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Vovô Alfredo

1825 palavras | 4 |4.50
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Não tinha nove anos era só um garoto, filho de alguém que preferiu a solidão. Minha mãe não aceitou viver com outro homem, visto que meu pai sumiu no mundo tão logo apareci em sua barriga. Havia mágoa e desgosto por conta desse abandono.
Morávamos em uma casa construída nos fundos do terreno de meus avós. Mamãe saia para trabalhar e meu avô me levava e trazia da escola.
Vovô Alfredo mal havia feito 60 anos, não parecia alguém velho e nem tampouco aposentado. Depois da escola, almoçava com eles, via um pouco de televisão e, como de costume, dormia um pouco à tarde.
Não tenho claro na mente quando tudo começou; foram brincadeiras e conversas e mais brincadeiras. Depois cócegas e apertões pelo corpo.
Não me dei conta da aproximação do corpo do meu vô, só o calor de suas mãos alisando e apertando. Cabelos, pescoço, costas, barriga…
Nem sei quando foi que senti a primeira sensação gostosa de voinho manipulando minha piroquinha. Achei que foi acidental, a passada de mão sobre o pequeno pinto.
Só me dei conta da intenção quando houve a primeira massagem. Aquela mão não tinha perdido a direção, estava onde queria estar, cobrindo piroquinha e saquinho.
A massagem foi delicada e demorada. O som da respiração no meu ouvido, dizia do prazer também sentido por esse alguém tão querido.
Em tão tenra idade, não tinha noção do que era sexo e maldade. As brincadeiras se tornaram diárias e eu ansiava voltar da escola. As tardes com meu avô eram por demais gostosas. Me lembro com clareza da primeira vez que meu short foi abaixado. Vovó havia saído por uma razão que desconheço e vovô, na sala de sua própria casa, deu início as nossas brincadeiras, coisa que nunca antes havia acontecido. Senti uma certa ansiedade nos seus toques. Sua mão esquerda me fechou em um abraço
e a direita passeava pelas minhas costas com uma certa ansiedade.
Antes, eram delicadas e calmas, agora são sôfregas e prementes. Acho que foi o dedo descendo pelo meu rego e parando sobre o buraquinho do meu cu, a razão de sentir pela primeira vez, minha piroquinha ficando dura.
Sua mão esquerda, que já me enlaçava em um abraço, desce até o pequeno volume rijo, apontando para minha barriga.
Senti uma primeira mordida em meu pescoço; suave, seguida de um beijo e de mais suaves mordidas em meu ombro. sua boca percorria minhas costas, aquele dedo no cu agora pressiona e tenta invadir sua escuridão. Há um certo desconforto, vovô percebe e vai até o banheiro e volta com algo na mão.
Só muito mais tarde saberia eu o que vinha a ser vaselina. Naquele dia só senti o dedo de vovô deslizando e entrando com extrema facilidade em meu furico, um tanto agoniado.
– Meu netinho…
Fazia tempo que em nossas brincadeiras não havia mais palavras. Se tornou tácito: eu deito, vovô deita por trás de mim e a sacanagem comia até ele aguentar.
– Tá doendo?
– Não.
– É ruim?
– Não sei.
Era verdade, eu desconhecia aquelas sensações completamente novas. Um dedo no cu e meu piru em pé. A boca de meu avô mordendo, lambendo e chupando minhas costas e pescoço.
Demorei a me dar conta de outra sensação; havia algo pontudo e morno encostado em minhas costas, logo acima do meu rego.
Vovô, vez em quando, fazia essa coisa subir e descer quase entrando pelo meu reguinho.
Da mesma forma que começou, vovô parou. Talvez o medo de minha vó voltar e nos ver daquele jeito. Seu netinho sem calça e vovô com a boca nas minhas costas.
O dia seguinte foi irritantemente lento. A hora de voltar pra casa nunca chegava. Ansiava para saber o que vovô faria.
Não demorei a descobrir. Vovó, estranhamente depois do almoço, foi acometida um sono pesado. Depois de vovó deitar, fomos para a casa dos fundos.
Não houve muita preparação, vovô mal chegou no quarto já tirou meu short e também o dele. Nunca tinha visto vovô só de cueca.
Havia algo dentro da cueca que a levantava.
Minha camiseta também sofreu o mesmo destino do short, foi tirada e me vi completamente nu. Não sei porque razão não me assustei, afinal estava com meu avô, pessoa
que confiava plenamente.
– Deita de costas, meu netinho…
E sim, deitei de costas como meu avô pediu e logo me vi envolvido por suas pernas ao lado de minha bundinha fofa e gordinha.
Em suas mãos vovô trazia, não só o tubinho do dia anterior como um outro que mais tarde descobriria ser um creme de massagem.
Ele não morde minhas costas, desliza suas mão com o tal creme. Desce até o cóccix, massageia a lateral das minhas nádegas e sobe novamente. Foram cinco minutos de carinhos, aquecendo minha pele. Vovô estava sentado sobre minhas pernas e, vez em quando, abria minha bunda e olhava para meu furico.
Não demorou muito para que o creme fosse substituído pela vaselina. Aquele carinho preparatório tinha alcançado seu objetivo.
Eu estava calmo e relaxado; os braços inertes, olhos fechados, as pernas semi abertas e uma expressão de prazer e paz no rosto.
A invasão do meu cú foi feita com delicadeza. Não foi com o dedo médio, mas com o dedo indicador. A princípio, uma falange e não tardou muito a segunda falange também entrou. Não entendia, mas sentia que a variação de intensidade da respiração de voinho, tinha a ver com o dedo entrando mais profundamente na caverninha escura.
– Tão quentinho…
-Vó… o que é isso encostado no meu saquinho?
– É o piru do vô, meu amor. Já, já você vai sentir ele roçando um pouquinho mais em cima, tá? O dedo está doendo?
– Não..
O dedo foi retirado e os polegares pegaram, de forma sincronizada, as duas bandas da minha bunda, escancarando o anel corrugado recém manuseado.
Estava levemente aberto e lubrificado. Senti algo quente e molhado, como se fosse uma língua, subindo e descendo pelo buraquinho. Contrai a bunda algumas vezes, sentia um pouco de cócegas e senti minha piroquinha ficar dura.
– Meu netinho, que delícia…
Vovô mudou levemente a posição de seu corpo, de tal maneira que a pica passasse por sobre minha bunda. No primeiro momento, só senti aquele pedaço de carne acompanhando o sentido do meu rego. Não demorou muito para que essa sensação sumisse. Mal sabia eu que a piroca de voinho tinha alcançado sua dureza máxima e já não encostaria na minha bunda sem que ele forçasse com as mãos. Mãos essa que passaram a encher, generosamente, meu rego de vaselina. Seus dedos iam e vinham e vovô respirava pesado e mais forte.
Finalmente seu dedo médio invadiu minha caverninha.
– Vô!!
O dedo mais grosso me fez prestar atenção.
– Calma meu amor, é só o dedo do vô, tá?
Esse dedo futucou, afundou, rodou e tentou alargar o diâmetro desse cu ainda virgem. Eu sentia que algo estava para acontecer, mas não tinha noção do que era.
Não demorei muito a descobrir. A pica de vovô, dura pra carai, agora deslizava rego acima e abaixo, dando breves paradas sobre as preguinhas ainda invioladas.
– Faz força pra fazer cocô, meu netinho…
-???
– Faz, meu amor… faz de conta que o cocô tá duro e não quer sair…
A primeira tentativa não deu em muita coisa. É um movimento involuntário que se faz exatamente para expelir bosta seca do cu. Na segunda tentativa já senti
como se a respiração do vô entrava pelo meu buraquinho. O cu estava abrindo.
– Tenta de novo, meu netinho.
Dessa vez abriu. E como abriu. Senti algo muito mais grosso que o dedo do vô. Era uma coisa roliça, quente pra caralho e dura, muito dura.
– VÕÕÕ!!!
– Calma, já passa meu amor.
– Vô, tá doendo!!
– Já passa, meu anjo…
A despeito de nossa relação de muito carinho, vovô não tirou a porra do caralho do meu cu. Pelo contrário, aproveitou que relaxei os músculos da bunda e adentrou a chapeleta inteira.
– AAAIII!!
– Calma, calma…
Senti o corpo do vovô cobrir totalmente o meu. Ele havia deitado sobre mim e não afrouxava a posição da pica. com certeza a intenção era lacear essa caverna, deixar pronta para que, nas próximas investidas, fosse menos doloroso, mais prazeroso e sem que eu reclamasse.
Esse assalto ao meu brioco não demorou mais de cinco minutos. Vovô forçou um pouco mais e talvez tenha entrado mais meio centímetro de pica.
A sensação era de preenchimento, a vontade de cagar era enorme. De repente, a pica se avulta, fica mais grossa.
– AAAIII!!
Era o goso chegando.
– Ai, meu netinho…
A pica pulsou seis vezes. Ao mesmo tempo que alargava esguichava porra quente.
Nesse momento comecei a rebolar, com a intenção de me livrar daquela pica. A única coisa que consegui foi facilitar a introdução de mais um pedaço de pica e de ouvir vovô gemendo como se tivesse sofrido uma ataque cardíaco.
– Ai meu netinho…
E foi assim. Com meu cu arrombado e com uma carga de esperma morno e grosso, iniciei minha vida na sodomia incestuosa.
Aprendi a mamar, a brincar de cavalinho, bater punheta no pau de meu vô, enquanto voinha via a novela, dar de ladinho e fazer só roçadinho sem penetração.
Vovô comprou um consolo (não muito grande, coisa de 15cm de comprimento e 3cm de circunferência) e me fazia meter em seu rabo, toda vez que brincávamos.
Vovó passou a ter aquele sono estranho, enquanto brincávamos todas as tardes.
Vovô se foi cinco anos depois e até hoje, as lembranças são vivas e intensas, como se ainda sentisse o peso de seu corpo pela primeira vez sobre mim.
O consolo está lá, no fundo da gaveta, como se fosse testemunha dessa relação familiar tão intensa.
Me casei, me separei e tenho um filho dessa relação. Atualmente sua idade é a mesma da que eu tinha quando fui morar com meus avós. Nos vemos nos fins de semana
e certamente temos muito carinho um pelo outro.

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4 Comentários

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  • Responder Putaria ZL SP ID:2pfs7myxp1l

    Agora você ensina pro seu filho…

  • Responder CPPOA ID:1evmobc6ccyy

    Nada melhor que conhecer o sexo com um parente, no meu caso, foi um irmão mais velho que eu quatro anos, na época eu tinha 7-1, eu gostava de sentir o pinto dele em mim, tanto que comecei a fazer com um vizinho da minha idade, até um outro vizinho de 27 anos nos ver e me chamar pra ensinar mais.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que legal seu conto queria ter um avo assim, come seu filho ele vai gostar vcs ficam mais cumplice

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:2je6s041

    Nossa que conto gostoso, adoro contos que a iniciação é carinhosa, que bom que tem um filho e comece a iniciar ele igual seu avô fez com você.