# # #

O homem da fila do banco

1747 palavras | 14 |4.61
Por

Na sequência, enquanto uma das mãos brincava com as minhas bolas, um dos dedos da outra mão brincava na minha portinha. Comecei a gemer.

Quando saí da casa do Seu Paulo, e fui para a minha casa, estava me sentindo de um jeito que eu nunca tinha ficado antes, estava com o cuzinho ardendo, mas me sentia leve, saciado. Acho que foi por causa da gozada, achei que desgastava bastante. O melhor de tudo é que o Seu Paulo falou que eu podia voltar lá toda quinta, o que seria muito bom. Com meu irmão e o Wanderlei trabalhando, eu não teria mais nenhuma outra oportunidade.
Por causa do Seu Paulo, passei a formular teorias; achava que homens adultos eram bons, pois não iriam ficar contando para todo mundo o que faziam; e que quanto mais velho o homem fosse, maior era o seu pau.
Com essas teorias, passei a observar, com mais carinho, homens com mais de trinta anos, e preferencialmente casados.
Naquele mesmo ano, descobri que a segunda teoria era furada.
Meu pai estava construindo a nossa casa, e os pedreiros usavam a água do vizinho, porque a nossa ainda não tinha sido instalada. O combinado, era todo mês meu pai pagar a diferença do que vinha nos meses anteriores. Não sei que rolo eles fizeram, que a conta ia vencer no dia, e ainda não tinha sido paga. Ambos não tinham como ir ao banco naquele específico dia. Acabou sobrando para mim. (Na época, 1990, tinha que pegar fila para pagar no caixa do banco)
Resolvi ir assim que retornei da escola. Não sei se era dia de pagamento, só sei que o banco estava lotado. Para variar, o caixa que atendia minha fila era lerdo, e as filas ao lado andavam mais rápido.
Eu, miudinho ali na fila, desaparecia no meio daqueles homens e mulheres altos. Até que um Sr (58 anos, soube depois)da fila ao lado começou a puxar conversa.
Me elogiou pelo fato de estar ali ajudando nos compromissos da casa, falou que tinha netos da minha idade. Conversamos sobre mais alguma coisas, até que ele disse:
_Você brinca na rua? Ou é viciado no videogame, igual meus netos?
_Gosto dos dois, brinco na rua, mas reservo um tempinho para o videogame…
_É…acho que tem que ser assim…você joga aquele joguinho de futebol?
_Não…meu pai ainda vai comprar…
_Esse é o único que eu jogo com meus netos….
Paramos de conversar porque a fila dele estava mais rápido.
Quando ele chegou bem perto do caixa, ele falou:
_Você só vai pagar essa conta?
_Sim….
_Me dá aqui, que eu pago para você!
Fiquei com receio, mas ainda haviam umas sete pessoas na minha frente, e pela velocidade da fila, eu ainda ficaria ali por quase uma hora.
Sabia o troco, então, dei a conta para ele pagar.
Seu Antônio, esse era o nome dele, pagou a conta direitinho, me deu o troco certinho, e saímos do banco.
Já fora do banco, ele fala:
_Olha…eu comprei esse joguinho de futebol para os meus netos, mas o pai deles deu outro igualzinho…se quiser eu te dou o que eu comprei, quando os meninos vem em casa, eles costumam trazer o deles.
Meus olhos brilharam, era ano da copa, e eu queria muito esse cartucho.
_Ah…se não for incômodo para o Sr, e se não for longe, eu quero sim….
_Eu moro aqui perto, é só virar aquela rua ali, e depois a outra.
Como não era longe, segui com ele. Era fim de verão, e Seu Antônio me pagou um sorvete, daqueles de massinha, tirado da máquina.
Paramos numa pracinha, para eu tomar o sorvete. Enquanto eu lambia o sorvete, Seu Antônio conversava, olhando fixamente para mim, tive a impressão de vê-lo, discretamente, apertando o pau umas três vezes. Nem imaginei besteira, ele parecia ser muito educado, boa conversa, e em nenhum momento tocou em assuntos maliciosos. Terminado o sorvete, seguimos.
Já na casa dele:
_O sorvete é gostoso mas dá sede né? Vou pegar um suco para você!
Quando voltou com o suco falou:
_Você é bonito hein…simpático, deve estar cheio de namoradinha…
_Não Seu Antônio…não é bem assim, mas muito obrigado pelo elogio…
_Não precisa agradecer.. verdade é para ser dita… espere um pouco que eu vou lá no quarto pegar o cartucho.
Como não pretendia ficar muito tempo ali, tomei todo o suco, e fiquei ansiosamente esperando o joguinho. Seu Antônio acabou demorando um pouco, mas voltou com o cartucho, disse que não estava achando.
_Olha…estou com esse uniforme também, tá novinho, não serve para os meus netos. Se servir para você e estiver afim, pode levar.
Era o uniforme do seleção brasileira, e só de olhar eu já sabia que ia servir.
_Ah eu quero sim…vou usar nos dias de jogos!
_Experimenta, vê se fica bom….
Me levantei do sofá para pegar o uniforme, e senti uma tontura, cheguei a me desequilibrar.
_Você está bem? Me perguntou.
_Acho que tô…só estou um pouco tonto…
_Deve ser do calor e daquele banco lotado…
_É…pode ser…
_Vem cá…eu te ajudo a colocar a roupa!
Eu nem tive tempo de questionar, e já senti Seu Antônio tirando minha camiseta e meu calção. Quando ele tirou meu calção, minha cueca desceu junto, e na hora de recolocá-la, Seu Antônio ficou apalpando minha bunda. Dizia que estava ajeitando. Ele colocou o calção, dando mais umas apalpadas na minha bunda, e depois colocou a camiseta, acariciando todo o meu corpo. Eu estava tonto, meio lerdo, mas estava entendendo o que estava acontecendo. E o pior, eu estava gostando.
_Nossa…olha só…você ficou parecendo o Müller da seleção. Disse ele.
Apenas rí.
_Você ficou muito bonito, já pensou em ser modelo?
_Não…não…não gosto disso…
_Ah…mas a gente pode brincar…o que você acha?
_E como é isso?
_Você faz as posições, e eu tiro as fotos de mentirinha…
Como não vi nada de mal nisso, topei. Seu Antônio apareceu com uma máquina velha, e na hora de bater a tal “foto”, ele pedia para eu virar o rosto para o lado da porta. E assim ele foi fazendo, me posicionando, sempre me tocando, me acariciando e em seguida, a luz do flash.
Meio aéreo, eu ria e me divertia com tudo o que Seu Antônio fazia, até que ele praticamente se encosta em mim e fala:
_Agora, vamos tirar umas fotos só com a camisa do Brasil, tá bom?
Ele não esperou qualquer resposta, e já foi puxando meu calção para baixo.
_Isso…agora vira para lá. Disse ele, disparando um flash.
Eu tinha ficado de joelhos no sofá, e de costas para ele.
_Vamos levantar um pouco a camiseta…tá?
Nisso, ele colocou uma mão em cada uma das minha coxas, foi subindo, e levantando a camiseta. O seu dedão passando pela minha bunda, fez meu pinto ficar duro. Quando pediu para eu abrir um pouco mais as pernas, Seu Antônio enfiou uma das mãos por entre minhas coxas, e tocou minhas bolas. Ele percebeu meu pinto duro, e ficou brincando com as minhas bolas.
_Tá gostando? Perguntou.
_Aham…respondi baixinho.
Na sequência, enquanto uma das mãos brincava com as minhas bolas, um dos dedos da outra mão brincava na minha portinha. Comecei a gemer. Nessa hora, senti o dedo entrando na minha bunda. Seu Antônio fazia movimentos super sincronizados, acariciando minhas bolas e enfiando o dedo no meu cú. Eu já estava quase gozando, quando ele parou.
_Fica assim….não se mexe…disse ele.
_Vai tirar mais uma foto?
_Sim…e essa vai ficar muito bonita…que bundinha você tem….
A luz do flash é acionada, e eu comento:
_Se fosse tudo de verdade, ia dar para montar um book…
_É…é verdade…você é um modelinho e tanto…
O dedo do Seu Antônio volta a roçar meu reguinho. Delicadamente, com o auxílio da outra mão, ele abre a minha bundinha, e encosta a cabeça do pau bem na entradinha. Seu pau fica brincando na portinha, pincelando e cutucando. Aquilo foi me dando tanto calor, que eu acabei empinando a bunda e implorando:
_Mete… mete…pode meter….
Imediatamente, Seu Antônio me atendeu, socou a rola com tudo, até o talo.
_Ahhhhh….ahhhhh…..
Nossos gemidos foram simultâneos.
Na sequência, levei várias estocadas e tapas na bunda. Ainda um pouco atordoado, eu só pedia mais. Um dedo é enfiado na minha boca, e eu passo a chupar, lamber e dar leves mordidas. A outra mão dele, me abraça, pega meu pinto e inicia uma gostosa punheta. Ele pára de meter, deixando a rola cravada, e fica me punhetando. Era impossível ficar imóvel, eu me remexia todo, travando a rola e me balançando de um lado para outro. Acabei não aguentado muito tempo.
_Ai Seu Antônio…ai…ai…vou gozar…ahhh…
Com as duas mãos, ele recolhe boa parte da minha porra, e esfrega no meu rosto, na minha boca. Louco de tesão, eu lambia tudo o que dava. Seu Antônio ainda passa uma boa parte na minha bunda, como se fosse um hidratante. Me acaricia, me aperta, e volta e socar a rola.
Já estávamos bem suados, quando ele me pede para sentar, queria gozar na minha boca.
Obedeço, e recebo sua rola na minha boca.
_Isso…isso…mama…vai neném…mama… ahhh…ô boquinha quentinha…ahhh…neném vai tomar leitinho…ahhh…toma neném…toma seu leitinho…. ahhhh.
Me desesperei tentando engolir tudo, mas boa parte escorreu pelos lábios. Seu Antônio tirou o pau da minha boca, se abaixou, lambeu a porra do meu queixo, e passou a lingua nos meus lábios. Lambeu meu rosto lambuzado, e enfiou sua língua cheia de porra na minha boca, ele me beijou!
_Você é todo delícia moleque…dá vontade de te morder todinho…
Eu já estava melhor da tontura, e aquele monte de abraço e de beijo que ele ficava me dando, me deixou um pouco assustado. Ele pediu para eu voltar quando quisesse.
Voltando para casa, acho que pensando de forma mais racional, resolvi não voltar…sei lá, depois de tudo, fiquei com medo….

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,61 de 36 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

14 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Moreno gaúcho ID:fgqr5ktqk

    Ótimo conto .. adoro homens Velhos … adoro quando me fazem de putinha !!!

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Conto nota 10 mas se fosse eu iria voltar la muitas vezes vc pode ter ate 7 homens afinal a semana tem 7 dias e vc pode dar a um por dia ou mais, vc agora so ficou com seu Paulo quem sabe seu Antonio nao te apresentava outros amigos dele?

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Kkkk meu anel ia ficar todo esfolado….

  • Responder Nelson ID:7xcccykqrb

    Que delícia. Fosse eu teria voltado muitas e muitas vezes. Que inveja, muita inveja. Desejei isso toda minha infância e juventude e nunca consegui.

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      Belson vc preciasa contar como foi sua primeira vez

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Olha Nelson….acabei ficando com medo….

  • Responder César ID:v9ch99112nk

    O que dizer, Sombrinha? Mais uma delícia de conto! Lembrei do Soninho, um garotinho que eu comia na minha pré-adolescência!

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Que legal…você poderia contar essa história…

  • Responder Gauchinh@ ID:1e0b6ggr12t4

    Uiii adoro homens mais maduros tem muita experiência tudo que eu aprendi foi com machos maduros !!

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Valeu pelo comentário…

  • Responder Max. 3 ID:mn1nh447uyf

    Que delicia me fez ate lembrar uma situação que vivi tb, acho q mais tarde vou escrever

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      É isso aí… tem que contar mesmo…

  • Responder @Donisil ID:1ck65gs25l4r

    Dlc

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Valeu….