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Fiz a minha mãe se sentir mulher de novo

1157 palavras | 5 |4.55
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Minha mãe começou a se sentir insegura com a aparência e eu a fiz sentir bem de novo.

O casamento de meus pais era extremamente conturbado. Eles brigavam muito, viviam discutindo e meu pai sempre traía a minha mãe. Ela vivia dizendo que amava ele e que no fundo ele era bom mas ele a tratava terrivelmente. Para dar algum crédito a ele, ele foi um pai decente. Ele já me bateu em algumas circunstâncias que, olhando para trás, foram justificadas (uma delas foi quando eu dei um soco no saco dele), mas no resto do tempo ele me tratava bem, passava tempo comigo e me ensinava bastante.

Para surpresa de ninguém, minha mãe ficou depressiva e teve que começar a usar medicação psiquiátrica. A medicação a fez ganhar peso e meu pai sempre a xingava por isso. O tempo passou e quando eu tinha 11 anos ele pediu o divórcio. De novo, ele era um grande babaca mas agiu com certa decência, nos deixando ficar com a casa e deixando 20 mil reais para minha mãe recomeçar a vida dela. Ele sempre me mandava dinheiro também, ele não nos deixou desamparados.

Ainda assim, minha mãe ficou arrasada. Ela começou a comer muito mais do que antes e em 2 ou 3 meses aquela mulher de 32 anos e 1,68 de altura tinha atingido 100 quilos. Para muitos esse ganho de peso teria tornado-a feia, mas para meu eu de 12 anos aquilo só a deixou mais gostosa. Seus peitos cresceram, suas coxas incharam e sua bunda que já era grande ficou enorme. As suas roupas antigas ficaram apertadas, mas ela não comprava novas, então ela andava sempre com um shortinho mostrando a polpa da bunda, às vezes todo enterrado, seus sutiãs mal continham seus peitos e suas blusas começaram a parecer croppeds.

Em um dia específico ela estava limpando a casa só de calcinha e com uma camiseta vermelha. Eu observava atentamente seus peitos prensados pela camiseta que subia quando ela se mexia, mostrando sua barriga. A calcinha havia sido praticamente engolida pela sua bundona. Eu a observava atentamente enquanto escondia minha ereção, porém em um determinado momento ela ficou de quatro no chão e a calcinha não conseguiu cobrir tudo. Eu pude ver se cu peludo e um pouco da sua bucetona.

Minha vontade era baixar a calcinha dela e enfiar o pau com tudo, mas me segurei e comecei a punhetar discretamente, até que ela deu um suspiro triste, levantou e foi pro quarto. Eu a segui e a vi diante do espelho segurando a barriga e choramingando. Quando ela me viu perguntou se eu a achava muito feia. Eu disse que ela era uma mulher linda e me aproximei dela. Eu a abracei por trás e acariciei sua barriga, antes de agarrar seus peitos. Quando apalpei seus seios ela gritou “O que é isso menino?”. Eu disse que a achava linda, abaixando meus shorts e revelando meu membro ereto. “Foi você que deixou ele assim”.

Ela encarou meu pintinho por 10 segundos mas logo começou a brigar comigo, gritando alto. Não nos falamos pelo resto do dia. No dia seguinte pela manhã eu estava na sala assistindo Digimon, quando escuto o barulho do chuveiro dela. Passados alguns minutos o barulho parou e ela saiu do quarto, só de toalha, ainda com o cabelo molhado e meio úmida. Eu olhei pra ela e ela perguntou se eu realmente a achava bonita, eu disse que sim. Ela se aproximou um pouco, rebolando enquanto caminhava. A alguns metros de mim, ela tirou a toalha, revelando seu corpo nu. Seus seios etam grandes, largos e um pouco caídos com auréolas pequenas e mamilos cor de rosa. Sua barriga era grande e cobria parte da sua pélvis. Suas coxas eram grossas e cobriam a entrada da sua buceta, sendo visível apenas o meio de sua púbis peluda.

Ela rodou, revelando sua bundona. Tonha alguma celulite, mas era linda. Eu logo tirei meu pintinho pra fora e comecei a punhetar, mas ela caminhou em direção ao quarto dela, me dizendo para tirar a roupa e encontrá-la lá. Me despi e fui.

Chegando no quarto, encontrei-a esparramada na cama, de barriga pra cima com as pernas abertas. Eu subi na cama e a beijei no boca, beijo o qual ela reciprocou. Logo eu comecei a chupar seus peitos enquanto ela alisava meu cabelo. Ela então me mandou entrar e eu prontamente obedeci. Me posicionei entre as pernas dela mas tive extrema dificuldade para encontrar a entrada no meio da gordura e dos pêlos. Quando eu pensava ter entrado eu na verdade estava ou sarrando as nádegas ou as coxas dela.

Eventualmente eu senti meu pinto entrar em algo mais quente e úmido do que antes e ela gemeu bem alto, dizendo que eu havia encontrado a entrada. Agora, a buceta dela era bem gorda e eu acho que meu pintinho de 10 centímetros não conseguia penetrá-la de verdade, só a cabecinha entrava na vagina, mas após anos sem sexo e muita frustração reprimida até um sopro na vagina lhe causaria prazer.

Eu me mexia sem muito ritmo, de maneira errática, mas ela gemia feito louca. “Vai filho, fode a mamãe, faz a mamãe se sentir mulher de novo!”, “A mamãe vai gozar com seu pintinho, meu filho!”. Ela gemia alto, eu nunca vi nenhuma outra mulher gemer tanto durante a penetração.

Logo eu gozei e meu pintinho ficou mole. Ela me mandou deitar e começou a chupar meu pinto mole até endurecer de novo, aí ela ficou de quatro e me mandou penetrá-la de novo. Eu me posicionei, montei nela e comecei a sarrar, mas meu pinto não alcançava aquela bucetona. Eu estava basicamente fodendo as coxas dela, só a pontinha da cabeça alcançava a entrada de sua buceta, mas ainda assim ela gemia. Eu gozei de novo e ela se virou e me abraçou.

Desse dia em diante tudo mudou. Ela começou a andar sem roupa pela casa e eu também, ela começou a se masturbar na minha frente em qualquer cômodo e a qualquer hora, além de passarmos a dormir na minha cama. Nós transávamos diariamente, a qualquer e em qualquer lugar. Quando ela estava fazendo faxina e se abaixava para limpar, eu a penetrava. Quando eu estava no sofá assistindo desenho, ela montava em mim. Inclusive, a primeira vez que ela gozou transando comigo foi me montando no sofá. Ela se mexia pra frente e pra trás enquanto eu chupava seus peitos, até que começou a gemer mais do que o normal e se tremeu toda, quase me esmagando com seu peso.

Minha relação com minha mãe foi o que me fez desenvolver um fetiche por gordas.

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5 Comentários

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  • Responder Sandro ID:1etu5ukx1465

    Que delicia telegran @SOUSA1971

  • Responder Telegram: Larissa_babi ID:1clos8xl4gcx

    Amei seu conto

  • Responder Antôny ID:gnruj2dv2

    E cu dela você comeu?

    • Paulo ID:1eb441ovk7gw

      Era pra vc ter comido o cuzao dela

  • Responder @tio.leitorcurioso ID:sjewprw8

    Tenho maior tesão em incesto. Queria fazer algo do tipo, foder uma sobrinha ou uma maninha de um jeito bem safado. Que calor🥵