a menina do parquinho

Caio não acreditava até seu amigo lhe provar que era verdade.

Este conto é baseado num caso real.

Caio 45 anos, divorciado, se mudou para SP, por sorte conseguiu o aluguel de um pequeno apartamento perto do seu local de trabalho, quando contou para Tiago seu colega de trabalho, este lhe confidenciou que havia ali meninas trazidas por suas mães para se prostituírem.

Caio achou bizarro que isso fosse possível mas Tiago insistiu que estava falando verdade e quis confirmar.

O parquinho ficava em caminho de casa e Caio começou parando por lá, mas não conseguia enxergar nada que seu amigo falara, se passou mais de 15 dias e Caio acabou por desistir achando que seu colega estava de brincadeira com ele.

Você me passou o trote cara.

Tiago começou rindo e Caio ficou bravo com ele, ai Tiago ficou sério e perguntou se ele queria mesmo.

Caio queria lhe de chamar trapaceiro e falou que sim, esperando ver qual seria a reação de Tiago.

Quer mesmo? Perguntou Tiago parecendo surpreendido.
Aí Caio achou que o estava a encrencar e falou que era isso aí.
Tá amigão, vou tratar seu assunto.
Sempre quero ver. Falou Caio pensando que Tiago pa desistir de zombar dele.

No dia seguinte, na hora de almoço eles sempre se juntavam e Tiago lhe falou que tratara de tudo.

Caio estremeceu um pouco, não esperava não quis dar parte de fraco e disse que queria ouvir esse negócio.

Simples amigo, marquei para hoje dá ?
Beleza, respondeu Caio que estava disposto a ir até ao fim para encrencar Tiago.

Bom o esquema é o seguinte, quando sair vai no parquinho, vai lá estar uma menina no baloiço, tá de saia azul curtinha e um top rosinha, a mãe está num banco perto dela, não importa como se chama, ela vai estar de calça azul e camisa branca, vai saber que é ela pelo chapéu branco de menina que tem na mão, aí você tem de dizer que conhece o Marco e deixar rolar como ela disser.

Caio se começou a sentir ansioso, aquela porra parecia ser verdade e perguntou quem era Marco.
Complicado você, isso interessa porra ? Falou Tiago.

Durante a tarde Caio só pensava no assunto e na saída Tiago lhe falou que só agendara boquete,

Boquete ?

Sim boquete ou atrás, buceta está fora do negócio, topa ?

Caio se limitou a acenar com cabeça, no caminho para o parquinho Caio começou transpirando e olhava ao redor pensando que estava sendo vigiado, passou na entrada do parquinho e suas pernas tremiam, respirou fundo indeciso se entrava ou não pensava no que iria dizer seu amigo, ganhou coragem e entrou, se sentou no primeiro banco que encontrou tentando se controlar, respirou fundo d começou olhando aí seu coração acelerou ao ver uma a menina se balançando, levantando bastante as perninhas, e mostrando por baixo a calcinha em cada balançada.

Olhou em redor e viu uma mulher estava sentada segurando um chapéu, tudo batia certinho , ela ia olhando quem passava, Caio se deixou estar por um tempo ganhando coragem, olhava a menina não teria mais de 8 ou 9 anos, tão novinha nem devia saber chupar direito.

Se levantou, devagarzinho se foi aproximando da mulher olhando disfarçadamente ao seu redor, chegou perto dela um pouco engasgado a cumprimentou falando rápido que conhecia Marco.

Ela sorriu e disse que demorara.

Trabalho sabe, respondeu ele não conseguindo esconder seu nervosismo.

É trabalho é assim mesmo, olhe saia do parquinho e depois me siga tá,

Seu coração parecia explodir, se afastou, ouvindo ela chamar a menina, as seguiu de longe, seu corpo tremia de ansiedade, andava olhando em volta, a mulher parou junto de um carro, a menina entrou para trás, ela se colocou no banco da frente, Caio se aproximou e a mulher falou para ele sentar junto da menina ,iniciou a marcha e dirigiu por um tempo até aparcar num local pouco frequentado os vidros tinham película que impossibilitava ver de fora.

A menina o olhava curiosa sem falar nada até que a mãe depois de olhar em volta falou para ela.

Filhinha trate bem de moço, tá meu benzinho.

Tá mamãe falou ela se virando para ele e logo procurando abrir o ziper de suas calças, ele falou que fazia ele mesmo, abriu o ziper e tirou vara meio mole que a ansiedade não a deixava crescer.

A menina, se aproximou dele, a mãozinha abraçou seu pau, começando logo a punhetar até a vara ficar dura, aí baixou a cabecinha e sua boquinha tocou na cabeça da vara, começou beijando e dando pequenas lambidas depois abriu a boquinha e começou mamando, fazia a boquinha subir e descer ao mesmo tempo que punhetava a base da vara, Caio fechou os olhos e gemeu de tesão a cada chupadinha seu receio se foi, o jeito como ela mamava o começou a deixar doido de tesão, sentir a boquinha quente e úmida apertando a vara e deslizando nela, dando chupadinhas nas cabeça e voltando a deslizar a boquinha, o deixava endoidado de tesão não conseguia se controlar para fazer durar a mamadinha e gozou na boquinha dela.
Nunca gozara tão rápido e daquele jeito, não parava de jorrar, ela parou tinha a boquinha cheia de gala, ficou extasiado vendo a menininha engolir a gala sem tirar a boca da vara, chupando até não sair mais, seu corpo estremecia em espasmos de gozo, acariciou os cabelos da menina deliciado, quando ela tirou a boquinha o olhou sorrindo e se limitou a perguntar se tinha gostado.
Delícia você é mesmo gostosinha.
Pagou à mãe que no banco da frente ia controlando o exterior.
Quando quiser ela está disponível, basta agendar.
O deixou perto do parquinho, Caio no caminho para casa ainda sentia a delicia de ser chupado pela menina.

No dia seguinte Tiago se lhe dirigiu com ar sorridente.
Luxo né amigão.
Verdade reconheceu Caio e só um falso lamento o fez dizer que era muito novinha.

Não demorou muito tempo e Caio voltou a falar com Tiago, depois de 4 ou 5 mamadinhas, Tiago o espicaçou para ele provar o cuzinho.
Velho, é uma loucura não dá para explicar, ela faz como nunca vi, sem grito nem choro só uns gemidinhos uma doidice.

Caio se sentia tentado e excitado e falou para ele agendar.

Depois de amanhã topa amigão ?

Tá.

Tiago lhe confidenciou que a menina já vinha preparadinha, loucura velho entra todo.

Ela aguenta ?

Tiago riu dizendo que Caio não era o primeiro, ela tá bem ensinada por isso o melhor amigo é uma mamada, deixar ela continuar lambendo até endireitar de novo aí você desfruta daquele cuzinho guloso, caso contrário você esporra antes de espirrar.

Caio ficou admirado por Tiago conhecer tão bem a menina, mas não fez perguntas apenas concordou.

Ele só pensava no bumbum da menina e se recordava que era bem generoso, tudo correu como da primeira vez, soo carro era diferente, mais espaçoso, a mãe iniciou a marcha, dirigiu por vária ruas, parando numa pequena rua junto de umas instalações em demolição.

É seguro aqui, eu vou sair e ficando vendo se está tudo tranquilo, o deixou sózinho com a menina no carro, ela o olhou dizendo que a mãe fazia sempre assim.

Não tem problema aqui moço, falou ela.
Moço tem de abrir a calça que assim não vai dar.
Puxou o ziper, o olhou e falou que tinha de despir a calça, com calça não dá.
A olhou admirado como ela falava e fez como pediu, ela colocou a calça ao seu lado
Se virou para ele, segurou na vara e fez como sempre, Caiojá se controlava mais e desta vez demorou até esporrar na boquinha dela, ela engoliu e não tirou logo a boca, começou dando chupadinhas e de seguida segurou a vara lambendo devagarzinho e punhetando, Caio ainda não estava refeito e sentia a vara subir de novo, ela sabia como levantar um pau.
Quando a vara estava já bem entesada, ela tirou a boquinha sorrindo para ela.
Tá dura de novo viu.
Sentou em seu colo virada para a frente a vara ficou entre suas perninhas e deslizou, já vinha lubrificada, a menina se levantou um pouco se ajeitando para que a vara ficasse entre suas nádegas, tapou a xerequinha com uma mão e começou descendo e subindo devagazinho até a cabeça da vara entrar aí soltou um gemidinho abafado, colou sua cabeça no encosto do banco se segurando agora com as duas mãozinhas, começou subindo e descendo devagarzinho, o fazendo endoidar de tesão sentindo o pau abrir seu cuzinho, entrando sem resistência enquanto ela gemia baixinho, um som abafado que o excitava e o fez segurar sua cinturinha a deixando se movimentar como queria, seu gemidos abafados e longos o excitavam, ela começou metendo mais rápido até a vara entrar toda em seu cuzinho, sua respiração acelerada se tornou ofegante, descansou um pouco com a vara atoladinha e recomeçou, fazendo pau entrar e sair quase todo, o fazendo gemer de tesão, extasiado Caio fechou os olhos e deixou rolar, ela sentou no pau e rebolou a bundinha em seu colo, gemendo, aí Caio sentiu que não aguentava mais e esporrou dentro do cuzinho, se esticou um pouco e a segurou até parar de esporrar.
Se deixou ficar assim por uns momentos, com a vara toda metida dentro do cuzinho da menina, que continuava rebolando o fazendo estremecer em convulsões de gozo, depois ela o deixou recuperar se deixando ficar quietinha com a cabeça encosta no banco da frente.

Por fim virou a cara e falou para ele pegar na toalhinha.
Limpe logo moço que eu não aguento tanto dentro.
Se levantou devagarzinho, Caio colocou a toalha junto de suas nádegas e quando ela tirou de dentro dela, a porra escorreu Caio limpou seu rabinho ede seguida sua vara.
Ela abriu o vidro chamando a mãe.
Mamãe já fiz, pode vir.
Caio pagou e ela e iniciou a marcha o deixando perto do local onde o tinha recolhido.
Caio começou desejando cada vez mais estar com meninas e Tiago ia satisfazendo seus pedidos, nos vários parquinhos da cidade.

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