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Consolo #2

563 palavras | 2 |4.43
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Olá, como prometi no conto anterior, vim contar minha experiência com meu segundo consolo.

Essa é a continuação do conto anterior, totalmente verídico (apenas nomes alterados para preservar a identidade dos envolvidos). Tenham uma ótima leitura, pessoal!

Faz bastante tempo desde o primeiro conto, posso dizer que muita coisa mudou de lá pra cá: mudei de casa, nunca mais tive contato com o Lucas e já dei bastante para algumas pessoas (umas 3, talvez. Fiquei com elas por um longo período individualmente.)

Bom, depois de ter comprado aquele consolo e passar a morar com meu pai, precisei ser mais cuidadoso, o usava na parte da manhã, quando meu pai estava trabalhando, mas logo o desejo foi mais alto e também passei a usar a noite, sempre atento, pois não tinha porta no meu quarto. Confesso que adorei a experiência de estar me fodendo assim, correndo tal perigo; gozava fácil de tanto tesão.

Infelizmente, ou felizmente, quis expandir meus limites. Dei uma segunda olhada no site que comprei o antigo consolo (de 17 cm, vermelho e com grossura normal) e achei um interessante: ele era mais duro, mesmo tamanho, porém mais grosso e ainda vibrava. Meu cuzinho estava implorando por ele. Acabei comprando e recebi ele em cima da hora do retorno do meu pai, o que me fez ficar muito puto e ansioso para conseguir usar. Passei a tarde toda esperando, tinha em mente usá-lo apenas na manhã seguinte, mas o tesão era tanto que acabei usando ele na mesma noite.

Já havia tomado um banho e me preparado, com todo o cuidado e atenção do mundo eu preparei meu cuzinho, usando primeiro o consolo menor, que se acomodou fácil e poderia até ter suprido minha vontade aquela noite, mas eu estava disposto a testar meus limites. Após uma hora e meia de foda silenciosa, meu cuzinho implorava por algo mais grosso, então encaixei o segundo consolo na portinha e tentei uma, duas, três vezes. Nada. Ele era de fato mais grosso que o outro, então precisei sentar nele, devagar, a cada centímetro que entrava eu sentia meu cuzinho se alargando e queimando ao receber aquela tora, precisei controlar meus gemidos quando senti que ele todo estava dentro de mim. Naquele momento, sendo recheado por um pau grosso e de pau duro, eu me sentia uma vadia, uma puta que merecia ser arrombada.

Lentamente comecei a cavalgar, evitando ligar o modo de vibração naquele momento. Meu cu engolia aqueles 17cm com vontade, atingindo um ponto sensível em mim e me fazendo revirar os olhos. Eu estava apaixonado por brinquedos sexuais, queria ter o máximo que eu pudia e experimentar todos com gosto. Como eu passava muito tempo em casa por causa da pandemia, e não tinha contato com outros garotos, os consolos eram meu passatempo; e não me arrependo de ter acostumado meu cuzinho com eles, hoje em dia consigo agasalhar 20cm com facilidade.

Depois dessa noite, passei a usar os dois sempre que podia, meu cu não tinha descanso nessa época, ele vivia arrombado, eu não poderia estar mais satisfeito. Foi aí que eu conheci o Alex.

Mas essa é um conto para outro dia, peço que ignorem os erros e a forma corrida da escrita, pois escrevi as pressas por motivos de que estou batendo uma nesse momento. Se gostarem, comentem e curtam.

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