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04 – Aninha na orgia

1864 palavras | 2 |4.36
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Olá, meu nome é Ana Luisa, tenho sete anos, e há dois meses fui iniciada no prazeroso mundo do sexo. Agora sou uma putinha profissional, viciada em gozar em pau grande.

O bom de ter feito amizade com a Bianca, é que ela sempre me tirava do tédio, quando não tinha nada pra fazer no fim de semana, ela e o tio, Antenor, iam na minha casa me buscar para um delicio passeio, e eu sempre terminava o dia muito satisfeita e cheia de porra em todos os meus buracos. Mas nesse fim de semana, eu estava com um tesão enorme e a Bibi me disse que tinha uma surpresa pra mim, mas antes ela e o tio teriam que conversar com o meu pai e pedir permissão para que eu ficasse fora de casa até segunda. E essa era a cena diante de mim; Bianca e Antenor, sentados na sala tentando convencer meu pai adotivo a me deixar passar todo o fim de semana com eles para aproveitar o feriado.

— Não se preocupe, doutor, vou cuidar da Ana do mesmo jeito que cuido da minha sobrinha. — Antenor olha pra mim e sorri, dando uma leve ajeitada no pau.

— Não sei não, a Ana nunca ficou tanto tempo longe de casa sozinha.

— A Bibi e eu somos convidados para esse encontro de princesas todos os anos, é um evento de crianças sem pais, e como o senhor é um homem ocupado, a Ana sempre fica sozinha, por isso estamos convidando ela pra ir também. Sabe, vai ser bom ter um pouco de privacidade também, se é que me entende. — Antenor solta um sorriso safado.

— Pensando por esse lado…

— Deixa tio, a Ana é minha melhor amiga e eu quero muito que ela vá com a gente. — Bianca junta as mãos e faz beicinho.

— Onde é esse tal evento?

— É numa chácara fora da cidade, o evento só começa amanhã, mas tem o acampamento e a fogueira na noite anterior, para todos se enturmar. — Antenor começa explicar. — Como segunda feira não tem aula, vamos voltar apenas a noite, assim elas podem ir pra escola na terça feira. E lá vai ter muitos adultos que vão ficar de olho nas crianças o tempo todo.

— Tudo bem, se você me garante que é seguro, ela pode ir, mas segunda feira eu quero ela em casa. — Meu pai concorda depois de quase uma hora de pura atuação, a Globo tá perdendo bons atores. Bianca e eu comemoramos e corremos pro quarto pra fazer uma mala com mudas de roupas. Eu sabia muito bem que a parte do evento de Princesa Órfã era mentira, mas não tinha ideia do que era.

— O que eu devo levar?

— Itens de higiene pessoal, toalha, chinelo, biquíni, roupa pra dormir, um ou dois vestidos curtinhos, duas trocas de roupa pra tirar fotos e uma roupa normal pra você voltar pra casa comportada. — Bianca me ajuda a escolher tudo e noto que ela só pegou duas calcinhas pra mim, com a mochila pronta, me despeço do meu pai, que me dá 500 reais pra gastar, e vamos embora.

Já no carro, Bianca começa a me provocar, me beijando e me chupando, minha bucetinha piscava de tanto tesão, eu precisava muito de um pau dentro de mim.

— Aonde vamos de verdade? — Perguntei quando saímos da cidade e pegamos uma estrada fechada pela mata alta.

— Não vou dar detalhes, mas é um clube e você vai foder muito, pode apostar. — Bianca começa a mexer na própria mochila, e me entrega um vestido rosa, ele era bem cor de rosa, de gola alta com mangas longas, mas muito curto. — Veste isso, sem calcinha e isso também. — Manda me entregando duas meias grossas, que parecem de jogador de futebol. Ela também se veste, mas suas roupas eram bem menores, uma blusinha que mal cobriam os peitos e uma mini saia rodada, também usava meias como eu, calçamos sapatilhas pra não sujar as meias, nossos cabelos estavam amarrados estilo maria chiquinhas, nos deixando bem menininhas. Antenor disse que estávamos muito gostosas e quando chegamos na chácara, havia algumas fogueiras, muitos carros estacionados e várias barracas de acampamento.

— Nossa, que bacana, tem mesmo acampamento e fogueira!

— É claro, bem vinda ao Clube dos Defloradores de Princesas. — Bianca sai do carro toda empolgada e começa ajudar o tio a arrumar a barraca, tiramos uma foto perto da barraca pra mandar pro meu pai, claro que só mostramos do peito pra cima, pra ele não suspeitar e depois colocamos o celular no modo avião. A chácara era bonita, mas só tinha homens e meninas com idades entre 07 e 13 anos, Bianca me contou que esses encontros acontecem a cada 3 meses, claro que também há o encontro com os meninos, para homens que gostam de foder meninos, e eles virão semana que vem. Também fiquei sabendo que ninguém vai usar camisinha, que o objetivo é deixar as princesas cheias de porra, todas as meninas estavam usando roupas curtas e sensuais, mas bem infantis, elas conversavam sobre os homens com quem haviam feito sexo e outras já estavam fodendo ao ar livre.

— Muito bem meninas, essas são as regras, podem dar pra qualquer um, em qualquer lugar, mas na nossa barraca, só nós três podemos entrar, se estiverem com fome, ali fica a cantina, pode pegar o que quiser, Ana, nós só vamos nos encontrar aqui pra dormir, pode andar por aí e se divertir, Bianca e eu vamos a caça, mas nada impede de você se juntar a nós. — Antenor me deu um selinho e saiu em uma direção agarrando uma loirinha pelo cabelo, ela deve ter uns 8 anos.

— Eu vou ficar sozinha?

— Vou ficar com você por uma hora, até você perder o medo, ninguém vai te machucar, então relaxa, vem, vou te apresentar. — Bianca me arrastou até um pequeno grupo de homens negros, eles eram 6 no total, cada um tinha uma menina chupando seus paus, eles estavam bem a vontade sentados em sofás grandes e poltronas. — Olá rapazes!

— Bibi, você está linda! — Disse um deles gozando na boca da ruivinha, ela lambeu o pau dele e saiu do grupo. — Quem é sua amiga?

— Essa é a Ana, ela é carne fresca, primeira vez no clube.

— Seja bem vinda lindinha.

— Obrigada.

— Vem aqui, o papai quer ver o que você esconde. — O que estava sentado do lado me puxou para o colo dele me deixando de frente, Bianca começou a conversar com outro cara do lado e logo estava de 4 dando o cuzinho pra ele. O homem passou a mão na minha bucetinha, soltei um gemido, estava ensopada e isso facilitou pra ele enfiar os dedos em mim, me fazendo gemer e rebolar. — Porra, você é muito quente. — Me elogiou, mas eu não estava interessada em falar, apenas em ser fodida. Peguei seu pau e pincelei na minha bucetinha antes de sentar com gosto, o cara gemeu e quiquei e rebolei feito louca, era gostoso pra caralho foder com um completo desconhecido, assim que gozei, acabei ficando molinha, mas o meu deflorador, ainda não tinha gozado, então ele me colocou deitada com as pernas no seu peito e me fodeu tão forte, que chegou a doer, mas eu gostava, rebolava e pedia mais, não demorou para um outro homem se juntar a nós, enfiando seu pau na minha boca, ele era loiro e tinha um pau pequeno, porém bem grosso e quente, chupei com gosto, até sentir sua porra grossa, viscosa e quente na minha língua, engoli tudo e logo senti minha bucetinha ser preenchida pela porra daquele homem negro e suado. Demorei uns dois minutos pra voltar a mim, e procurei Bianca com os olhos, ela estava transando com três homens ao mesmo tempo, todos os seus buracos logo estavam cheios de porra viscosa e quente. Assim que minha respiração estava normal, me levantei, peguei um pouco de lenço umedecido que estava disponível em todos os lugares, me limpei bem e fui procurar outro homem pra me comer.

Debaixo de uma árvore, havia uma cama grande, e tinha duas meninas, elas estavam rodeadas por pelo menos uns 10 homens, enquanto eram fodidas em todos os buracos. Aquela cena era excitante pra caralho, e eu não poderia ficar de fora, me aproximei devagar e me pus de quatro abrindo a bunda para eles, não demorou muito para sentir um pau entrar fundo na minha bucetinha gulosa. Ele agarrou meus cabelos e me comeu com força, estocando bem fundo em mim, vez ou outra, eu levava um tapa na bunda, isso me fazia gemer toda manhosa e pedir por mais pau na minha bucetinha gulosa. Quando um homem gozava, outro logo assumia seu lugar, meu cuzinho parou de doer depois de ser arrombado por 3 homens diferentes, eles não se importavam em qual buraco iriam foder, desde que fosse gostoso. E porra, como pedófilo você gostoso, eles têm experiência e cuidado pra fazer bem feito. Nunca minha bucetinha e meu cuzinho foram tão fodidos, eu provei vários tipos de pau, de todos os tamanhos e cores, eu era uma garota carente e ter a atenção de tantos homens me deixava orgulhosa de mim mesmo, até aprendi a fazer garganta profunda, apesar de fazer ânsia algumas vezes, bebi muito leitinho, levei pirocada na cara, fui chamada de putinha safada e mais um monte de coisa, gozei tanto e fiquei tão coberta de porra, que depois de quase 5 horas sendo devorada por eles, eu estava anestesiada e morrendo de fome. Por isso, tomei banho, peguei comida na cantina e voltei pra barraca, queria comer e dormir um pouco, antes de voltar a sentir prazer. Não sei quando Antenor e Bianca voltaram pra barraca, mas de manhã, fui acordada com ele fodendo a sobrinha, enquanto ela chupava minha bucetinha com vontade, bebendo a porra que ainda escorria dela, com uma cara de safada.

Depois do café da manhã, haviam muitas brincadeiras pra nos distrair e o brinquedo que mais gostei foi o carrossel, que era um tipo de cama redonda, onde as meninas ficava de quatro na beira e os homens vinham foder a gente, assim que um gozava, outro homem vinha ter sua vez, e a cada minuto eles davam um passo para o lado, e comiam a garota seguinte, era divertido ter tantos homens fazendo o rodízio, sentir eles tão fundo em mim e em ritmos diferentes me deixava sempre ansiosa pelo próximo pau.

A cavalgada também era muito interessante, nos homens ficavam deitados nos colchonetes, num quarto batendo punheta, e as princesas safadas escolhiam em qual queriam cavalgar.

Foram três dias de muito sexo, fiz tantas vezes em tantas posições diferentes, que quando voltei pra casa, fiquei horas sentindo minha bucetinha piscar e meu cuzinho arder, eu mal podia esperar para o próximo encontro do clube.

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2 Comentários

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  • Responder Shinigami ID:81rd516yd0

    Gostoso demais

    • N ID:1dksr8bh27ld

      Podia existir um club assim pra min poder ir kkkkk