# # #

Continuação depois que o esposo da minha tia tirou meu cabaço

1484 palavras | 3 |4.60
Por

Continuação do cinto real de quando o esposo da minha tia tirou meu cabaço.

3 anos se passaram e nunca mais havia visto meu tio Ricardo, não só por ele ter se mudado para Brasília, mas também por talvez ter ficado com medo de eu ter contado para alguém da família sobre a nossa noite em que ele tirou o meu cabaço e me leitou por 2 vezes.
MAs o destino estava ao meu favor, pois 3 anos depois ele precisou voltar ao Rio de Janeiro e logo no mês em que meu avô havia falecido e alguém precisava morar com a minha avó para que ela não ficasse sozinha. Como minha mãe era a única filha com casa própria, ofereceu-se para irmos morar com ela e com isso alugaria nossa casa, como minha tia e ele vieram as pressas e logo precisavam de algum lugar para ficar, foi então que minha mãe alugou a nossa casa para eles, porém com tudo muito corrido precisávamos fazer a mudança e com pouco dinheiro minha mãe estava economizando em tudo e ele ofereceu-se para desmontar nossos móveis logo assim que chegou.. Era quarta-feira de cinzas, apuração das escolas de samba do Rio de Janeiro, minha família muito carnavalesca havia feito um churrasco e foi quando o Ricardo chegou com a minha tia e minhas primas, minhas pernas ficaram bambas, ele não tinha mudado em nada, até a roupa dele era o mesmo estilo, bermuda tactel azul claro marcando aquela piroca que só eu sei o quanto era gostosa, aquela cabeça desenhadinha que qualquer um babaria e ficaria de pau duro para dar uma bela mamada, o rosto dele de apreensivo logo se estabilizou quando ele me viu e percebeu o brilho nos meus olhos de estar o reencontrando, a forma que todos o tratavam com o maior carinho, então ele teve a certeza que eu jamais teria comentado com alguém sobre O que houve entre a gente. Foi quando ele almoçou e logo pediu as chaves da casa para a minha mãe, porém na nossa casa tinham nossos pertences íntimos e por mais que ele fosse um homem de confiança, minha mãe não queria que ele fosse lá sozinho, até porque teria que retirar as coisas dos guarda-roupas e etc… Foi quando ela falou…
-Heitor, vai com o seu tio para você ir tirando as coisas do guarda-roupa e já ir arrumando nas malas.
Na mesma hora eu gelei, nunca imaginei que minha mãe me mandaria ir com ele fora que eu estava super querendo ver a apuração que estava prestes a começar…
Ele arregalou os olhos e disse que não precisava, que ele mesmo faria isso, então minha mãe disse que não, pois tinha coisas íntimas dela lá, foi quando eu levantei do sofá e falei, tá bom, eu vou, e assim meio desconcertados entramos no carro e seguimos rumo a minha casa…
Durante o caminho meu tio Ricardo não abria a boca, até que eu perguntei se poderia fumar e ele ficou espantado, e logo me indagou, você está fumando? Não acredito que um rapaz tão bonito e jovem como você tenha entrado nessa, e eu disse, ué, eu cresci, agora tenho as minhas próprias vontades, ele abriu os vidros do carro e falou, pode colocar essa porcaria na boca… A palavra veio na língua em querer dizer que a porcaria que eu queria na minha boca era a que saía daquela jeba e acendi o cigarro e logo depois chegamos na minha casa, ele estacionou o carro na garagem e quando saiu do carro, eu já sabia que aquele pau não estava mais dormindo, era nítido que estava meia bomba, entramos para a casa e ele fechou a porta pela parte de dentro onde eu pensei, é agora que vai rolar tudo de novo, mas não, ele logo pediu para eu ir tirando as coisas dos armários e ir guardando para não perdermos muito tempo, e foi o que eu fiz, ele desmontou o meu e quando estava desmontando o da minha irmã eu já havia guardado tudo, fui para o quarto da minha mãe e fiquei assistindo a apuração, toda a hora eu ia no quarto perguntar se ele queria ajuda e ele muito sério dizia que não.
Quando ele chegou no quarto da minha mãe eu deitei de bruços, bem empinado e já com muito tesao fuzilei a pica dele, para o deixar sem graça mesmo, pois não admitia não acontecer nada depois de anos, logo na altura da minha puberdade, meus hormônios a flor da pele e ele fazendo doce. Conforme ele ia desmontando o guarda-roupa eu meti a mão na minha bermuda e comecei a me dedar, comecei a soltar alguns gemidos, ele virou para mim e falou, Heitor por favor, não podemos fazer isso novamente e eu disse, eu sei que vc quer meter nesse cuzinho jovem de novo, foi quando ele largou tudo no chão, já veio tirando a bermuda com o pau ainda mole e falou, mama essa porra, você me tira do sério, não é a putinha do tio que vc quer ser? Então, você será! Vou foder muito esse cu hoje de tanta saudade que eu estou. Comecei a mamar a pica dele com uma gula que deixou o pau dentro de uma piscina de tão molhada que estava, se juntando aos pentelhos, eu tinha aprendido a fazer garganta profunda, engolia aquele pau todo até o final e deixava a saliva escorrer pelo corpo cavernoso daquela pica deliciosa com cheiro de homem que soltava várias babas e eu engolia como se fosse uma cobertura de chocolate, até que mamando eu falei, tio me dá pica, ele só me virou, cuspiu umas 3 vezes no meu cu e meteu tudo de uma vez, dessa vez não tinha doído, a pica dele entrou deslisando que eu só virei meus olhos e pedia leite a todo o momento, ele me pegou no colo, me
Levou para a sala e me colocou na mesa de jantar e me socou tão forte que eu não tinha voz para gemer, disse que queria esporrar na minha boquinha linda que já estava dando barba, foi quando tirou o pau de dentro e jogou muito leite na minha garganta, e eu engolia, lambuzava pela a boca,
Levantei e lasquei um beijo nele e trocamos saliva com aquele leite grosso e branquinho que ele tinha soltado em mim, eu disse que não queria parar, que eu precisava de mais socadas pois estava com muito tesao e com muitas saudades, ele me pegou de novo no colo, me colocou de bruços na cama da minha mãe e com o pau meia bomba meteu tudo de novo dentro de mim, conforme foi socando fui sentindo que já estava me alargando, que a piroca já estava dura de novo, então mandei ele chupar meu pescoço e a minha orelha, foi quando perdi a linha e comecei a falar muita putaria de tanto tesao.
-Vai tio Ricardo, enche esse cu de leite, por favor, eu quero o seu leite, que delicia de sacão batendo na minha bunda, soca mais rápido, me faz de putinha.
Ele não resistiu levantou, mandou eu colocar uma calcinha da minha irmã, me colocou de 4, botou a calcinha de lado e me socou fundo que conseguia sentir o pau dele na minha garganta. Eu rebolava, pedia para ele me bater e meter fundo , tio Ricardo nunca tinha soltado uma urrada tão forte, seu corpo se estremeceu e ele largou mais jatos fartos de porra no meu cuzinho e desceu o rosto até o meu rabo e começou a linguar o meu cuzinho e provar da sua própria porra, até que comecei a me masturbar e soltei jatos de gozo por toda a cama.
A partir desse dia ele disse que me daria um celular de presente, e como era o mês do meu aniversário ninguém desconfiou de nada, apenas que era um presente para um filho que ele amava tanto, porém depois desse dia ele sempre teve controle sobre os meus passos e quase todo o final de semana fodíamos na casa deles… As coisas foram perdendo o rumo, pois não conseguíamos mais nos controlar, ao ponto de fodermos no quarto deles com as minhas primas em casa, de a gente marcar encontro no banheiro de madrugada só para eu levar uma leitada, só para darmos uma roçada ou uma mamada. Mas sempre terminava em penetração o que era uma delicia essa adrenalina.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,60 de 35 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Souza ID:1da1h4lb6qmu

    Caraca muito bom…

    • Alexandre ID:1hf794o8

      Lindaaa

  • Responder Baixada Flumenense ID:1dnh839dyus9

    Amei o conto Heitor, uma putinha de sorte com o macho sempre lhe provendo boas leitadas.