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Minhas histórias – parte VI

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Bom, essas meninas acabaram se mudando e eu nunca mais vi nenhuma das duas. O tempo passou e eu acabei normalmente crescendo. Com 11 anos achavam que eu tinha 14, por aí. E nessa idade foi que descobri o que é comer uma buceta de fato. Ou seja, perdi a virgindade.

Tudo rolou com uma prima minha, Michele. Ela tinha uns 14 anos. Ela era uma garota bem comum. Não tinha um corpo de miss playboy do ano mas era bonita e até atraente e tinha uma bunda bem ok. Mas ela era muito safada. De início ela só me chupava que nem as outras. A primeira vez rolou quando fui passar o fim de semana na casa dela. A Michele sempre ficava me olhando e uma vez me perguntou varias coisas na cara de pau.

– alguma menina já…? – e fazia sinal de boquete com a mão.
– uhum – respondi. Ela ficou cheia de fogo: – e tu gostou?
– sim – disse, um pouco curto e grosso. Nunca curti entrar em detalhe dessas coisas. Ela logou encerrou o papo mas senti que deixei ela um pouco curiosa. Mas também larguei o fodasse e decidi esquecer.

Eu sou um pouco precoce então com 11 anos passei a sentir tesão e tudo e também via bastante pornô graças a Alicia e a Ana Clara que me mostraram. Estava cochilando na sala. A casa tinha dois andares e meus tios estavam na vizinha. Lembro que rolava uma festa lá e eu acabei sentindo sono e indo pra casa. Cheguei lá e capotei no sofá mesmo. Tava no auge do sono quando começei a sentir algo estranho. Quando acordei lá tava a cena: minha bermuda arriada e minha prima na minha frente me mamando sem parar.

– aah… – soltei uns gemidos, já tava sentindo o tesão. Ela me olhava de um jeito e continuava ali, mamando. Depois descia pra minhas bolas e voltava a chupar: – mmm… que gostoso… – foi a única parada que saiu da boca dela. Depois ela se lambuzou. Não cheguei a gozar ali mas lembro que saiu um líquido. No caso, o pré gozo. Depois desse dia a Michele não quis parar mais. Toda vez que ia pra casa dela ela dava um jeito de despistar meus tios e me levar pra um canto pra mamar. Uma coisa eu lembro bem: como ela chupava gostoso, meu deus. Até o dia que ela quis ir pros finalmente comigo.

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