Ísis e Débora, irmãs mulatas cheias de tesão – conto atualizado

Atualização do conto sobre duas irmãs gêmeas que descobrem juntas os prazeres do incesto fraternal

Ísis e Débora eram duas gêmeas não-idênticas mulatas, mas descendentes de índigenas também, e talvez por isso sua mãe tenha acostumado elas desde pequenas a viverem peladinhas pela casa, mesmo na frente de visitas, que não se incomodavam a se acostumaram, principalmente os priminhos delas, elas também não tinham vergonha alguma e viviam peladas na frente de quem quer que fosse, pois o exibicionismo até as excitava.
Ísis era peituda e bunduda, com cabelos pretos cacheados e olhos verdes, Débora tinha menos peito e era mais magrinha mas também era bunduda, tinha cabelos lisos e olhos azuis (herdaram de seu pai branco, que não se casou com sua mãe mas sempre pagou pensão). As três andavam peladas pela casa quando não havia visitas, e as meninas tinham até liberdade para se masturbar na frente da mãe.
Quando completaram 14 anos, elas que estavam acostumadas a dormir nuas juntas desde pequenas, começaram a sentir tesão de noite e a tocar a pepeca de madrugada. Quando contaram pra mãe, muito liberal, ela alugou uns filmes pornôs, tanto com cenas héteros quanto lésbicas e ate gays, para elas se virarem na siririca enquanto não encontravam um macho descente pra comer as duas e as fazerem gozar de jeito.
Mas na excitação dos filmes pornôs, as duas meninas decidiram não só se masturbarem como também transar entre si, começou com um selinho, depois uma chupada no peitinho, depois lambidas pelo corpo até que em poucos dias elas já estavam fazendo 69 e chupando a buceta uma da outra.
Um dia a mãe, chamada Marisa, ouviu gemidinhos do quarto delas e desconfiou de tudo, mas sabia que ela tinha culpa, pois ela havia acostumado as meninas no mundo do sexo desde cedo. Então decidiu deixar tudo como estava.
As meninas achando que a mãe não sabia de nada, esperaram sua mãe sair pra trabalhar, pegaram uns pepinos e bananas e masturbaram umas as outras, sua mãe sempre as ensinou a gozarem sem um macho, embora as duas sonhavam com uma piroca dura gozando na bucetinha delas. No outro dia, encheram a piscina inflavel e nadaram nuas enquanto botaram um funk pra tocar no rádio, aí um vizinho de 18 anos que odiava funk pegou a escada e foi reclamar com elas, quando subiu tomou um susto, duas mulatas peladinhas e molhadinhas rebolando parecendo que era pra ele, ele caiu da escada com o susto, mas não se machucou, subiu de novo e gritou: Ei, abaixem esse som, som nessa altura vai contra a Lei do Silêncio em áreas residenciais, se fosse um heavy metal eu até deixava, mas como é esse lixo de funk eu vou chamar meu pai advogado pra processar sua mãe.
Elas disseram: Não faça isso, por favor, se seu pai nos deixar escutarmos o que quisermos, eu o chamo pra tomar banho com a gente.
O moleque, chamado Fábio, quase gozou na cueca só de pensar que ia possuir aquelas deliciosas mulatas juvenis.
Em pouco tempo ele tava lá pelado com as meninas dando seu leitinho pra elas lamberem, e elas dando as bundinhas para aquele roqueiro que não teria como comer elas de outra maneira. Ele nem ligava mais pro funk tocando nas alturas, só queria comer as vizinhas.
Ate que Marisa chegou e viu, as meninas e Fábio se assustaram, mas a mãe disse: muito bem filhinhas, fizeram o que a mãe te ensinou. Tão dando pro filho do advogado mas bem sucedido do bairro, aproveitem e engravidem dele.
As meninas respondem: não vamos engravidar de ninguém não, ele gozou fora em todas as vezes que meteu na gente, isso aqui é só uma diversão a três. Prepare-se mãe, você verá muitas dessas agora.
Se querem que eu continue o conto contando como continuou a relação das irmãs com o roqueiro, deixem nos comentários.

Avalie esse conto:

(Média: 4,15 de 27 votos)