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Em família

1408 palavras | 1 |3.72
Por

Fui adotada virei saco de porra do meu meio irmão mais velho

Fui adotada com dez anos o que foi um milagre pra mim, afinal era uma garota crescida e negra, ninguém gosta de crianças crescidas ainda mais negra.

O casal já tinha um filho legítimo o Nico, universitário segundo ano de Direito estava com 23 na época, recebia muito amor dos meus pais mas eles eram muito ocupados então passava muito tempo sozinha.

Nico chegava drogado e bêbado das baladas da vida e invadia meu quarto, se masturbava e tocava meu corpo, fazia ameaças se eu contasse seria devolvida ao orfanato. Me lembro de acordar toda melada de porra, e ele esfregando o pau no meio das minhas pernas, sentia algo estranho que me fazia gemer, ele dizia “tá gostando putinha eu sabia que é uma vagabundinha, ainda vou tora esse seu cuzinho”
O atrito do pau na minha bucetinha me tremia toda chegando a ficar mole, sensação gostosa. Ele passou a me molestar em qualquer hora, momento, tipo quando estava na sala assistindo ele levava coberta e cobria nós dois e lá me tocava e fazia eu tocar nele, apertava meus seios minúsculos, vivia com marca de chupadas pelo corpo, no banho enfiava os dedos no meu cú ficava um bom tempo o alargando, as vezes eu chorava e ele me batia e mandava calar a boca, nos boquete era bem agressivo, cheguei até desmaiar por falta de ar, foi assim até meus onze anos, só molestando.

Iniciou meu cú nas férias de Julho, viajamos só eu e ele já que meus pais tinham trabalho verdadeiros workaholics, minha primeira viagem e foi internacional, me levou a Disney, no hotel depois da mamada no banho ele me encara “hoje é o dia perfeito pra te iniciar”
Me fez ficar de quatro, sempre chorava quando enfiava os dedos no meu cú, doia muito mandou eu morder o travesseiro, deixou meu cú bem melado e foi forçando a cabeça, minhas pregas foi estourando, chorei muito o travesseiro abafou os gemidos e gritos.
Nem esperou eu me acostumar metia sem parar, meu corpinho não aguenta então ele segurou firme minha cintura mantendo a bunda empinada, parecia um boneco de pano, cada metida meu tronco era jogado na cama.
Digo que estou cansada meu corpo dói, me vira sem sair de dentro me deita continua a meter, eu com 1,40 de altura e ele 1,83 sumi debaixo dele, gozou umas três vezes sem sair de dentro, senti vontade de fazer cocô mandou segurar, volta a meter e me masturbar, judia do clitóris e acabo gozando, ele se vira apenas limpa o pau com guardanapo e deita, pega o celular e nem se importa comigo, levanto com dor, andando de pernas abertas, doeu muito fazer cocô fora que saiu muita porra de dentro, me lavei e fui pra cama ele me passou pomada e disse que me amava fiquei besta, me fez prometer ser só dele e eu encantada prometi, disse que comeria a minha buceta quando completasse 15 anos seria meu presente.

Dos onze aos quatorze perdi todas as pregas, me fodia constantemente em qualquer oportunidade, meu corpo depois que menstruei evoluiu, seios e bunda cresceram, estava encorpada passei a chamar a atenção dos moleques no colégio isso deixava o Nico doido de ciúmes, tinha se formado e montado o próprio escritório, estava bem financeiramente, os pais questionava sobre casar e ter filhos ele desconversava eu morria de medo dele arrumar uma namorada da idade dele e me esquecer.

Depois da minha sonhada festa de 15 anos estava ansiosa por perder a virgindade, fiquei triste porque o vi de papo com uma mulher muito linda, me lembro de deitar triste e chorar porque ele não dormiu em casa, passou três dias fora, pelo status acompanhava ele com a loira bonitona, quando ele voltou disse que tava namorando e o que rolou entre nós acabou, chorei muito mas não podia fazer nada, estava apaixonada por ele.

Comecei a ficar com alguns moleques, dava o cú horrores, virei a putinha desejada eu e as amigas disputava quem dava mais, até professor eu não perdoava um dia o Nico me flagrou sentando pro professor de educação física, estava dentro do carro dele, Nico ficou furioso ele me viu entrando no carro e nos seguiu, ameaçou denunciar o professor só baixou a bola quando o lembrei que quem me iniciou foi ele, o fiz esperar terminar o que tinha começado com o professor bonitão é claro tava no tesão desgraçado, o professor tentou comer minha buceta não deixei, gozamos e ele foi embora. Nico ameaçou me deixar ali só mudou de idéia quando falei wue pediria carona e pagaria com o cú, abre a porta do carro entro, cara dele não estava nada boa, me deu tapão na cara “vagabunda falei que era minha”
Devolvi o tapa, ele agarra meu pescoço com as duas mãos e aperta, fique com medo mas não deixei transparecer não sou mais aquela garotinha besta
“Vadio tá nervosinho porque? Você tá comprometido com a loira, terminou nosso “lance” como chamou nossa relação, não pode exigir nada, dou mesmo pra quem eu quiser e…”
Me cala com um beijão por falta de ar separa nossos lábios “terminei com ela, quero você vagabunda, comia ela pensando em você”
Dirige feito louco até um moltezinho barato de beira estrada, o cenário era tipo de filme de terror mas o fogo no rabo era maior, arranca minhas roupa e as dele, que saudade senti daquele pau, me dá outro tapão na cara, segura meu maxilar “tú é minha puta desgraçada, vou foder sua buceta até tú desmaiar, depois vou ligar prós nossos pais e avisar que estamos noivos, vou contar tudo e te assumir, vamos nos mudar porque não quero macho atrás de ti não”
Quase gozei só com essa informação, já ia enfiar o pau com tudo grito “Sou virgem”
Me olha assustado “você nunca, quer dizer não deu a buceta ainda?”
“Não, estava te esperando você, tinha prometido”
A postura dele muda de raivoso para amoroso “vou te dá a melhor noite da sua vida”
Me beija, meu corpo inteiro, reclama que tem porra saindo do meu rabo me leva pro banheiro e faz uma xuca com o chuveiro, na cama volta a me chupar, depois das preliminares coloca a cabeçona vermelha na entrada vai forçando, dói pra caralho, vai me alargando as paredes da buceta queimam, vai devagar e o pau é barrado pelo hímen ele sorri, segura minha cintura dá uma martelada desce rasgando, grito e choro, levo tapão na cara, aperta meu pescoço, tinha esquecido como era ser comida com agressividade os outros eram tranquilos sem esperar me acostumar martela o meu útero, como da primeira vez que comeu meu cú dessa ele goza várias vezes sem se importar comigo por um tempo até se satisfazer daí pensa em mim, manda relaxar tento até que começo a sentir prazer e gemer feito cadela no cio, mete e me bate adoro, acho que gritava tanto que dava pra ouvir na estrada, tô nem aí grito mesmo, passou a alterna entre buceta e cú que estava frouxo o professor fez um bom trabalho, sei que quando acordei estava na minha cama em casa, meus pais me chamaram pra conversar parece que o Nico já tinha dado a notícia apenas afirmei, foi estranho pra eles mas aceitaram e mamãe disse que percebeu os olhares toques a muito tempo e só não interferiu porque viu que eu gostava, também revelou que o Nico puxou o papai afinal ela era adolescente quando ele a catou de jeito, o papai é antes de marido primo dela, foi um choque pra família que não puderam fazer nada, já estava apaixonada.
Transar feito coelhos deu resultado, estava no primeiro ano de faculdade e descobri a gravidez, Nico adorou porque segundo ele a gravidez me deixou tarada.
Meu casamento tá longe de ser perfeito, muito ciúmes, surras Nico é violento, possessivo, ameaçador é super tóxico mas pra quem foi abandona na infância encaro tudo com naturalidade e no final nada que uma boa trepada não resolva.

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1 comentário

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  • Responder T:Ribasgod ID:funszdpv0

    Caralho q tesao dar porrra, bela historia moça