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No ônibus

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Dando no ônibus. Essa foi a vez que dei em um ônibus após uma noite de bebedeira.

Hoje tenho 38 anos. Quando esse fato real ocorreu, eu tinha 26 anos. Foi tão louco que não esqueci até hoje. Sou bissexual não assumido. Todas as minhas aventuras com homens foram às escondidas. Numa sexta feira, cidade do Rio de Janeiro, após um dia chato de trabalho, eu e alguns colegas resolvemos sair pra beber e depois ir para uma balada na zona sul. Nessa época eu morava em Niterói e depois teria que ir para casa de ônibus. Estava com tanta vontade de relaxar que nem pensei em horário. Fomos para um bar e depois balada. Bebida rolou solta. Como não sou de beber e acabei exagerando, fiquei muito louco. Bem bêbado. Já estava há alguns meses sem rolar nada com um macho. E como vcs sabem, cu de bebado não tem dono. Saí da balada sozinho e um colega me deu carona até um ponto de ônibus onde passava ônibus para Niterói. Era umas 02:00. Sentei para aguardar. Não tinha ninguém. De repente, chega um cara. Gato. Malhado. Parecia também estar saindo de uma balada. Ele ficou de pe ao meu lado. Após uns 5 minutos ele se afastou um pouco para perto de uma árvore. Notei que ele ia dar uma mijada. E eu não podia deixar de aproveitar para dar uma manjada na pica do cara. O problema (ou sorte) foi que ele percebeu que eu estava olhando. Disfarcei mas já era tarde. Ele deu um sorriso pra mim e deu boa noite. Cumprimentei. O ônibus chegou e eu entrei primeiro. Só tinha o motorista. Sentei no meio. Ele entrou, pagou, passou o corredor sem tirar os olhos de mim. E sentou no último assento. Eu virei para trás e ele puxou assunto. Perguntou de onde eu vinha. Respondi. Ele chamou para sentar ao lado dele. Nesse momento meu coração disparou. Boca secou. Mas eu fui. No caminho, já estava de pau duro. Sentei ao lado dele. Não perdemos tempo. Nos beijamos. Era uma mistura de prazer com medo de alguém ver. Peguei no pau dele pra sentir o volume. Fiquei feliz com o que eu palpei. Daí veio o convite para a mamada. Ele colocou pra fora. Era um cacete perfeito. Mediano mas grosso. Veiudo. Cabeça rosada e babando. Ele pulsava como se pedisse para eu mamar. Caí de boca. Suguei com tesao. Chupava e batia com ele na cara. Meu cu piscava. Ele percebeu o meu tesao e começou a palpar meu cuzinho. Foi tudo muito rápido. Mas estávamos em um ônibus. Ele começou a parar para que entrasse novos passageiros. Sempre que parava, a gente disfarçava e parava com a putaria. Como era de madrugada, tinha poucos passageiros. E todos que entraram, permaneceram nos bancos da frente. Após uma parada, voltei a cair de boca naquele cacete. Ele colocou a mão por dentro da minha calça e seu dedo encontrou meu cu. Ele começou a enfiar e tirar o dedo enquanto eu pirava. Não aguentei. A essa alguma já estávamos na ponte rio Niterói. Sentei naquele cacete. Minha perna tremia. Tesao e adrenalina. Ele me beijava e apertava meu pescoço. Eu cavalgava aquela pica com vontade. Foi muito bom. Ninguém notou. E eu rebolava bem discretamente. Enquanto sentava naquela pica, batia punheta. Até que gozei. Depois ele gozou no meu cu. A sensação foi muito boa. Depois subimos a calça e disfarçamos. Meu ponto chegou e ele desceu junto comigo. Nos despedimos. Quando cheguei em casa bati outra punheta pensando nele. Ele me disse que era hétero e casado. Não nos vimos mais.

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