Meu primeiro a tres

Diferente dos outros contos, esse não é verídico

Eu estava em uma festa na casa de um ficante, chamarei ele de Marco, eu tinha 18 anos já. As pessoas da festa já estavam começando a ir embora, e eu estava doido para dar para o Marco, estávamos nos pegando a festa inteira. Só faltava todos saírem que correríamos pro quarto. Nossos paus já latejavam da pegação anterior, estávamos no sofá, esperando o último garoto (Eduardo) ir embora. Eduardo era muito atraente, alto, com aquele tanquinho de magro, cabelo castanho e um volume bem considerável nas suas calças skinny. Eduardo estava demorando pra ir embora, até que ele vira pra nós dois e diz:
– Teria como eu dormir aqui? Meu pai não vai conseguir me buscar…
– Claro, pode sim. Disse Marco

Marco então levantou pra por um colchão no quarto, ele iria dormir no chão porque era o unico quarto com ar condicionado, e estava quente, mas isso não me impediria de dar muito pro Marco.
Fomos todos deitar, enrolei até Eduardo parecer adormecido, e então enfiei a mão na calça de Marco, ele ainda estava duro. Comecei os movimentos de subida e descida bem devagar como ele gostava, nos beijamos loucamente, chupões no pescoço e mordidas pelo corpo, quando vi estávamos sem roupa já, subi no colo dele, roçando minha entrada apertadinha naquele pau grosso de 16 cm. Ele pegou o lubrificante e passou na cabeça, não usávamos camisinha, ele começou a enfiar e eu me segurava pra nao gemer alto, quando me acostumei comecei a cavalgar nele, bem devagar, ele gostava de tudo devagar. Estava indo bem até que olho para o lado, Eduardo assistindo minhas quicadas com seu pau pra fora tocando uma, e que pau, me arrependi de ter escolhido o amigo errado pra ficar. Seu pau era mais grosso que o de Marco, lisinho e devia ter uns 18cm.
Na hora nem hesitei, estiquei a mão e peguei na sua pica, ele gemeu. Marco apenas assistia tudo me comendo lentamente, puxei Eduardo pra cima da cama e ele começou a me beijar por tras, seu pau roçando em minha coluna. Beijei ele e pedi pro Marco me botar de frango assado, quando nos ajeitamos engoli o pau do Edu com vontade… e continua.

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