Papai tirou o selo

Relato da perda da minha virgindade pro meu pai biológico #real

Oi, me chamo Vitor e vou relatar minha primeira experiência sexual.
Hoje tenho 23 anos mas esse fato ocorreu quando eu tinha apenas 9.

Eu morava com minha família, pai, mãe e irmão, quatro pessoas numa casa na periferia vivendo sempre no aperto, portanto meus pai estavam sempre trabalhando, meu pai era pedreiro, minha mãe empregada doméstica e meu irmão mais velho estudava pela manhã e trabalhava meio período no mercado do bairro vizinho. Eu acabava tendo que ficar sozinho em casa depois de chegar do colégio, quem cresceu nessa situação sabe que nenhum pai quer deixar os filhos sozinhos mas não há outra saída, todos precisam trabalhar pra sobreviver. Por conta disso acabei amadurecendo muito rápido, eu mesmo preparava meu café da manha, almoço, arrumava casa, ia e voltava do colégio sozinho, sempre foi assim.

Por ser pedreiro, o local de trabalho do meu pai sempre mudava de tempos em tempos, fazia uma obra em um bairro, uma reforma em outro e assim ia pela cidade toda; até que nessa época dos meus 9 anos, meu pai conseguiu uma obra grande, reformar uma casa inteira bem pertinho do nosso bairro, o que possibilitava que ele viesse almoçar em casa todos os dias (minha mãe deixava janta pronta a noite então eu só esquentava na hora do almoço).
Fiquei feliz de não passar mais o almoço sozinho, mesmo meu pai sendo um homem fechado. Na rua era extrovertido, querido por todos, sempre falando alto e sorrindo, já em casa era mais ríspido, nunca nos tratou com muito carinho e atenção, nunca lembrava as datas de aniversário e não fazia a menor questão, em sua cabeça sua obrigação era apenas colocar comida em casa, portanto, nunca tive carinho, atenção, olho no olho, o mínimo de uma relação saudável, mas por conta da carência e sensação de abandono, acabava aceitando aqueles pequenos momentos que podia ter com eles no geral.
Todos os dias era da mesma forma, eu esquentava o almoço um pouco antes dele chegar, ele arrumava um prato de comida, se sentava na sala e colocava qualquer filme pra assistir, eu sempre ao seu lado, almoçando junto no sofá aproveitando sua companhia mesmo que em silêncio.
Um dia vendo um desses filmes de ação com meu pai na hora do almoço (dvds piratas que a gente comprava na rua e nunca sabia exatamente o que esperar da historia), já tínhamos acabado nossa refeição, levei nossos pratos ate a cozinha e voltei a me sentar ao seu lado no sofá, de repente os personagens do filme entraram em clube de strip tease e varias mulheres nuas começaram a aparecer, eu fui ficando tímido, sem saber o que fazer, com o rosto corado de vergonha, meu pai por outro lado começou lentamente a esfregar o pau por cima da calça suja de cimento, sem fazer alarde, eu percebia e me mantinha imóvel.
Meu pai tinha 43 anos na época, era um homem negro de pele clara mas queimada de sol, calvo, usava cavanhaque, era um homem magro mas seus poucos músculos era bem rígidos por conta do trabalho, tinha pelos no peito e na barriga e estava sentado ali do meu lado, vidrado no filme, sem camisa ainda com a calça suja do trabalho e de botinas.
Devagar ele foi abrindo o zíper da calça, enfiou a mão na cueca e ficava fazendo movimentos lentos sem colocar o pau pra fora, vidrado com as dançarinas do filme.
Eu sem saber o que fazer continuava ali sem entender bem a situação.
Com o decorrer da cena do filme, uma mulher começou um boquete no personagem, meu pai aumentava o ritmo da esfregação na pica mas sem tirar o olho da tela e de repente disse:
– Você sabe fazer isso?
fiquei totalmente gelado, sem saber o que reponder.
– Fazer o que pai?
– Chupar uma pica.
– N-não pai – falei tímido – de jeito nenhum.
– Deixa o pai te ensinar.
Antes que eu pudesse responder ele tirou a mão de dentro da cueca e colocou o dedo do meio na minha boca.
Eu assustado e sem entender direito apenas obedeci, eu olhava pra ele com os olhos arregalados e assustados, mas o olhar dele era diferente de todos que eu tinha recebido em minha vida toda, parecia estar meio hipnotizado, depois me dei conta do que era: desejo!
– Suga o dedo como se fosse aquele macarrão de cobrinha que você gosta.
(Ele se referia ao macarrão espaguete).
Fiz como ele mandou e parecia que eu tinha acertado.
– É só tomar cuidado com o dente.
Enquanto eu chupava seu dedo, ele olhava diretamente pra mim e eu pra ele, nem percebi quando sua pica estava pra fora, uma piroca preta grande, com a cabeça rosada um pouco mais fina e a pica ia engrossando muito no meio.
– Agora faz assim no piru do pai?
Eu não conseguia responder nada, meu coração estava acelerado demais, estava nervoso, com medo, mas muito feliz pois finalmente meu pai estava me dando alguma atenção.
Sem descer do sofá, me inclinei pra frente, meu pai segurava sua pica enorme bem perto do meu rosto e com a outra mão segurava minha nuca com firmeza.
Coloquei na boca como ele tinha mandado e comecei a sugar assim como ele ensinou, ele suspirava entre dentes empurrando e puxando minha nuca controlando os movimentos, a cada minuto eu sentia que estava fazendo melhor e melhor, estava gostando de fazer meu pai feliz, ele foi relaxando, seus braços agora esticados no encosto do sofá, eu segurava sua pica enquanto chupava, engolia o máximo que conseguia mas engasgava sempre, salivava muito, deixando tudo babado, estava com medo mas estava gostando ainda mais quando ele me incentivava:
– Isso meu filho, chupa tudo, engole tudo.
Eu me esbaldava, sentindo seu cheiro de perto, seu gosto, fui aninhando minha cabeça em sua barriga, sentia seus pelos meio suados no meu rosto, poderia ficar ali naquele colo por horas.
Ele ia passando suas mãos calejadas pelas minha costas, por de baixo das minhas roupas, logo chegando no cuzinho, ficou apenas passando o dedo por cima me fazendo arrepiar e empinar a bundinha involuntariamente.
– Que pele macia meu filho – ele dizia enquanto me alisava.
Eu era um rapaz da cor do meu pai, com cabelos raspados, magro, mas com uma bundinha empinada por conta da genética, típico garoto de 9 anos.
– Deita de bumbum pra cima.
Ouvir meu pai falando comigo com tanto carinho me deixava muito feliz, portanto eu apenas obedecia, ia seguindo o que quer que ele me falasse.
me deitei no sofá e logo senti seu cavanhaque roçando minha bunda em seguida sua língua contornando meu cuzinho, eu gemia baixinho, tímido, mas não conseguia conter, estava descobrindo sensações novas e sensacionais com meu pai.
Eu me agarrava na almofada do sofá pra tentar não me contorcer, mas era em vão, ficava todo arrepiado com seu toque.

Logo ele deitou em cima de mim, se esfregando como um louco, beijando minha nuca, meu rosto, minhas costas, me segurando firme com suas mãos grossas:
– Quer fazer o papai feliz? – ele sussurrou no meu ouvido.
– Quero, quero muito.
– Então promete pro papai que vai aguentar a brincadeira.
– Prometo pai, prometo!
Ele não desgrudava o corpo do meu, seu peso em cima de mim fazia com que fosse impossível eu me mover.
Pouco tempo depois comecei a sentir a cabeça quente do seu pau tentando entrar no meu cu e me apavorei:
– Não pai…não eu tenho medo.
– A gente ta brincando, pai ta te ensinando!
A cabeça foi escorregando pra dentro com dificuldade, eu tentando fugir e meu pai me segurando, me tratando com afeto nas palavras, mas na atitude era bronco, me segurava com força tentava empurrar de qualquer jeito.
– Se você não relaxar o cuzinho vai doer muito…relaxa pro pai!
Ele disse no meu ouvido me fazendo arrepiar mesmo com medo, e eu obedeci, quando ele percebeu que eu relaxei, deu uma empurrada e a cabeça entrou, eu gritei pedindo pra parar imediatamente mas meus gritos foram abafados pelos seus gemidos, urros de macho, e foi assim, empurrando sem se importar com meus inúmeros pedidos pra parar, me segurando com força sua pica foi entrando e rasgando meu cuzinho, engrossando cada vez mais, me fazendo gritar mais alto, ele empurrava meu rosto contra a almofada ou tapava minha boca com a mão.
A essa altura eu só chorava e pedia pra parar mas ele insistia dizendo que eu prometi que iria até o final, que eu não podia decepcionar ele.
Seu pau chegou ao fundo do meu cuzinho, senti seus pentelhos roçando em mim, minha visão ficou turva, me senti mole e sem forças mas ele continuou, socando sua pica grossa sem pena enquanto eu balbuciava pedindo pra parar. Mas mesmo com aquela dor toda eu ainda estava gostando em algum lugar, aquele era o tipo de atenção que eu nunca pensei receber do meu pai e agora estava ali todo pra mim.

Ele saiu de cima de mim, tirando a pica ainda dura e deixando um buraco vazio em mim. Se sentou novamente no sofá:
– Vem aqui, o pai te dá colo.
fui ainda zonzo e me sentei de frente pra ele com a cabeça em seu peito, ele me abraçou com tanta força que me senti seguro:
– O pai te protege.
Continuei chorando baixinho em seu peito, um choro que poderia se confundido com gemidos.
Ele ficou alguns minutos assim me acariciando em seu colo e quando eu menos esperava senti sua pica entrar de novo. Antes que eu pudesse gritar novamente ele tapou minha boca com um olhar cheio de fogo, socava sem pena, não tinha o menor pudor, por eu ser seu filho, ou por ser apenas uma criança…ele apenas metia fundo e gostava de me ver chorando, gemendo, pedindo pra parar, me chamava de viadinho, dizia que ele devia me ensinar antes que outro ensinasse na rua, em seguida me enchia de elogios, dizia que estava orgulhoso, tudo isso enquanto a pica entrava e saía com rapidez e força, eu já sem forças nem conseguia pensar em lutar ou falar algo, apenas deixar meu pai se satisfazer, bem ou mal eu gostava da atenção, me sentia especial.
Depois de muita socada no meu cu, muito palavrão, muita força bruta e muito carinho, meu pai gozou muito no meu cu, o leite escorria pela sua pica e ele urrava, me abraçando tão forte que parecia que eu ia explodir.

A sensação de ter meu rabo cheio daquele leite foi indescritível, me senti usado e infelizmente gostei.
Parecia que um caminhão tinha passado por cima de mim, de tanto cansaço, visão turva.
Antes de voltar ao trabalho meu pai me deu um banho, me colocou em minha cama e falou comigo de maneira passivo agressiva olhando diretamente nos meus olhos bem de perto:
– Descansa filho, tira um cochilo e não esquece que isso é coisa de pai e filho…ai de você se contar pra alguém.

Só me lembro de ter caído no sono logo em seguida.
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