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Virando puta na mineração

1720 palavras | 5 |4.96
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Filho de puta, como atendi meu primeiro cliente igual mamãe fazia.

Cresci numa região de mineração. Nunca tive pai, mas cresci com homens entrando e saindo de casa. Minha mãe trabalhava como prostituta. Demorei pra entender o que isso significava. Fui uma criança bem pobre, tinha pouca roupa. Cresci usando os vestidinhos da minha vizinha. Inclusive calcinhas, algumas tinham furinhos de gastas. Minha mãe costurava e eu usava.

Quando eu tinha uns 10 anos, um homem me segurou pelo braço e disse “oh menina, vem aqui que o titio vai te dar um docinho.” Fui, mas um pouco assustado. Eu tava de vestidinho, ele pos a mão por baixo e percebeu que eu tinha pipizinho. “Ah, mas é um viadinho!”, colocou a pica pra fora e forçou minha mão na pica dele. Eu me assustei e corri.

Depois deste dia eu parei de usar vestidinhos. Minha mãe convenceu um dos clientes dela a comprar roupas para mim. Ganhei uma calça, dois shorts e algumas camisas. Foi a primeira vez que tive roupas novas. Esse cliente, o nome dele era Antônio. Ele me olhava de um jeito estranho, arregalava os olhos. Eu com medo me escondia. Mas outro dia eu tinha ido na venda do seu Zé para comprar arroz, na volta dou de cara com o Antônio.
– “Gabriel, tá bonito com essa camisa. Gostou da roupa nova?”
– “Gostei sim seu Antônio, muito obrigado!”
– “Eu tenho um sapato que era do meu afilhado, vem aqui em casa pra provar?”
Com medo, entrei na casa dele.

– “Vai entrando no quarto que eu vou pegar, deve estar em uma destas caixas”.
Entrei no quarto sentei e esperei na beira da cama. Nisso ele vem com um par de sapatos, bonitos. Me encantei, nunca tive um sapato, só chinelo velho, remendado. O medo passou e me animei. Sentei num banquinho que tinha no canto do quarto. Calcei o sapato. Ficou um pouquinho larguinho mas nem dava pra perceber.

– “Deu certinho, obrigado seu Antônio!”. Nisso ele foi chegando bem perto de mim, pegou minha mão e colocou por cima da pica dele. Eu submisso pelo presente que ganhei, não consegui reagir, deixei ele me guiar. Ele apertou minha mão. Nisso ele tirou o pau dele pra fora e usou minha mão para punhetar ele. Foi me guiando até gozar. “Isso, viadinho gostoso! Vai, pode ir. Mas lava a mão primeiro!” Lavei no banheiro e fui.

Uma vez entrou um homem na casa da minha mãe. Chamou ela, entraram no quarto. Mas sairam em menos de 5 minutos. Minha mãe saiu guardando dinheiro e veio me chamar:
– “Gabriel, vem aqui”
– “O que foi mãe?”
– “Esse aqui é o tio Alceu. Ele quer te dar presentes. Disse que vai te dar um video-game pra você não ficar pela rua atoa”.
– “Vem comigo, Gabriel, vou te levar na cidade pra você escolher seus presentes”.
Não tive nem a chance de dizer não, minha mãe já preparou a minha mochilinha e já me puxou até o carro do Alceu. Nisso saímos, o carro pega uma rodovia e anda por quase duas horas de viagem. Chegamos numa fazenda, casa grande, portão automático, o carro entra.
– “Gabriel, vou te dar tudo o que você quiser, mas antes quero que você se divirta um pouco aqui comigo. Vamos passar o fim de semana aqui, comendo bem, você vai poder brincar na piscina, andar de cavalo. Tá bom?”
– “Tá bom seu Alceu”.

Alceu me levou num quarto, a gaveta só tinha roupas de menina. “Esse é o quarto da minha filha, que foi estudar no exterior. Sei que você não tem problema de usar roupinha de mulher, né? Desde pequeno que te vi usando vestidinho.” E foi pegando um vestidinho florido e uma calcinha bem pequena “veste esse aqui, o tio preparando o churrasco enquanto isso”. O cheiro da comida invade. Visto o vestidinho e calço uma sandália que ele deixou perto também. Saio, ele me chama, aquele cheiro de churrasco”.

– “Abre a boquinha”. Ele enfiou o dedo na minha boca. “Chupa como se fosse um sorvete, mas sem usar os dentes.” Faço o que ele manda. O dedo tem um gosto estranho, mas fico sem reagir, só obedeço. “Isso, mais um pouquinho”. Continuo chupando o dedo dele. Nisso ele abre o zíper da calça e vai guiando a minha mão até a piroca dele. Punheto ele igual aprendi com seu Antônio. “Ah, putinha sabida!”. Quando ele fala isso eu começo a entender o que está acontecendo. Puta igual minha mãe. Eu fico com vergonha e medo. Humilhado.

– “Abre a boquinha”. Desta vez ele enfia o pau dele na minha boca. Eu chupo igual fiz com o dedo dele. “Isso, assim mesmo. Você é espertinha, aprende rápido!”. Os movimentos dele vão ficando mais rápidos, ele segura minha cabeça empurrando a piroca dele na minha garganta e sinto um líquido sair do pau dele. Ele tira o pau e põe a mão na minha boca. “Engole tudinho!”. Ele ainda passa o dedo nos cantinhos e me faz chupar a sobra de porra que escorreu pela minha boca.

Finalmente vamos comer. Poucas vezes tive a chance de comer churrasco. Só quando tem festa na vila. Como desesperadamente como poucas vezes tive a chance de fazer. Dona Fátima é caseira da fazenda, ela quem preparou o banquete com feijão tropeiro, quiabo, arroz de forno. Continuo comendo como se fosse minha última chance. Dona Fátima trouxe ainda doce de leite e pudim. Satisfeito, seu Alceu me pegou no colo, me levou pra cama e me deixou dormindo.

Acordei ainda estava claro, fui no banheiro, fiz minhas necessidades. Seu Alceu me acompanhava na espreita. “Já foi no banheiro, Gabi? Agora pode brincar um pouco na piscina. Veste o biquini que deixei na beira da cama.”. A calcinha do biquini fio dental, meu bumbum ficou de fora. O top com bojo deu uma realçada nas minhas tetinhas de menina-moça. Seu Alceu me pegou pela mão, ele já de sunga. Me pegou no colo e me levou pra piscina. O dia estava quente, até a água da piscina estava um pouco quente.

A piscina é bem rasa, a água fica na minha cintura. Seu Alceu chega perto e vai passando a mão no meu bumbum. Ele vai passando a mão no meu reguinho. Depois sai da água e me deixa um pouco só. Uma hora canso, e saio da piscina. Ele vem com uma toalha, me seca, tira meu biquini, seca meu cabelo, minhas costas, meu bumbum. No meu bumbum ele passa a toalha no meu reguinho. Passa a toalha no meu pipizinho. Me pega na mão peladinho e me leva para o quarto. Tira a sunga dele e explode o pau completamente ereto dele.

Desta vez ele me fita, sem dizer mas como dizendo “já sabe o que fazer, né?”. Dou uma punhetadinha, bem de leve. Depois ponho o pau dele na minha boca, e dou uma chupadinha. Nisso ele vai passando a mão no meu reguinho. Vai cutucando meu buraquinho com o dedo. Me afasta um pouquinho, pega um creme e vai passando no meu bumbum. Enfia o dedo bem devagarinho. Sinto um pouquinho de dor, dou uma afastada. “Calma, Gabi. Se deixar o tio fazer com calma vai ficar gostoso.” Ele fica massageando meu buraquinho por bastante tempo.

Até que para, me deixa deitado na cama de bumbum pra cima. Me preparo pra dor, mas invés de me penetrar, seu Alceu ficou esfregando o pau dele entre minhas pernas até gozar. Passa o dedo na porra e me deixa chupar. Vai passando o dedo no meu bumbum e me dando a porra que escorreu. Depois vou pra sala e fico jogando vídeo-game até me dar sono. Nisso seu Alceu me pega no colo e me leva pra cama. Durmo logo, mas sinto seu Alceu deitando comigo. Ele abaixa minha calcinha e vai encaixando o dedo dele no meu cuzinho. Durmo com o dedo dele no meu cu.

No dia seguinte levanto sozinho, visto um shortinho e uma camisetinha rosa que estavam na beira da cama. Dona Fátima me espera para tomar café. Tem bolo, pão de queijo, queijo da roça, suco de laranja, ovo frito. Nunca vi tanta coisa no café da manhã. Como tudo direitinho. Seu Alceu aparece, me dá um beijo, pergunta se estou bem. Eu apenas aceno com a cabeça. Visto o biquini e pulo na piscina. Fico brincando com uma bóia de câmara de pneu até que seu Alceu entra na piscina também. Ele chega perto e sinto seu pau para fora me roçando.

Dou uma punhetadinha no seu Alceu. Ele para, move a calcinha do biquini de lado e vai enfiando o dedo no meu cuzinho. Depois pega na minha mão e me leva até o quarto. Ele fica se esfregando em mim. Tira o biquini e me deixa pelado. Me deita de bruços e passa a língua no meu buraquinho. Sinto cosquinhas. Ele continua, dou uma reboladinha. Ele de novo enfia o dedo dele, mas agora com creme. Vai espalhando. Até que sinto o pau duro dele abrindo caminho. “Ai, ai. Tá doendo!”. Choro. Mas desta vez ele insiste sem dó.

Quando entra tudo ele para. Fica parado com a pica dele no meu cu. A dor vai passando. E depois de algum tempo ele começa um vai e vem. Seu Alceu dura uns 5 minutos mais. Até se estremecer e eu sentir a porra me enchendo.

Domingo a tarde, hora de ir embora. As vezes minha mãe sai com algum homem e fica até dois dias fora. Desta vez eu me senti como ela. Me senti como uma puta.

Pego minhas coisas, entro no carro e vou. Estou ainda de vestidinho, mas não me importo mais com isso. Antes eu tinha medo dos homens que se aproximavam. Agora sei que posso conseguir presentes, comida boa. Mas agora minha mãe vai ter que aceitar que não sou mais Gabriel, sou Gabi.

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5 Comentários

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  • Responder Bya ID:on91e31hri

    Muito bom o seu relato, parabéns.

  • Responder Bruto p3rv SP ID:469csta88rd

    Tesao, adoro comer viadinho bem novo, amo arrombar um virgem. Alguem de SP? T3ll3 Lobowolf55

  • Responder ju ID:40voci15qrd

    Tenho um vizinho mais velho q mi da dinheiro pra ficar me dedando. Ninguem sabe. Na ultima vez ele enfiou o dedo grosso dele no meu cuzinho. Doeu um pouquinho mas ganhei 50 reais. Toda noite durmo com minha escova de cabelo no buraquinho pra acostuma. Quero leva pica sem chora

    • DOM ORFHEU ID:1esit26mcbsu

      VC tem atos aninhos Ju, e como é VC, cor, altura etc

    • Lilita ID:8efhka6zrd

      Eu tbm durmo assim pra acostumarkkk