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Duas diabinhas! Muita sacanagem e sexo intenso – teenagers! Parte 9

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Desculpem pelo tempo sem postar, estive fora do Brasil por alguns dias e recém estou retomando minha rotina.

As coisas estavam ficando selvagens e extremamente prazerosas. Estranhas devido às coincidências, mas muito prazerosas.

Fui muito selvagem com Andressa (leiam a parte 7). Culpa de Ana Clara, ela me acostumou dessa forma. Fiquei realmente preocupado, com medo de tê-la machucado. Mas no fim das contas ela até gostou. Deixei minha marca naquela menina. Uma bela ejaculada naquele rabinho apertado e guloso.
Algumas meninas nascem para o sexo anal, eu acho particularmente incrível. Querem um exemplo? Mônica detesta anal, diz sentir uma dor horrível na hora da penetração, mesmo com todo o cuidado e carinho. Ana Clara é neutra quanto ao assunto. Depende de seu estado de espírito. Já Andressa parece que nasceu vocacionada para a coisa. Ama foder por trás. E era uma medida, até então, para manter sua virgindade.

Também preciso mencionar o fato de que detesto dividir minhas garotas com outros homens, por óbvio não sou apegado ou ciumento, me refiro estritamente às questões sexuais mesmo. Esse negócio de bater bola com bola não é pra mim.

Bem, o que vou contar agora aconteceu depois de Andressa e eu criarmos intimidade, coisa de quatro meses depois da nossa primeira vez.

Lembrem-se que meus relatos não seguem necessariamente uma ordem cronológica.
Nessa altura eu ainda mantinha relações sexuais com Andressa no clube. Mas agora, pela primeira vez, a coisa seria diferente.

Engraçado que Andressa era uma matraca esperta. Falava muito. Me contava detalhes da sua vida. Nem sempre fodíamos, as vezes ficávamos só nos beijando ou tocando. Também precisei ensinar alguma coisa sobre educação sexual a ela – o assunto parecia um tabu em casa.

Era meados de outubro quando ela me comunicou que seus pais a tirariam do clube. Seus olhos marejaram enquanto ela me abraçava. Lhe retribui o abraço e expliquei que poderíamos encontrar uma forma de compensar a situação.

Bem, ela ficava sozinha a maior parte do dia, mas eu ir até sua casa – na verdade, um condomínio – era pura estupidez. Foi quando ela teve uma ideia: definitivamente seus pais não chegariam antes das 19h, então ela deixaria o condomínio e me encontraria em algum lugar. Tinha certo risco aí, mas caso desse merda, ela inventaria uma desculpa. Diria que estava no mercado, shopping ou sei lá, já que ela também era responsável pelas compras de supermercado.

Ainda precisei esperar 15 dias até receber uma mensagem da minha gatinha.
– Hoje vai ser tranquilo, me espera atrás do condomínio, numa rua cercada por árvores. Raramente tem alguém lá. Apenas respondi com um “ok”. Marcamos exatamente às 14h.
Meu carro tem vidros bem escuros, além do mais ninguém questionaria e, se questionassem, diria que era minha filha, sobrinha ou sei lá.

Pensei em tudo! Minha casa ficava há coisa de 20 minutos do condomínio de Andressa, além de longe, havia risco de Ana Clara ou Mônica aparecerem – elas eram quase “esposas” naquela altura do campeonato, mas vou falar sobre isso em outra ocasião. Portanto, a alternativa que encontrei foi alugar um apartamento. Uma pequena kitnet. O meu amigo corretor (o mesmo que me vendeu a casa aqui em SC) intermediou o negócio. Era perfeito: há cinco minutos da casa da Andressa, mais periférico. Aconchegante e discreto. Não havia portaria, era tudo eletrônico. Na sala havia um sofá cama. O quarto era pequeno, composto por uma cama de casal. Se ocorresse uma emergência (ou seja, seus pais ligarem) ela poderia encontrar uma desculpa plausível e rapidamente estaria em casa.

Era uma quarta-feira quando segui para o endereço indicado por Andressa. Realmente era uma rua bem discreta, estreita, pavimentada com paralelepípedos. Mal cabiam dois carros lado a lado. O que a tornava até um pouco exótica era sua arborização. As árvores, nos dois lados, fechavam uma espécie de túnel verde. Não havia casas, apenas muros que davam para outros condomínios. Um que outro pedestre caminhando.

Andressa estava ao lado de uma árvore. Quando a vi, fiquei positivamente surpreso. Nem parecia a mesma menina do clube. Seu cabelo estava solto (e não amarrado em um rabo de cavalo), vestia uma camiseta rosa, sua barriga torneada exibida. Um short jeans e tênis all star. Quando entrou no carro, fomos logo trocando um beijo. Havia uma fina camada de batom rosa em seus lábios. Seu cheirinho era inebriante, nossas línguas se tocaram. Apesar de o carro ter vidros escuros, achei melhor sairmos dali e evitar riscos.

Fomos para o apartamento. Entramos e nos acomodamos no sofá, jogando um pouco de conversa fora.
– Então você mora aqui?
– Não querida, esse é um dos meus imóveis – afirmei, escondendo o fato de o Ap ser alugado. – Mas agora ele é nosso. Nosso ninho de amor.
Andressa veio se aconchegando. Trocamos mais um beijo molhado. Ficamos muitos dias sem nos ver, então o tesão estava a flor da pele. Porém eu senti que deveria ir com calma. Tínhamos algumas horas, afinal.
– Estou curiosa sobre uma coisa – ela falou. – Tem outra garota além de mim?
Aquela pergunta me pegou de surpresa, mas resolvi omitir tudo.
– Não minha querida, você é a única – respondi.
– Então quer dizer que estamos namorando?
Respirei fundo antes de lhe dar uma resposta pragmática.
– Olha Andressa, você poderia considerar que sim. Embora não seja um namoro convencional, pois precisamos nos encontrar escondidos, mas diria que sim, estamos namorando – respondi.
Pela sua fisionomia, ela gostou da resposta. E eu não a considerava um objeto sexual, de forma alguma – embora para uma menina de 14 anos ela fosse muito atraente se sensual. Enquanto estivesse com ela, a amaria do meu jeito.

– Andressa, se duas pessoas se divertem sexualmente juntos e ninguém se machuca, não há nada maluco ou errado nisso.
– Bem, isso é o que eu penso também.
Até aquele momento, ficamos só trocando beijos, com aqueles olhos marrons que estavam me encarando, mas, quando Andressa se afastou um pouco, murmurou baixinho:
– Quero que você me foda na bunda. Faça como no clube, eu gosto. Um dia vou te dar minha virgindade, mas não agora.
Ela não sabia o quanto eu estava feliz em ouvir aquilo. Sua virgindade poderia esperar, desde que eu tivesse sua boca e seu cu.

Peguei ela no meu colo e fomos para o quarto. A cama revestida apenas com um lençol branco.
Ela sentou na cama e se apoiou nela, como se estivesse testando o colchão, e se endireitou, com um sorriso nervoso no rosto. Pensei que ela poderia estar tendo dúvidas, mas eu estava errado. A jovem havia se preparado antes para fazer sexo e não iria desistir.

É claro que eu também não iria desistir. Há dias já estava pensando na bunda realmente linda que ela tinha, e outra possibilidade me ocorreu. Foder com sua linda bunda era algo que gostei muito de fazer.
– Você está nervosa? – perguntei. – É perfeitamente normal estar um pouco tensa, mas relaxe. Ei, aqui não é o clube, não há nenhum risco.
– Eu sei que vai doer um pouquinho, mas você me faz sentir coisas que ninguém consegue. Eu quero de novo – ela respondeu.

Sentei ao lado dela segurei a bainha da camiseta de Andressa, puxando lentamente. Ela levantou os braços e eu cuidadosamente puxei para cima, passando por seus seios e por cima de sua cabeça, joguei no chão mesmo. Andressa balançou o cabelo de volta no lugar, fazendo seus seios pequenos, mas bem torneados, balançarem e saltarem, meu pau endureceu com a visão. Desabotoei seu short azul, empurrando-o para baixo em torno de sua bunda e quadris, depois tirei sua calcinha, rosinha de algodão e seu tênis. Senti vontade de beijar e lamber aqueles pezinhos minúsculos, mas resolvi ir com calma.

Querendo preparar tudo com antecedência e fazer direito, coloquei uma fronha limpa no travesseiro que usaria e fui buscar um frasco óleo lubrificante e uma toalha úmida no banheiro, havia estado no apartamento um dia antes e preparei tudo.

Enquanto eu ia ao banheiro, Andressa deitou-se de costas na cama, com a cabeça aninhada no travesseiro, e esperou para se preparar para sua experiência em sexo anal, mas antes queria dedicar minha atenção com a boca, lhe dar prazer e deixar em ponto de bala.

Ele pensou nisso da mesma maneira, sentei ao lado e comecei a acariciar seus pequeninos seios. Eram firmes, com pele quente e macia, cabiam bem na minha mão, mas seu mamilo se sentiu melhor em minha língua quando me inclinei e comecei a lambê-los. Foi bom para Andressa também, e ela começou a sorrir alegremente, especialmente quando alternei entre um seio e outro.

– Mmmm, Bruno, isso é muito bom – ela murmurou, e a contorção de seu corpo enfatizou o que ela disse.
– É bom para mim também – respondi, mas, depois disso, minha boca estava muito ocupada com atividades mais agradáveis para ele continuar falando.

Andressa não reclamava da falta de conversa, porque o que eu estava fazendo parecia fantástico para ela. As sensações ficaram ainda melhores quando coloquei um de seus seios muito sensíveis em minha boca e comecei a chupar mais forte. Paralelamente acariciava sua virilha com as pontas dos meus dedos, sentindo o calor de sua vulva juvenil, os pelos pubianos felpudos e curtos faziam cócegas em meus dedos.

Também senti o aroma delicioso, eu sorria para mim mesmo ao ver como a garota era tão receptiva e como ela estava se divertindo, o que também me divertia muito. Comecei a lamber, acariciar e beijar seu corpo esguio, começando com seus lábios novamente. Era como se literalmente eu a estivesse comendo. Isso era exatamente o que Andressa queria também.

Quando minha boca alcançou sua virilha, ergui a cabeça e sorri com o aroma delicioso e a visão linda de sua vulva. Ela levantou as pernas e, quando ele se abaixou, deixou-as descansar em meus ombros. Passei os braços em volta das coxas, deixando meu rosto a centímetros da bela buceta.
Andressa não se contentou ali, e não precisava, porque seus escassos pelos púbicos, do mesmo belo tom castanho de seu cabelo, não faziam nada para esconder sua pele cremosa. Acho que por causa da excitação dela, seus lábios internos inchados estavam florescendo em sua fenda e, quando eu gentilmente abri as bordas, foi presenteado com uma grande nuvem perfumada. Pequenas gotas de seus sucos frescos, fonte do perfume sedutor, aderiam a seus lábios e, quando eu as lambia, seu sabor era ainda mais delicioso que seu aroma. Avidamente, comecei a procurar mais do néctar onde quer que tivesse respingado.

Comecei com a pele macia e lisa na parte interna de suas coxas, extraindo todos os sucos com a língua, e continuei até a virilha. A textura de sua pele macia em minha língua era a sensação mais deliciosa dos prazeres sensuais. Depois de engolir o mais fresco de seu néctar, comecei a lamber um dos lábios externos de Andressa. Como eu tinha certeza de que seria, os pêlos púbicos dela na buceta eram tão macios que pareciam tão bons para minha língua quanto sua pele nua, e minha boca ansiosa serpenteava por todo o caminho até o Monte de Vênus. Beijei seu clitóris enquanto olhava para Andressa.

Seus olhos estavam fechados em êxtase e sua boca estava parcialmente aberta, enquanto sua cabeça balançava de um lado para o outro no travesseiro. O corpo da minha adolescente estava se contorcendo, eu sabia que sua buceta logo começaria “a tentar foder meu rosto”, isso me lembrava Mônica.

Uma coisa que aprendi sobre Andressa é que ela adora ter uma boca acariciando seus lábios vaginais e clitóris, isso sempre a levava ao clímax.

Ela gostava de me observar também, e seus olhos estavam semicerrados, não fechados, então ela viu meu rosto aparecer e beijar sua virilha antes de desaparecer. Ela me sentiu lamber todo seu buraco de amor e começar em seu outro lábio externo. Parecia tão fabuloso, e desde que comecei a sessão oral, o corpo dela estava quicando por toda a cama, previsivelmente, ela começou a empurrar sua buceta contra o meu rosto. Andressa acreditava em se soltar e se deliciar com as carícias sexuais de seu parceiro, então todos os seus movimentos eróticos eram naturais e involuntários. Ela viu meu rosto se erguer para sua virilha novamente, e desta vez ela sorriu e interrompeu.

– Ai Bruno, isso é ainda melhor. Nunca senti nada tão fabuloso quanto o que você está fazendo comigo.
– Estou feliz que você goste, porque eu também. Você com certeza tem uma linda buceta.
Eu poderia ter falado mais, mas estava muito mais interessado em continuar comendo aquela linda buceta. Sentia o aroma de uma grande quantidade de sucos frescos. Fiquei lambendo a boceta de Andressa para tirar todo o néctar possível, minha língua começou a acariciá-la entre um par de lábios internos e externos.

Comecei com a pequena área ultralisa entre as origens dos lábios e lambi lentamente para cima. Quando chegou ao ponto em que os dois lábios estavam próximos, me inclinei ligeiramente, para que pudesse deslizar a língua na junção e acariciar os dois ao mesmo tempo. O exterior era escorregadio e macio com seus deliciosos sucos e o lábio interno estava inchado com sua excitação e parecia uma esponja quente e vibrante sob minha língua. Lambi para cima até chegar ao local onde o lábio interno termina e se combina com o outro lábio interno de Andressa para formar seu clitóris.

Seu clitóris parecia uma linda pérola rosa. Também sorri ao ver Andressa, cujo corpo se revirava na cama, tanto que tive que agarrar com força às coxas para impedi-la de cair no chão.
Andressa tinha aprendido a se mastubar em casa – ensinado por mim -, mas nunca obtivera o prazer que minha boca lhe proporcionava, mas minha língua em seu clitóris tinha acabado de chegar perto de iniciar a explosão que seria seu orgasmo, minha boca voltou para suas coxas, e ela me sentiu lamber um pouco mais dos lugares mais sensíveis de seu corpo. Ela podia se sentir se debatendo na cama e ouvir seus gemidos de felicidade que começavam a terminar em choramingos e, em geral, estavam obtendo o maior prazer sexual que ela já havia conhecido.

É claro que eu também estava me divertindo muito. Andressa era realmente uma menina precoce, que sabia do que gostava e não tinha medo de demonstrar seu prazer quando conseguia. Como a maioria dos homens que gostam de comer buceta, a maior parte do prazer obtido é fazer com que a mulher aproveite imensamente o que está acontecendo e deixá-lo saber disso, seja verbalmente ou por meio de seus movimentos. Além de ter o que poderia ter sido a buceta mais deliciosa que ele já havia comido, a menina sob minha boca estava fazendo tudo o que eu poderia ter pedido a esse respeito.
Seus movimentos se tornaram ainda mais selvagens quando comecei a lamber o outro par de lábios internos e externos. A buceta de Andressa estava apertando com tanta força contra minha boca, parecia que ela estava tentando envolvê-la em torno de seu rosto. As pernas dela se projetavam para fora e para trás sobre meus ombros como um conjunto de pistões, e seus gemidos de felicidade terminavam em choramingos. No momento em que minha boca finalmente alcançou seu clitóris novamente, sabia que ela estava tão excitada quanto poderia ficar, e era hora de engolir o precioso pedaço e chupá-lo e lambê-lo até chegar ao clímax.

– Uh uh Uh! – Andressa choramingou, enquanto se debatia na cama. – Chupe meu clitóris! – ela insistiu.
Fui obediente a minha princesa, deixei boca envolver seu clitóris e comecei a chupar.
– Assim, assim! – ela chorou. – Me chupe bem aí.
Por mais selvagens que seus movimentos tivessem sido, eles se tornaram ainda mais erráticos.
– Ahhhhh – ela uivou em êxtase, e todos os seus movimentos depois disso foram reflexos.

As coxas de Andressa apertaram-se firmemente ao redor do meu rosto, e suas mãos agarraram a minha nuca, pressionando meu rosto contra sua buceta, que continuou batendo contra sua boca. Ela cantava em voz alta sobre sua alegria, uma espécie de gemido cantarolado, enquanto se contorcia, balançando as pernas descontroladamente de um lado para o outro. Eu agarrei às pernas da jovem selvagem e mantive minha boca presa ao redor de seu clitóris.

Quando ela gozou, todos os músculos de Andressa se contraíram. Após seu tremendo orgasmo, Andressa desabou na cama com os braços estendidos ao lado do corpo. Suas pernas se soltaram. Recuei um pouco, mas pressionei meu rosto firmemente contra sua boceta novamente para se deliciar com a riqueza do néctar que havia sido produzido. Lambi de suas coxas, sua virilha e em todos os lugares que havia salpicado. Quando terminei me afastei do corpo dela e sai da cama para ir até a mesa de cabeceira para pegar o óleo anal e a toalha.

Quando voltei para a cama, meu pênis estava tão duro e pronto como sempre esteve. Andressa estava deitada de costas com os olhos fechados e um grande sorriso no rosto. Seus olhos estavam abertos, porém, o seu sorriso ficou ainda maior quando ela viu seu pênis pronto para servi-la.

– Isso foi incrível, Bruno. Você sempre me faz gozar forte, mas hoje foi o máximo.
– Estou feliz, porque foi ótimo para mim também. Eu realmente adorei ter você gozando assim. Espero que você esteja pronta, bem e relaxada.
– Estou pronta. Vai ser nossa primeira vez na cama, como um casal.
– Primeiro, pegue o outro travesseiro e role de frente com as pernas bem afastadas e deslize-o sob o estômago. Depois estenda a mão para trás e abra suas nádegas para que eu possa lubrificá-la.

Depois de admirar a bunda nua e bem torneada de Andressa, untei meus dedos em óleo e coloquei a mão entre suas bochechas macias para usar o polegar e os dedos de uma mão para abrir seu lindo botão de rosa e enrugado. Massageei, provocava, inseria um dedo (entrava com facilidade), retirava, colocava de novo. Seu interior era quente, macio, apertado e convidativo. Amava quando seu reto agasalhava meu pau.

Na segunda vez que fizemos anal (só havíamos feito três vezes desde então) aconteceu um acidente: depois de gozar, um pouco de suas fezes saíram junto com meu pau. Ela ficou muito desconfortável com a situação. Depois de muita conversa, superamos a barreira, mas ela pesquisou na internet diversas maneiras para que isso não acontecesse mais.

– Oooo, isso é bom… bem assim – ela murmurou.
Eu sorri com a resposta dela, porque sabia que logo seria ainda melhor. Inseri cuidadosamente, até o nó do dedo, o dedo médio da mão que havia usado para abrir a bunda dela e espalhar o lubrificante uniformemente. Andressa manifestou seu prazer novamente, e sua bunda bem torneada começou a se contorcer. Era óbvio que ela realmente adoraria ser fodida lá, e eu sabia que iria gostar tanto quanto. Quando tirei meu dedo, apliquei o resto do óleo de em meu pênis.

– Mantenha-se aberta – orientei, e me inclinri para frente, uma mão na cama ao lado de Andressa e a outra guiando meu pênis.
Depois que senti a cabeça fazer contato, a movi para cima e para baixo e de um lado para o outro para ter certeza de que a lubrificação estava bem espalhada. Quando tive certeza de que estava, dei um impulso firme para frente e senti a ponta de seu pênis entrar no buraco apertado que estava aberto para mim.

Ela deu um gemidinho abafado.
– Isso doeu?
– Não. Sim, só um pouco no começo, mas agora é bom.
Empurrei para frente novamente, dirigindo uma polegada de meu eixo duro para dentro do buraco apertado.

– Ooo, sim -, murmurou. – É assim mesmo, essa sensação dentro de mim – disse Andressa.
– Relaxe bebê, se começar a doer, vamos mais devegar.
– Não pare. Está ficando cada vez melhor.

Empurrei para frente novamente, e outros centímetros de meu pênis se enterraram no buraco apertado onde estava sendo tão bem-vindo. Andressa expressou sua alegria com a nova experiência e me incentivou a continuar, o que fiz com prazer. Meu pênis estava fundo o suficiente dentro dela para que eu não precisasse mais guiá-lo, então coloquei as duas mãos nos quadris, para alavancar e porque gostava da sensação de sua pele macia. Puxei de volta contra ela e empurrei para frente novamente, e a maior parte do resto de meu pênis se enterrou na bunda da minha amante de 14 anos. Fiquei em cima da jovem por cerca de um minuto, deixando o prazer pulsar de meu pênis enterrado no buraco.

Eu nunca havia sentido nada parecido com o que estava acontecendo, e Andressa podia sentir-se se contorcendo na cama e ouvir seus gemidos, como um misto de dor e prazer. Meu pênis embutido em sua bunda enviou ondas de total alegria por seu corpo, enquanto a esticava mais do que ela teria acreditado ser possível. Era diferente do clube, pois era uma experiência mais íntima e sem medo.
Seus movimentos erráticos sacudiram meu pau dentro da sua bunda, então eu chegava a locais que ela nem sequer sonhava, quanto mais me movia dentro dela, melhor se sentia.

Penetrava ainda mais profundamente do que antes, e ela podia até sentir meus pelos púbicos fazendo cócegas no interior de suas bochechas. Andressa estava gemendo com o que meu pênis estava fazendo por ela, eu tirava todo e enterrava novamente. Desta vez, ela estava tão ansiosa pelo incrível prazer erótico que fez o possível para foder de volta, até que seu corpo e o meu se uniram firmemente.
– Você quer mudar de posição? Deixa eu te posicionar no frango assado.

Ficamos na posição e terminamos com meu pênis embutido em sua bunda e suas mãos descansando em seus quadris. Ficamos assim por alguns segundos, antes de começar o movimento de vai e vem. Andressa se empurrou contra a cama para encontrar meu pau e o resultado foram seus quadris esmagados contra suas nádegas macias e meu pênis ainda mais dentro dela.
Para melhorar, ela curvou as costas levando meu pau o mais fundo possível. Ela até pressionou o rosto contra o travesseiro que segurava em seus braços, abafando parcialmente seus gemidos enquanto empurrava para trás com os cotovelos para enfrentar cada golpe que fazíamos em sincronia;
O corpo de Andressa balançava de um lado para o outro e seus quadris se moviam. Ela estendeu a mão entre as coxas para tentar brincar com seu clitóris. Mais uma vez, vi o que ela estava tentando fazer.

– Deixe-me fazer isso, Andressa. Eu posso alcançar sua buceta melhor daqui. Apenas continue se movendo como você tem feito, e você gozará como um louca.
Isso era o que ela queria e esperava, então a beldade de cabelos castanhos colocou as duas mãos de volta na cama e se concentrou em se entregar totalmente ao incrível prazer que estava obtendo. Estendi a mão – não com a mão que estava em sua coxa – para sua boceta, mas, antes de começar a acariciar seu clitóris, raspei o máximo de néctar que pude, saboreando seu sabor de novo. Depois de comer o máximo que consegui, encontrei o pedaço inchado que procurava e, com o polegar e o indicador, apertei-o delicadamente entre duas dobras dos lábios internos dela.

– Sim! Sim! Bem ali. Brinque comigo aí e me faça gozar! Você gosta de menininhas como eu não é? Então aproveite que sou sua.
Eu realmente não precisava de incentivo. Eu também estava pronto para gozar no traseiro apertado da adolescente apertando e liberando meu eixo, mas eu queria que ela chegasse ao clímax primeiro. Comecei a acariciar seu clitóris no mesmo ritmo em que enfiava meu pênis dentro e fora da bunda de Andressa.

– Mais forte! Mais rápido! – Ela implorou. – Me dê mais rápido. Eu preciso gozar!
Eu fiz o que ela queria. Comecei a foder mais e mais rápido, enfiando meu pênis na bunda apertada e oleosa de Andressa, e ela igualou sua velocidade aumentada. Abruptamente, ela gritou alegremente que estava gozando.
Seus movimentos estavam ficando mais selvagens, eles se tornaram mais erráticos do que já eram, seu torso estava jogando para cima e para baixo, e ela certamente teria caído se eu não estivesse segurando seus quadris. Continuei enfiando meu pênis dentro e fora de sua bunda, até que ela gritou novamente, incoerentemente, mas ainda mais em êxtase. Todos os músculos de Andressa se contraíram.
Mantive meu pênis em sua bunda, até que Andressa estava deitada debaixo de mim. Meu clímax explodiu, atirei um jorro de esperma em sua bunda, mas não parou imediatamente. Em vez disso, continuei transando com ela por quase 30 segundos, enquanto meu pau esguichava sêmen branco, espesso em grande quantidade. Minhas bolas estavam sendo drenadas.
Terminamos e nos esparramamos juntos na cama, Andressa se aninhou em mim.
Ficamos trocando beijos, acariciando um ao outro.
Nós poderíamos ter feito mais naquele dia, mas ela estava exausta. Adormecemos juntos. Perto das 18h, acordamos e tomamos um banho. Trocamos mais um beijo apaixonado e ela se ajoelhou para me dar um boquete. Gozei na boca dela. Obedientemente ela engoliu tudo.

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