Depois de se desfazer do homem gordo e preto minha mãe virou a cadelinha dele

Sempre vi minha mãe como a pessoa mais correta da face da terra, uma mulher que não se misturava com quem tinha qualquer tipo de fama ruim principalmente com quem falava coisas imorais ou palavrões, eu tinha acabado de fazer oito anos e estudava numa escola municipal de Manaus bem próximo de casa, minha mãe tinha 26 anos e meu pai 28, não tinhamos dificuldades financeira porque meu pai era o famoso filhinho da mamãe que praticamente não precisava trabalhar, bastava ir pra loja dos meus avós pra garantir seu salário que era bem generoso, mas minha mãe era um pouco diferente e queria ganhar seu próprio dinheiro e pra isso ela e começou uma lanchonete na frente de casa mesmo.
Era um local aberto bem acomodado onde tinha até uma mesa de bilhar fechado apenas por grades com um piso acima da cintura pra está pelo lado de fora mas que só funciona durante o dia pra atender os alunos mas por causa da beleza dela vinham homens que davam muito em cima dela mas ela nunca deu bola pra eles, ela é morena clara com cabelo preto e um corpo bem modelado apesar de nunca ir pra uma academia e o que chama a atenção de todos é a perfeição de bunda dela que era uma coisa volumosa mas sem exagero e sem nenhuma marca nas pernas, a única vaidade dela que parecia uma coisa mais ousada era que ela adorava valorizar seu decote.
Lembro que um senhor bem Moreno que era daquele tipo que se misturava a gordura com seus músculos, ele era todo estabanado falando alto e fazendo piadas a todo momento, ele queria um sanduíche e minha o atende com a maior educação como sempre fazia com seus clientes, lembro que ele foi embora e minha mãe se refere a ele com uma grande repulsa e nojo desejando que ele nunca mais apareça lá, vi ela conversando com uma amiga dela dizendo que além de ridículo ele parecia um sapo boi fedorento velho dizendo que todo preto fedia a cc podre.
Passaram-se muitos dias e numa certa vez cheguei em casa entrando vendo que ela não ainda tinha abrido o estabelecimento e que estava do mesmo jeito que eu vi quando fui pra escola pela manhã, não estranhei porque ultimamente ela estava fazendo isso com muita frequência mas levei um susto enorme quando vi aquele mesmo sujeito saindo da sala terminando de abotoar a bermuda dele enquanto minha mãe estava enrolada numa toalha parecendo que tinha corrido uma maratona, ele foi embora me olhando com um sorriso de sarcasmo cínico e mesmo assustada em me ver ela não se prestou nem em dá uma desculpa qualquer sobre aquela situação e fez suas coisas normalmente mandando eu ajudar nos afazeres mais simples como de costume.
Pensei que pelo menos não tão cedo isso não se repetiria mas eu estava muito enganado e não esperava que a pior atitude viria da minha própria mãe, como eu era do tipo muito caseiro e antissocial ela chegou comigo e disse “mais tarde eu vou ficar no quarto e você não apareça fora de casa pra ninguém ficar perguntando de mim, faça o que quiser desde que seja dentro de casa e depois que eu sair você me ajude no atendimento” ela finaliza falando com dedo na minha cara dizendo assim “e presta bem atenção, bico calado se não eu vou arrebentar tua cara viu?”.
Eu só terminei de almoçar e o filho da puta entrou em casa direto como se não tivesse nenhuma porta trancada e minha mãe toda risonha fazendo gesto de silêncio pra ele não falar nada e foi logo entrando no quarto dela onde ouvi a porta ser trancada, não demorou muito e gemidos escandalosos tomaram conta da casa junto com um barulho melado se batendo, os gemidos sofridos parecia que ela estava sofrendo um massacre, davam pequenas pausas e todo barulho recomeçava novamente mas o último deles parecia um choro de quem estava sofrendo uma tortura enorme e dolorida, eu já estava quase desfalecendo de tanto bater punheta ouvindo isso e ouço o sujeito dizendo com um tom de voz bem bravo “engole engole, isso sua vagabunda engole sua cadela do caralho engole tudo”.
O sujeito ainda estava colocando a bermuda dele quando abriu a porta e minha mãe pede pra ele ficar mais um pouco mas ele diz que não pode porque sua mulher estava esperando ele pra ir num lugar, mas que no dia seguinte ele viria dá outra pombada no cú dela de novo, minha mãe deu uma gargalhada dizendo “ei, não fala isso não, meu filho tá em casa, eu estava no sofá quando os dois passam numa eufórica alegria e minha mãe quase deixa a toalha dela cair mais o leva até a porta onde se despedem como dois namorados apaixonados, na hora minha mãe mandou eu começar a abrir o estabelecimento enquanto ela tomava um banho, quando meu pai chegou a noite ela parecia ser a santa que sempre foi e eu estava pensando em como poderia ver alguma coisa da próxima vez, mas não tinha como ver nada até que olhei pra cortina da janela e se eu colocasse uma coisa pra obstruir o canto daria pra ver pelo corredor de fora.
Depois de dois dias novamente ela fala que em tom de ameaça que não era pra eu sair de casa enquanto ela estivesse no quarto, aproveitei que ela foi tomar banho e ver o que eu posso fazer pra deixar a cortina afastada pelo menos um pouco mas não tenho nenhuma idéia, pra não ser pego no flagra eu simplesmente afastei um pouco deixando uma pequena fresta no canto da vidraça da janela e sai de lá, em poucos instantes ela saiu do banheiro e vi ela deixar tudo destrancado, e foi pra dentro do quarto dela, quando ouvi barulho já era ele entrando e foi direto pro quarto dela mas antes fez um gesto pra mim indicando que ia enrabar ela com força, corri pra fora e rodiei pelo corredor de onde vi minha mãe untando o pau dele que parecia a rola de um monstro tenebroso, era tão enorme que ela precisa usar as duas mãos pra melar completa, era como uma borracha preta e brilhante cheia de veias pulsando com um chapeleta roxa parecida com um cogumelo, ele empurra ela com uma certa agressividade e ela cai pra trás rindo toda aberta e ele foi se deitando sobre ela ajeitando aquela rola e mete profundamente fazendo ela suspirar profundamente e logo começou um foda frenética e como da última vez ela gemia profundamente sem medo do barulho que ela estava fazendo, ele parecia uma locomotiva em cima dela bombando sem parar enquanto ela estava se contorcendo toda embaixo dele, como minha visão era na lateral deles eu não podia fazer movimentos porque o quarto não era muito grande então estavam praticamente na minha frente.
Vi que minha mãe puxava e segurava ele com força sem que ele parasse de bombar um só instante, o som melado se batendo dava pra ouvir claramente de onde eu estava inclusive ouvi ela falando que que era pra ele fuder gostoso a buceta da putinha dele, minha mãe estava irreconhecível falando todas as besteira que ela sempre condenou quando outras pessoas diziam como ” vai me arregaça todinha vai, fode tua putinha fode, eu sou tua putinha me fode com esse pauzão gostoso, aí que delícia de rola” tudo o que ele fazia era socar sem parar com um semblante sério olhando pra ela, até que ele do nada bateu no rosto dela que pede pra ele assim “isso bate seu safado me bate, bate na tua putinha bate” ele deu uma sequência nela que parecia não querer se defender dele aceitando aquilo com uma satisfação enorme era como se ela entregassem o rosto pra ele bater a vontade, o interessante é que logo ela deu um gritinho dizendo que ia gozar e começou a se tremer toda com um choro descontrolado, mas nem assim ele para de socar nela que parecia não saber o que fazer descontrolada em meio aos espasmos involuntários dela deixando ela bem agoniada, do nada ela parou como se tivesse desmaiado e aos poucos ela volta a gemer muito como antes, o sujeito coloca ela de quatro com um brutalidade incrível e ela se empina todinha pra ele que meteu sem cerimônia nela puxando ela pelo quadril, foi numa jogada de cabeça dela que eu fui descoberto e quase tive um infarto, vi ela me olhar com uma raiva enorme e balança sua cabeça em forma de negação mas não fez mais nada além disso e continuou de quatro pra ele como se não tivesse me visto inclusive começou a rebolar e se jogar contra ele que fica parado deixando ela fazer todo o trabalho sozinha enquanto ele bate na bunda dela mandando ela mexer mais rápido pra ele que se joga pra trás fazendo ela quase sentar sobre ele, do nada ela saiu da posição e já começou a chupar o pau dele feito uma louca faminta por rola, eu nunca imaginei isso da minha mãe já que ela tinha nojo de muita coisa principalmente quando era pra provar alguma coisa mas alí ela queria engolir a rola que estava entrando e saindo da buceta dela de forma que ela mesma está se engasgando sozinha nele, como estou vendo de lado deu pra ver como escorria saliva sem parar melando o queixo dela inteiro, como se não fosse o bastante ela lambuzou o rosto dela esfregando o pau dele na cara dela inteira, ela chupa e cospe no pau dele e numa verdadeira insanidade ela começou a lamber o pentelho e o saco dele que parecia não se depilar a anos, era impensável imaginar que logo ela seria capaz de fazer algo tão nojento como aquilo que parecia está todo suado.
Terminando isso ela volta a ficar de quatro e praticamente vai sentando no pau dele que de joelhos se apoia pra trás fazendo ela se virar como pode pra enfiar e se posicionar ao mesmo tempo por baixo dele que olha pra ela como se fosse falar um deboche a qualquer momento, ele pega forte na bunda dela abrindo dizendo que queria ver aquele cuzão gostoso piscando pra ele e minha mãe com uma voz dengosa e baixa diz “hum quer comer meu cuzinho quer, vem comer meu cuzinho vem ” ele apertar e bate forte na bunda dela chamando ela de safada e começou a bombar fundo na buceta dela deixando ela toda eufórica com seus gemidos, com aquela truculência ele praticamente joga ela pro lado e se deita dizendo que era pra ela sentar na pica dele, minha mãe que estava rindo por ter sido jogada foi pra cima dele pegando no pau dele guiando na entrada da buceta dela e com seu peso foi engolindo tudo, pensei que seria uma coisa mais tranquila mas minha mãe começou a quicar feito louca gritando escandalosamente como se fosse morrer, não demorou muito pra ela dizer que ia gozar mas nem terminou de falar pra começar a se tremer toda, engraçado que ela se masturba sem tirar o pau dele de dentro da buceta dela que parecia intensificar ainda mais o orgasmo dela, minha mãe desfaleceu em cima dele que agarra forte ela e começou a fuder fazendo ela gritar loucamente sem reagir as estocadas profundas dele, mas agora foi ele quem disse que ia gozar e minha mãe se empolga rebolando dizendo pra ele gozar gostoso dentro dela até que ele urra profundamente dizendo “eita caralhoooo ahhhh, porraaa” minha mãe não queria parar de fuder e uma gosma branca começou a escorrer pelo pau dele que estava entrando e saindo da buceta dela, ele parecia totalmente indefeso e minha mãe novamente saiu indo de boca no pau dele que parecia se recusar a amolecer, ela parecia procurar até o menor dos restícios daquela gosma entre o saco dele e depois de satisfeita ela caiu pro lado e os dois juntos respiram aliviados, ouço ele dizendo ” teu filho escutou tudinho de novo” e minha mãe sem nem pensar deu uma gargalhada dizendo “esse filho duma égua tá olhando a gente aí ó” minha alma saiu do meu corpo quando vi os dois juntos me olhando e rindo, abaixei na hora mais permaneço lá bem quieto.
Ouvi ele dizendo que ia comer o cú dela e ela diz que é o momento preferido dela, criei coragem e fui olhar de novo e minha mãe estava novamente por cima dele colocando o pau dele em sua bunda que parecia não querer entrar mas ela insiste até que acerta o encaixe e ela não disfarça a imensa dor que sentiu mas mesmo continua apoiando com a mão junto com ele e vai colocando o peso dela pra fazer entrar mais um pouco e nessa hora ela gritou dizendo “aí caralho” e com um pouco mais de peso o pau dele que estava hiper duro deu uma entortada que deu nele que foi ajeitando e assim entra sumindo a cabeça do pau dele e vejo que minha mãe estava literalmente chorando de cabeça baixa, quando ele empurra pra cima ela tentou ir junto mas ele agarrou ela puxando pra baixo fazendo ela gritar aos prantos mas o interessante é que com essa dor toda minha mãe não fazia o menor esforço pra parar ou sair de cima dele, muito pelo contrário, ela parecia querer meter ainda mais na bunda dela e continuou forçando pra baixo.
Um pequeno movimento começou e minha mãe chorava muito dizendo que estava rasgando ela se lamentando por suas pregas, ele ria dizendo ” não reclama não que tú gosta caralho ” com aqueles pequenos movimentos ela parecia parar de chorar como parecia entrar mais fácil o pau dele no cú dela, em questão de segundos eles estão movimentando mais rápido e fundo, minha mãe gemia profundamente misturando um sofrimento profundo com um prazer imenso que, agora aquele buraco que parecia impenetrável está deslizando suavemente uma rola imensa como se fosse uma boca sugando sem parar, embora estivesse doente muito nela minha mãe não chorava mais, agora era só um gemido de coitadinha e ele diz pra ela mexer também então minha mãe começou a subir e descer ouvindo ele xingando ela enquanto bate sem parar na bunda dela que já estava toda vermelha, se minha já tinha me surpreendido bastante ela fez algo que estava além da imaginação até pra aquele momento, ela saiu de cima dele e pude ver o rombo aberto enquanto ela assim como antes foi de boca aberta no pau dele e começou a chupar como se fosse a coisa mais deliciosa da vida dela, ela chegou a se engasgar todinha mas queria chupar o máximo que entrava na boca dela, então novamente ela monta no pau dele que dessa vez deslisa suavemente pra dentro dela mesmo com uma certa dor mas dessa vez ela estava fazendo com muito gosto, com os dois metendo juntos era como uma entrada livre sem pressão nenhuma, minha mãe gritava loucamente sem se importar com a possibilidade de vizinhos estarem ouvindo ela, então acho que por pura maldade ou bagunça ele virou ela deixando ela empinada literalmente na minha direção se apoiando com o rosto dela na cama fazendo ela abrir a bunda dela pra ele que saiu da minha frente e começou a meter três dedos no buraco dela fazendo movimentos circular e quando tirava cuspia dentro pra fazer aquilo novamente ele virou um pouco ela pro lado e vi claramente o pau dele entrando no rabo dela, foi uma surpresa enorme pra mim ver que ela começou a se masturbar gostoso e em segundos ela disse que estava gozando, minha mãe começou a chorar novamente e se jogou na cama ficando sem força pra nada então ele montou em cima dela e colocou novamente em seu cuzinho e assim começou a castigar ela que tudo o que pode fazer é gemer sem parar, ele estava alucinado metendo com fúria imensa que chega a empurrar ela pra cima, ele parecia incansável socando sem parar até que ele urra profundamente como antes e fica imóvel sobre ela parecendo que estavam colados um sobre o outro, então ouvi minha mãe rindo e não parava aumentando o tom da risada dela até se transformar numa gargalhada entre eles sem nenhum motivo aparente, ele se joga pro lado e vejo o pau dele mole saindo como uma borracha preta do cú dela, minha se vira rindo tirando o cabelo do rosto dela e se calam, pelo horário eu sabia que já iam se levantar então volto pra dentro de casa, eu queria ir pro meu quarto mas dei de frente com ela que estava escondendo apenas a parte da frente dela com a toalha enquanto caminha pro banheiro com a parte de trás toda a mostra, o sujeito foi atrás dela e lá outra sessão de gemidos escandalosos tomaram conta da casa e dentro do meu quarto eu estava me acabando numa punheta alucinada, depois ouvi passos e minha mãe se despede dele querendo que não demore pra passar lá em casa de novo, pensei que ela ia demorar um pouco pra começar a abrir o estabelecimento e continuei batendo minha punheta sobre a cama quando a porta se abriu ligeiro que não deu tempo de eu me esconder, vendo o flagra que ela me deu ela deu uma gargalhada enorme dizendo “ei menino deixa de ser enxerido seu atrevido e vai logo adiantando as coisas lá”.
Eu não levei bronca nenhuma sobre ter visto, muito pelo contrário enquanto ela atende os primeiros clientes ela sorrindo olha pra mim e diz “eu vou deixar a cortina aberta pra tú olhar mas é pra me ajudar quando eu pedir ajuda pra mentir pro teu pai viu seu gaiato”, foi inevitável não sorrir e ela brinca me abraçando e cheirando.

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