesão, e comecei a ficar mais excitado, e mais solto com aquela situação toda. Ele lambeu bastante para lubrificar, e em seguida enfiou seu pau no meu cuzinho. Mesmo sem lubrificar aguentei bem sua pica, pois estava acostumado a levar no cuzinho quase todos os dias. Não demorou e senti seus pentelhos roçando na minha bunda.
Com mais tesão, comecei a caprichar ainda mais na chupada, e logo ouvi Marcos falando com Nildo:
– Porra, se continuar assim vou gozar! Deixa eu comer esse viadinho Nildo! Você come ele todo dia!
Nildo concordou, e Marcos veio me comer. Assim que ele saiu, Carlos veio tomar seu lugar, colocando seu pau na minha boca. Ele era menor que o do irmão, mas igualmente grosso. Comecei a chupar enquanto me preparava pra aguentar o pau de Marcos no meu rabo, que foi colocando devagar, embora seu pau fosse grosso, meu cuzinho já estava aberto pelo Nildo. Senti um leve desconforto no inicio, mas não senti dor alguma. Depois que ele começou o entra e sai no meu cuzinho, eu fui ficando cada vez mais excitado. Marcos segurava firme na minha cintura, e socava forte dizendo:
– Nossa, que cuzinho gostoso, que bundinha linda, que viadinho delicioso vc tem primo!
Nildo olhava a cena e se masturbava, ele parecia bem excitado em ver seu amigo branco servindo de putinha pros machos negros. Eu também estava adorando ser dominado, caprichava cuspindo na pica de Carlos, e em seguida mamando gostoso. Com isso ele que parecia inexperiente gozou fácil na minha boca. Eu claro, bebi todo o seu leitinho. Ainda estava com a porra de Carlos na boca quando Nildo se colocou na minha frente me obrigando a abocanhar seu pau. Voltei a ter duas picas novamente, pelo visto Marcos demorava a gozar. Fui mamando Nildo e sentindo Marcos bombar cada vez mais forte, e mais rápido no meu cuzinho. Sabia que ele gozaria logo. Rapidamente senti seu pau inchar no meu rabinho, e despejar todo o leite dentro de mim. Ele ainda ficou uns minutos dentro de mim, para em seguida tirar seu pau. Senti uma quantidade grande de leite escorrer do meu cuzinho, mas continuei mamando Nildo, que era meu macho oficial, em pouco tempo ele gozou na minha boca e eu bebi como sempre fazia.
Mais relaxados, ficamos na água, nos lavando e descansando, até que Marcos nos chamou para descer pois não iria demorar a escurecer

Continua…

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2 Comentários

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  • Responder Tales ID:1dhj37yipumx

    Cada vez seus contos estao ficando melhor eu passei por uma situação igual nos meus dezesseis anos com a diferença que eu sou branco e meus amiguinhos eram todos negros e durante quatro anos o Nilson e seus primos foram minhas putinhas

  • Responder Passivo discreto de Recif ID:cypvnh9ydvh

    Adorei o conto, gostaria de ter essa experiência, sou somente passivo 60 anos adoro sentir o sabor das picas de machos ativos em Recife e dar meu cusinho [email protected]