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Com o meu cliente na frente do filho dele

2592 palavras | 4 |4.55
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Surgiu um cliente importante na empresa que precisava de prioridade no atendimento. Eu tinha um plano comercial pra apresentar e precisava de no mínimo duas reuniões para acertar todos os detalhes com o cara. No primeiro dia fui arrumado como sempre. Roupa social, mas sem gravata porque me incomoda, sapato mais casual pra fazer contraste com a roupa e a bunda apertada na calça de linho. Porra, um charme.

Para minha surpresa o cara era um monumento. Não como são esses caras de beleza totalmente fora do comum, não é nada disso. Era um monumento mais pela forma segura que se porta e pelo tom grosso da voz que é firme e gentil ao mesmo tempo. Se apresentou como Fred e aparenta estar na base dos 35. É mais alto que eu e presumo que chegue perto dos dois metros. É grandão mesmo. O corpo parece bem trabalhado, é meio alourado, barba castanha cerradinha, pele alva. A boca é bonita e hidratada. Reparei bem. E as coxas se agarram na calça social que ele estava usando. Já o peito e barriga parecem bem lisos.

A primeira reunião foi bem básica na empresa onde trabalho mesmo, numa sala separada para isso. Muito brincalhão, tirou onda comigo algumas vezes e sempre me deixava meio sem graça. Eu estava mais quieto por ser um cliente importante, porque normalmente eu sou mais solto. Detalhes acertados, marcamos a segunda reunião.

Nessa eu fui mais descolado. Calça jeans agarrada nas coxas, camiseta de marca, mas simples. Perfume caro pra impressionar. Ele mesma coisa: arrumado da cabeça aos pés. Perguntou que perfume eu estava usando e eu, tirando uma onda com ele, disse que era segredo meu. Ficou decidido que precisaríamos de mais uma reunião para resolver aquele ciclo de negociação e marcamos um terceiro encontro. No fim da conversa e depois de muitas outras brincadeiras se despedindo pousou a mão muito abaixo da minha cintura, quase no meu quadril, e perguntou outra vez pelo perfume. A voz mais suave, mais branda e quase em sussurro. Até chegou mais perto criando certa intimidade.

– Não vou saber o nome do perfume?

Eu só balancei a cabeça confirmando que ele não saberia mesmo.

Dias depois por completa surpresa chegou no meu WhatsApp a mensagem dele me passando o endereço. Não entendi e perguntei do que se tratava, ele respondeu que tinha avisado ao meu diretor que não poderia ir ao meu encontro e assim eu iria até ele. Tudo bem por mim, mesmo que o endereço desse num residencial perto do centro.

No dia da reunião, uma quinta-feira de manhã, emendei a roupa casual de novo. Jeans preto, camiseta bege, tênis clássico e o tal perfume. Ajeitei bem a barba que estava grandinha e curiosamente usei uma cueca nova da Calvin. Um modelo sleep de tecido encorpado muito colado ao corpo que faz a minha bunda realçar e parecer mais bonita. Sério, usem Calvin Klein. Ele me recebeu com o celular grudado no ouvido e me pediu um segundo, mas adiantou que eu poderia sentar no sofá da sala mesmo. Casa muito arruma, com excessão dos muitos brinquedos espalhados pelo tapete enorme. Móveis caros, ambiente amplo. Típica casa de quem tem dinheiro. Ele voltou de outro compartimento ajeitando a roupa, uma bermuda simples e uma camiseta justa ao corpo bonito dele. Sentou do meu lado no sofá e olhou o meu notebook aberto sobre as coxas.

– O pequeno está meio adoentado, mas eu não queria perder essa reunião nossa. – Disse apontando para os brinquedos.

– Nossa, mil desculpas. Eu poderia remarcar…

– Não. Que isso! – Ele foi me interrompendo e pra isso colocou a mão pesada na minha coxa de forma muito amigável. – Já estou te amolando demais. Vamos finalizar tudo, eu prometo.

– Não é um problemão resolver isso pra você. – Eu disse olhando a mão na minha coxa. – Eu juro que poderia ter deixado para outro momento, mas já que eu tô aqui no meio da sua sala… Bora finalizar tudo.

Ele gargalhou e se ajeitou para acompanhar a tela como sempre fez nas reuniões. Em algum momento o pequeno que ele citou veio andando pelo corredor meio preguiçoso coçando o olho e me olhou curioso. Ele sorriu, eu sorri educado e falei um “oi” cheio de graça. Ele respondeu e foi sentar junto aos brinquedos. Um garotinho de oito anos de cabelo extremamente claro, muito mais claro que o do pai, mas muito parecido com o homem ao meu lado. Sentou meio de lado para nós dois e respondeu com um sorriso delicado ao pai quando foi perguntado sobre estar melhor.

– Ele é muito lindo. – Eu disse olhando o garotinho sentado não muito longe.

– É minha preciosidade – o pai respondeu olhando o filho. – A pessoa que mais me faz feliz no mundo inteiro.

– Muito pressão pra um garoto tão novo – eu disse brincando.

Também acho – ele respondeu sério. – Mas ele dá conta do recado. Não é fácil ter um pai como eu, mas eu também alívio a barra quando posso. Acho que estamos indo bem nessa caminhada.

E de novo ao terminar de falar a mão dele parou em minha coxa, só que dessa vez ele deu uma apertada muito suave, mas deu pra esquentar. Ele nem sabia que estava causando uma loucura no meu peito. Ele falando do filho daquele jeito, a mão grande na minha coxa, ele perto demais.

– De novo esse perfume… – Ele falou bem baixinho olhando a tela. – Não vou saber mesmo qual é, né.

Sem falar nada eu estiquei meu braço até a minha pasta e tirei dela um frasco de viagem do meu perfume. Um que eu tinha em casa e usado algumas vezes somente. Despretensiosamente entreguei na mão dele como se fosse uma coisa qualquer e continuei olhando a tela fingindo não ligar muito para aquilo. Ele gargalhou ao meu lado olhando o presente e imediatamente foi passando na região do pescoço dizendo que não acreditava que eu tinha cedido às súplicas dele. Ainda rindo me ofereceu o pescoço.

– Sente como cai em mim.

Não consegui fugir disso. Dei uma olhada em seu rosto antes de enfiar meu nariz em seu pescoço e no caminho para isso acontecer senti quando a mão dele parou no meio das minhas costas. Firme como é o toque dele, quente como é a pele, forte como é o corpo. Encostei totalmente o nariz na pele sensível do pescoço de Fred e senti arrepiar onde eu estava cheirando. Foi ele quem veio para frente o suficiente para que meu rosto encostasse totalmente e eu não desfiz o toque. Me afundei na pele e cheirei com mais força tocando totalmente os lábios. Não só toquei, como abri num beijo contido. Vi que ele suspirou e aquela mão desceu até o cós da minha calça. Ficou ali um segundo enquanto eu me embebedava do meu próprio perfume em outra pele e fui de investida sobre ele. Desci o rosto e arrastei meu nariz pelo tecido da camiseta bem no meio do peitoral dele. A mão como só os safados sabem fazer já estava se enfiando na minha calça e tocando a cueca lá dentro. Nós dois suspiramos e ambos olhamos o menino ali na sala sentado a alguns metros de distância.

Eu voltei a minha posição, mas a mão dele não saiu da minha bunda. Foi se afundando, foi tocando a cueca, foi sentindo com os dedos a divida entre as nádegas, foi forçando ali na região. Eu suspirei mais pesado e ele sorriu para a minha cara.

– Se eu soubesse que era assim que você agradecia, teria dado mais presentes.

Ele riu e de uma vez o dedo foi parar dentro da minha cueca. Fácil demais ele estava acessando o lugar mais quente do meu corpo. Tive que me empinar para a bunda abrir e ele ir mais fundo. Nesse instante o moleque levantou e caminhou para perto do pai que não tendeu nem um segundo ao meu lado. Se enfiou entre as pernas de Fred, deu um abraço muito carinhoso no peito dele e se esticou para falar pertinho. A mão ainda enfiada em minha bunda foi caçando o cu. Me tocou, me fez erguer esticar o tronco e quase gemer.

– O pai tá ocupado. Agora não dá, tudo bem? Mas logo eu termino e aí você vai ter o papai pelo teeeeempo que quiser, tá?

Ouvi-lo falar assim tão carinhoso com o filho e com um dedo quase inteiro enfiado em meu me fez sentir uma onda ridícula de tesão. Meu pau que já estava duro precisou ser tocado e eu fiz isso sem cerimônias, sem medo de parecer um doido pervertido. Fred sorriu pra mim ainda abraçado ao filho que não saiu do meio de suas pernas e fez a criança olhar em minha direção.

– O amigo do papai não parece aquele tio da escola?

– Ah, o Tio Marcos. Parece mesmo.

O menino podia ver com clareza que o braço do pai estava nas minhas costas e dava pra entender que estava muito para baixo, mas não sei se entendeu que era na minha bunda que ele mexia.

– Lembra que você adorava quando era dia de reunião na escola que você podia ver seu professor preferido e seu pai juntos lá no ginásio de esportes?

– Aham. A gente ficava brincando juntos depois da reunião. Eu lembro.

E ouvindo o filho Fred coçou o meu cu de um jeito muito perverso. Fez arder um pouco e me deu muito, muito tesão. Eu tive que rebolar no sofá sentado sobre a mão dele e senti que poderia machucar o pulso do meu cliente porque ele estava inteiro enfiado dentro da calça que não era assim tão apertada.

– Uma pena que papai teve que mudar e te tirar de lá, mas nada impede do Tio Marcos conhecer a casa nova, não é? Vou chamar ele aqui outro dia. Agora vai brincar.

– Oba! Vai ser tão legal, papai. – E saiu meio saltitando melhor do que chegou ali.

Eu finalmente consegui rebolar mais no dedo que me comia quando o moleque saiu, mas vi que ele sentou de gente para nós dois e nos olhava de lá. Fred riu da minha cara e a mão livre foi direto para o volume enorme que ele guardava dentro da bermuda. Ficou se alisando, olhando pro filho e metendo o dedo em mim. Ficamos assim por alguns minutos quando eu tive que gemer baixinho e ele concordou.

– Geme. Eu gosto quando gemem pra mim.

– Mas…

– Você não está fazendo isso pro meu filho. – Ele disse vendo o moleque olhar atento a mão do próprio pai no volume enorme. – Você está gemendo pra mim.

E eu soltei outro mais alto. Ele gostou e desabotoou a minha calça só pra ter a liberdade de ir mais fundo com dois dedos ou mais. Eu gemi mais forte e ele começou a tirar a rola pra fora da bermuda. Grande, como eu já imaginava e grossa como eu não tinha ideia. Babona, cheia de veias e muita clarinha. Quase avermelhada. A cabeça brilhou e ficou exposta linda como só podia ser. Me pediu uma mão e eu dei, me pediu uma punheta e ganhou. O filho me assistiu punhetar o pai com força e muito tesão. Nós dois gemíamos baixinho e suspirava muito pesado. Ele se mexia bastante e eu rebolava sendo comido por um dedo grosso que só saiu da minha bunda para ser molhado por minha própria saliva. Ficamos assim por um longo tempo até que o leite veio quando eu também me masturbava com a outra mão.

Molhou meu computador, nossas coxas, nossas roupas, o sofá. O menino não se importou de ver o pau de olhos fechados em uma série de urros e espasmos violentos, mas em momento nenhum o tirou da vista. Eu gozei como nunca tinha feito ao fazer parte daquela cena que nem na minha cabeça poderia ser real de tão maluca e excitante que era.

Nos arrumais depois da gozada, ele caiu no encosto do sofá com a pica deitada sobre a coxa e eu alisei enquanto ia perdendo tamanho e ficando mais mole. Ele fechou os olhos sentindo minha carícia sem vergonha e quando estava completamente mole guardou a pica e deu uma piscadinha pro filho ali no tapete. Se virou pra mim é se admirou com a lambança que fizemos.

– Você sujou tudo. – Repreendeu brincando.

– Você fez isso comigo, Fred. Eu tô melado de porra até no pescoço.

– Seu perfume faz milagres. – Ele gargalhou.

– Meu perfume… Eu sei que é ele.

– Shhh! – Ele me pediu segredo num tom de brincadeira. – Podem descobrir que nós somos uns safados.

– Que pauzão. – Eu sussurrei.

– Aguenta ele no cu? – Fred perguntou com a voz grossa e firme de sempre. Sem gentileza dessa vez.

– Tô entendendo o porquê de ser um pai difícil.

Ele sorriu de um jeito completamente pervertido e chegou perto do meu ouvido pra falar só pra mim.

– Diz isso baixo. Você não é o único que me faz sujar o sofá.

A gente ficou por ali entre safadezas nos alisando vez ou outra e a apresentação das minhas propostas. Ajustamos o que era necessário, algumas vezes ele alisou as minhas costas e tocou minha bunda carinhosamente. O filho retornou ao colo do pai algumas vezes e pediu um carinho numa carência típica de meninos dessa idade. Outras vezes nos olhava de longe e o pai sorria, cúmplice e parceiro.

Fui embora pela hora do almoço. Não houve convite para ficar nem papo sobre outro encontro. Tínhamos terminado ali. Na porta ele deu uma olhada para trás conferindo onde o filho estava e me olhou de novo.

– Foi ótimo negociar com você. Aliás, obrigado pelo perfume e pela punheta. Ambos deliciosos.

– Esqueceu que comeu meu cu com a mão?

– Ah, já ia esquecendo. Obrigado pela bunda também. É enorme, deliciosa.

– Se quiser…

– Eu já sei. – Ele sorriu. – Estará a disposição?

– Completamente. Como cúmplice, principalmente.

– Garoto esperto! – ele disse antes de se despedir e fechar a porta da casa no condomínio sem muros.

Pouca privacidade para um homem que vive de segredos.

Obviamente a minha proposta foi aceita, a empresa ficou feliz pra caralho por causa disso e eu ganhei um bônus tão generoso que a conta ficou verdinha que foi uma beleza… Tem hora que vale a pena fechar a boca e abrir o cu.

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4 Comentários

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  • Responder @grilex22 ID:81rdxq049b

    dlc podia ter convidado o lek

  • Responder GarotinhoDoPapai ID:8ef2nnaqrk

    Muito bom. Esperando a continuação.

  • Responder putinho de Curitiba ID:1cm96bcyhys1

    tesão demais, já pensou o cara te comendo enquanto você fode o mlk

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    So faltou vc receber a pica dele no seu cu o menino deve ser comido pelo professor acho que Tio marcos come o menino