Nasci putinha e viciada em caralho

Me chamo Sophia, tenho 43 anos e a vida inteira fui puta e depósito de porra. Acreditem já nasci com a xoxota aberta.

Bom…mesmo antes do meu 1° contato com o sexo oposto, eu já pensava e sentia coisas que ainda não entendia. Mas fui descobrindo aos poucos e adorando. Fui adotada com 3 anos de idade por pais muito mais velhos que já possuíam 3 outros filhos, um rapaz e duas moças. A segunda filha qd fui adotada já era casada e tinha 2 filhos mais ou menos da minha idade.
Segui dos 3 aos 8 anos sendo acolhida e introduzida na família. Mas aos 8 anos comecei a perceber com ainda mais intensidade, desejos e pensamentos diferentes em relação ao sexo oposto. Mas nunca imaginei que despertasse o mmo interesse.
Foi quando, com apenas 8 anos tive meu 1° contato sexual e a partir daí, nunca mais fechei as pernas.
Meu cunhado, marido da minha segunda irmã, na época tinha 40 anos, era de família de espanhóis e sempre teve um jeito machão, másculo e grosseiro. Confesso que meu corpinho de criança, ainda não totalmente formado, ficava quente perto dele. Mas eu ainda não entendia o porque.
Até que um dia, os 2 meninos estavam na escola e minha irmã tinha ido fazer compras, eu fiquei sozinha em casa com meu cunhado. Estava sentada no sofá da sala vendo TV quando ele sentou ao meu lado bem encostado em mim.
Eu não me afastei. Ao contrário me aproximei mais e ele percebeu. Ele, vendo que eu não estava com medo dele, passou o braço no meu ombro me abraçando e não demorou muito para a mão dele começar a acariciar meu pequeno mamilo por cima da blusa.
Foi então que eu o surpreendi. Me afastei um pouco dele (ele achou que eu ia sair correndo, fugindo dele), tirei minha blusa, ficando pelada da cintura pra cima. Fiquei de frente pra ele cm se convidando ele pra pegar nas minhas mini tetinhas. Ele sorriu e começou a brincar com minhas tetas, chupar e esfregar os mamilos. – Nossa, vc é bem putinha pra 8 anos anos heim. Eu só sorri pra ele.
Eu não sabia nada do que estava acontecendo mas estava adorando e ele me chamando de putinha era delicioso. Ele levantou do sofá e sentou de joelhos no chão, me pós em pé na frente dele e levantou minha saia, deixando minha calcinha infantil à mostra. Logo em seguida, a tirou me deixando peladinha.
Olhou fixamente pra minha xoxotinha e começou a passar o dedo nela. Era pequenininha e lisinha, sem nenhum pêlo. Ele estava em transe e maravilhado com ela.
Com um olhar infantil e inseguro perguntei a ele: – Vc gosta dela??? Mais uma vez o surpreendi com meu desprendimento e falta de medo ao que estava acontecendo. Mmo assim ele respondeu: – Sim. Me parece perfeita pra tomar pirocada.
– O que é isso? Pirocada?
– Toda mulher nasce puta. Todas nascem pra servir vários machos durante a vida. Se vc for uma boa piranhazinha, for obediente, piroca é o que esses machos vão te dar de recompensa.
-Entendi. E vc acha que eu vou ganhar muita piroca?
-Ahhh vai. Com ctz, muito macho vai socar nessa bucetinha linda ainda. Eu vou ser o primeiro. Mas não hj. Hj vou te dar outro presente.
Após falar isso, ele me sentou no sofá de frente pra ele, levantou minhas perninhas as colocando cada uma de um lado da minha cabeça. Deixando assim, minha xoxotinha pra cima.
Levantou e tirou a calça e a cueca deixando o pau à mostra. Eu olhei praquele pau e instintivamente quis por a mão nele.
Apesar de não saber nada daquilo que estava acontecendo, td me parecia normal e gostoso. Estava curtindo muito cada sensação nova.
Ele sentou pelado ao meu lado no sofá aonde eu ainda me encontrava na posição que ele havia me colocado. Com a bucetinha arreganhada pra cima.
Me abraçou e com a mão livre começou a passar ela devagar na minha buceta. Me contorci mas não fechei as pernas, ao contrário, tive vontade de abrir ainda mais. – Tá gostando né putinha? Tá com as pernas arreganhadas só querendo mais dedada né? Qd falou isso, meteu o dedo dentro da minha buceta com força. Eu pulei alto e tremi, mas ainda assim não fechei as pernas. Na minha cabecinha de criança eu só pensava em abrir cada vez mais pra ele. Comecei a rebolar e esfregar minha xoxotinha no dedo dele gemendo que nem cadeia no cio. – Isso piranha, rebola no meu dedo. Engole meu dedo que amanhã enfio 2. Vai cachorra.. rebola essa bucetinha gostosa.
Estava sentindo uma coisa subir dentro de mim, uma coisa forte, parecia uma onda do mar pronta pra se quebrar com toda força na areia da praia. Nessa loucura que estava se passando na minha cabeça, sem pensar ou duvidar, automaticamente, estendi minha pequena mão e peguei o pau dele.
Sem nem saber o que fazia ou cm fazia, comecei a esfregar aquele pau enorme e grosso no mmo ritmo que ele socava o dedo em mim.
– Caralho vadia, vc é demais sabia? Daqui até o fim da semana vou arrombar vc todinha. Mas cada dia de uma vez. Senão a brincadeira perde a graça.
Dali a pouco depois de muita dedada na buceta e muita esfregada no pau, ele gozou na minha mãozinha e logo em seguida eu gozei no dedo dele. Foi a sensação mais maravilhosa que tive na vida. E a partir daí eu já sabia que queria mais, beeeemmm mais. Queria tudo.
Queria ser a puta dele e de todos os machos que eu conseguisse.

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