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A dor que me arrombou! Parte 4

1332 palavras | 4 |4.62
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Continuação dessa série de contos sobre minha verdadeira sexualidade. Leia os anteriores para entender.

– Alex?? Rogério?? O que está acontecendo aqui?? – grita minha mãe ao entrar no quarto.
Para entenderem, era mais uma de nossas tarde de estudo, em que corriamos para por em dia nossas tarefas, passavamos a limpo a matéria, e depois de conferir se nada mais faltava, eu corria para pegar uma calcinha, um vestido ou uma saia da minha mãe, me maquiava e quando voltava pro quarto o Rogério ja estava pelado com o caralho bem duro esperando um mega boquete, que alias fiquei muito bom nisso. Eu iniciava com beijinhos na cabeça segurando bem de leve o tronco e depois ia pra virilha onde eu lambia bastante, passava pro saco que sempre estava bem depilado (detesto pentelho), deixando tudo bem babado. Depois voltava lambendo bastante e dava pequenas mordidinhas na cabeça e depois ia colocando tudo na garganta. Eu realmente estudei pra ser uma referência em mamada. Aprendi a tirar a sensibilidade da goela e assim quando ia fundo não tinha mais nenhuma ansia. Ai eu ia aumentando a velocidade, depois parava e voltava a lamber a cabeça, ai chupava só a cabeça. Enquanto eu caprichava na mamada, eu já levava o ky para ir passando no cu. As vezes o Rogério gostava de lubrificar dando uma bela chupada no meu cu, o que era muito gostoso também. Como eu já estava a alguns meses praticando sexo pelo menos três vezes por semana eu já tinha ficado craque. Nessa tarde depois de tudo isso, eu estava de quatro e o Rogério me comia com muita vontade, o barulho da pelvis dele batendo na minha bunda fazendo aquele ploc ploc ploc e os gemidos eram a música que ditava o ritmo da foda. A minha mãe nesse dia tinha terminado o serviço cedo e não queria fica cumprindo horário e como ela tem um cargo alto tinha essa facilidade, mas ela raramente fazia isso. Foi um caos, o Rogério saiu de mim e sentou na cama correndo tapando o pau, enquanto eu levantava toda produzida, com o cu aberto. Ficamos em silencio e aqueles segundos pareceram horas enquanto nos endireitavamos. Minha mãe se virou pro Rogério e disse:
– Rogério, por favor saia daqui imediatamente, eu quero conversar com meu filho, vá pra sua casa agora! – disse bem ríspida.
– Sim senhora, só queria poder exp….
– Não quero ouvir nada de você agora apenas vá embora! – Minha mãe realmente estava vermelha de raiva.

Rogério arrumou rápido suas coisas e saiu mais que depressa.

– Mãe deixa eu te explicar o que a senhora viu… – eu falei meio que na tentativa de ter um mínimo de chance de não apanhar.
– Meu filho, nem sei o que dizer….eu chego em casa e ouço gemidos e quando entro vejo essa cena perturbadora de você de quatro e o Rogério fazendo aquilo tudo….- os olhos dela já estavam cheio de lagrimas.
-Mãe só me ouve por favor…
– Ta bem Alex, vou te dar essa chance. Mas você precisa ser totalmente honesto e verdadeiro comigo. O Rogério abusou de você?
– Me ouve…- disse puxando ela pra sentar ao meu lado.

Por quase duas horas, contei absolutamente tudo o que aconteceu, desde a minha falta de prazer no pau, até o dia que ela viajou e acabei dando o viagra pro Rogério e como fudemos de todas as formas possíveis, falei que eu era a Luana pra ele, e que iniciamos um namoro escondido. Enfim eu realmente me abri.
– Meu filho, eu sempre tive o maior cuidado com você pq acho que no fundo eu já sabia da sua homossexualidade, afinal o seu jeito, seu corpo, sua forma de se expressar, sempre foram de uma menina. Bom pelo menos não houve abuso…

Durante uns minutos ela ficou meio estática como que tava processando aquela quantidade enorme de informação que joguei nela.

Após essa conversa, eu liguei pro Rogério e contei tudo o que aconteceu. Minha mãe havia entendido tudo e gostaria que ele fosse la no dia seguinte para que quando ela chegasse do trabalho tivessemos uma conversa.
Na escola nem conseguiamos prestar atenção na aula, o Rogério tinha o olhar vago…parecia estar perdido em pensamentos, e eu estava apreensivo, mas também estava doido para trepar, afinal no dia anterior a foda foi interrompida.
Após sair da escola o Rogério foi direto comigo, almoçamos e sentamos pra conversar.
– Rogério não fica assim não. A minha mãe entendeu tudo e acho que ela só quer ouvir de você que não é um abusador ou que vai me fazer algum mau… – eu disse bem direto pra ele.
– Alex não é isso, eu realmente gosto muito de você, e to com medo dela não deixar mais a gente ficar juntos.
– Acho que você precisa de um alivio, afinal ontem nem terminamos. Vamos fazer o seguinte, sem preliminares nem nada, vou lubrificar e você pode me comer logo e gozar, assim fica menos tenso e vai poder pensar melhor.

Logo ja estava de quatro na cama com aquele caralho enterrado no meu cú. Nesse dia o Rogério estava realmente tenso, a força com que ele metia era mais forte, e acabei gozando rápido e ele também. Acho que não durou nem uns 15 minutos, mas foi um grande alívio.
Ficamos conversando e jogando video game, até minha mãe chegar. Ela chegou bem séria, botou as compras de lanche que havia feito no balcão da cozinha e chamou nós dois pra sala. Foi logo dizendo:
– O que aconteceu foi muito sério, não pelo sexo de vocês, mas pela falta de confiança no Alex em me contar. Rogério eu sempre soube da sexualidade do Alex, alias acho que não é surpresa pra ninguem, mas como ele sempre foi na dele, quieto, as pessoas nunca falaram nada. O meu medo é que alguem queira se aproveitar do meu filho..
– Claro dona Ana (nome da minha mãe que não tinha dito), eu entendo a senhora e jamais eu fiz algo ruim pro Alex…eu realmente gosto muito dele, alem de amigos estamos gostando de verdade um do outro… – disse o Rogério tentando tranquilizar minha mãe.
– Eu não quero ficar alongando esse assunto nem criar polemica onde não precisa. Quero apenas estabelecer regras pois o Alex só tem 15 anos e você Rogério deve ter a responsabilidade de não expor a vocês dois. – Assim minha mãe estabeleceu diversas regras. Não podiamos fazer nada na rua, eu não deveria usar roupas femininas fora de casa, que mantivessemos o estudo em dia. Ou seja, dentro de casa tudo estava liberado, e na rua tudo proibido.
Até que foi bom a forma como ela estabeleceu, pois ficamos mais livres em um ambiente seguro. Então apos essa conversa, nós lanchamos e o Rogério foi pra casa dele. Tudo ia muito bem….as nossas trapadas melhoraram, nos soltamos e tava ótimo. Até o dia que resolvi dar uma apimentada nas coisas…

Na hora de me arrumar pra ir pra escola, coloquei uma calcinha vermelha de renda, que ficava linda, e minha bunda ficava realmente bonita e quis instigar o Rogério pra que ele veja e ja chegasse em minha casa depois alucinado querendo me comer. Fato foi que ao ir no banheiro, tinha um professor de música e devo ter dado mole pq ele viu a calcinha, mas nada disse na hora. Ao fim da aula tinha um bilhetinho no meu caderno….” Que calcinha linda…”…

Continua…

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4 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Viado nao ama homem, viado ama rola isso é impossivel nao acontecer e te digo mais com certeza o professor nao sera o unico outros vao te comer o viado nao consegue ficar com um homem so, aproveita um dia Rogerio vai arranjar uma mulher casar ter filhos

  • Responder Lírio ID:1dedoacrwku2

    Aí tava ido tudo tão bem 🥺. Tô gostando muito, mal posso esperar para ler o próximo.

  • Responder Aff ID:2ql0ptem0

    Se vc gosta mesmo do Rogério,nn vai trair ele com o professor

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia. Acho que as coisas vão ficar melhor ainda. Vamos ter um prof nas paradas. UAU.