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Apresentando os aprontos de Rafinha parte 6 capitulo 13

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Continuando a narrativa da parte 5 Confissões de uma menina com fama de chupadora no colégio onde estuda

Kauane = Mais conhecida como Rafinha, porque no colégio na equipe feminina de futebol, ocupa a posição de meio campista, também é famosa por ser a chupadora oficial do colégio, visto que quase todos os garotos conheceram as delicia de suas (dela) chupadas.
Boris = irmão de Kauane, mais conhecida como Rafinha
Dolores = Mãe de Kauane e Boris

De volta a casa, cada um foi para seu quarto, mas…. no meio da noite, Boris entra sem fazer ruído, no quarto de Rafinha, ela esta acordada com um abajur iluminando o quarto com uma luz suave.
Boris se deitou na cama ao lado dela e ela sussurrava:
-: Ai, maninho, que gostoso! Chupa, meu amor, eu estou gozando, meu macho! Deixa-me te chupar também, deixa…
Mas Boris não deixou, tinha medo de gozar antes da hora, voltou a lamber os peitinhos da irmã e esfregar a mão naquela boceta. carnudinha.
-: Abre bem as coxas, maninha. Agora você vai ser minha mulher de verdade.
Ela o olhou espantada, Boris, abraçou-a e sentiu que ela estava tremendo. Baixou a mão até sua bocetinha, estava seca. Será que depois de tanto pedir, ela se arrependera.
-: Que que há, maninha? Não quer mais?
-: Não é isso não, maninho. Não sei o que é, mas de repente, senti um pouco de medo. Mas pode meter, eu quero.
-: Não é por aí, respondeu Boris, vamos deixar pra outro dia, ta? Só tiro teu cabaço quando você quiser de verdade, quando estiver com tesão de ser mulher. Vamos brincar um pouco, ta?
Ela relaxou um pouco, Boris então, passou língua em seus lábios, Rafinha abriu a boca e chupou a língua do irmão para dentro de sua boca, e o abraçou, puxando o corpo para cima do seu, que montou nela, com o pau entre suas coxas.
Ele sentiu que ela começava a se excitar, mas ele não queria que ela gozasse ainda.
Saiu de cima e voltou a lambê-la… o pescoço, os seios, enfiou cada um dos peitinhos inteiro na boca. Ela se agitava toda na cama, voltou a ser a putinha que ele adorava.
Pegou a mão e a esfregou com força sobre a xoxota, que estava novamente encharcada.
-: Mete em mim, maninho, mete agora, implorava Rafinha! Me fode, arranca meu cabaço, por favor, maninho, me fode!
Boris colocou um travesseiro por baixo das nádegas da irmã, ajoelhou-se entre suas pernas e começou a esfregar o pau naquela rachinha molhada, pensando: “será que dá? ela é tão pequeninha…”.
Decidido, iniciou a penetração sua vagina, aliás, com mais facilidade do que imaginava, ela estava toda lubrificada e logo encostou no cabaço, ela estava com os olhos arregalados e ele disse:
-: Não tenha medo, maninha, não vou te machucar. Pode doer um pouquinho, mas logo passa.
Rafinha disse que não tinha medo, fechando olhos… Boris aumentou a pressão e rompeu com facilidade seu hímen. ela deu um gritinho, que ele ignorou, afundou um pouco mais perguntando se estava doendo.
-: Não, maninho, foi só o susto… bem, dói um pouquinho, mas é uma dor
gostosa, juro que vai passar, teu pau é muito grande. Mete devagar, ta? Mete, meu amor!
Ainda bem, mesmo que tirasse a pica, mesmo que ela ainda pedisse, ele não faria…Estava gostoso demais! A cada bombada, afundava mais um pouco até que seus pentelhos encostaram no naquele ventre pelado.
Ele estava a ponto de gozar, mas tinha de prender, ela ainda não estava pronta, parecia que ainda restava alguma indecisão.
Parou, deu uma pausa e então começou a beijá-la na boca, achando que com isso, desviou sua atenção e ela voltou a se soltar, uma vez que retribuiu seu beijo com fúria, suas línguas se esfregando e as salivas se misturando.
Suas unhas se cravaram nas costas do irmão, que gemeu de dor e voltou a bombear. Dessa vez, sua irmã se entregou completamente. Cruzou os pés por trás de Boris, e se agarrou toda.
Agora, a bocetinha queria engolir tudo, ela se mexia num ritmo alucinado.
-: Mete, maninho, me fode que agora está gostoso, muito gostoso, pode meter tudo, eu quero você todo dentro de mim. Maninho, eu estou gozando… muito mesmo… goza também, meu homem, goooooooza!
Neste instante, Boris gozou. Gozou como nunca havia imaginado que alguém pudesse gozar. Se soltou todo nos braços e nas coxas da sua irmã, agora sua amante, despejou seu gozo dentro dela até sentir que suas forças faltarem.
Perdeu a noção do tempo que ficaram abraçados, imóveis, um no outro, como mundo não existisse. Quando tentou se levantar, ela o agarrou e apertou mais os pés sobre suas nádegas, não permitindo que ele se afastasse.
=: Rafinha implorava…fica, meu amor, não sai de cima de mim. Deixa teu lindo pau descansar dentro de mim, é tão gostoso… Eu nunca me senti tão tua como agora, pode pôr teu peso em cima de mim, me espreme toda, faz o que você quiser, mas não tira o pau, por favor! Ela lambia o pescoço do irmão, enfiava a língua na sua orelha e voltaram a unir suas bocas abertas…gradativamente, sentiram renascer o desejo, Rafinha se ouriçou toda:
=: Viu, murmurou Rafinha, você continua com tesão. To sentindo sua piroca inchar, ta quente, ta tomando conta de tudo. Fode tua puta de novo, goza mais dentro de mim!
E assim, começaram tudo de novo. Boris sentindo que o pau estava mais duro que nunca e que dessa vez ele não precisava segurar o orgasmo. Tinha plena certeza que na hora que ele gozasse, ela iria junto.
E assim foi, não demorou muito, gozaram, despudoradamente, descaradamente, escandalosamente.
Ela nem precisou lhe pedir que ficasse montado, simplesmente caiu sobre seu corpo quente, fechou os olhos e viu o paraíso… Sim, era lá que ele estava. Aquela menina era o seu paraíso.
Alguns minutos depois, voltou à terra. Rafinha continuava alisando o irmão, com os olhos fechados, talvez aguardando seu próximo movimento.
-: Vamos voltar à realidade, menina. Escovar os dentes, tomar um banho e você prepara um café reforçado. Já pensou se amanhã você fica pior? Eu serei o responsável…
-: Posso tomar banho com você? Quero te ensaboar…
-: Tudo bem.
Levantaram e olharam para a cama…sobre o lençol, uma pequena mancha
de sangue.
-: A gente bota a culpa no “zé” fala Rafinha rindo, digo que veio um pouquinho e parou, afinal, sangue de cabaço não tem carimbo…
Rindo ainda, corre para o banheiro da suíte, tomaram banho juntos. Um banho bem comportado como de um casal exausto.
E assim, ambos ainda nus, foram para a cozinha, Rafinha preparou um bife com ovos fritos e café para o irmão agora irmão e amante.
Voltaram para a cama, Rafinha encostou sua cabeça no ombro do irmão e ficou alisando seu peito.
-: Maninho, aquela noite que choveu forte, mamãe correu a casa toda fechando as janelas. Você acordou quando ela entrou no teu quarto?
-:Acordei. Pensando até que era você.
-: Então você a viu pelada. Que é que você achou dela? Sentiu tesão?
-: Ela é muito gostosa. Quero que você tenha aquele corpo, quando crescer.
-: Mas te deu tesão?
-: Poxa, ela é nossa mãe, menina! Bem… pra falar a verdade, eu fiquei de pau duro, mas por ela me lembrar você. Só que você ainda não tem ainda corpo de mulher. Ela tem os peitos grandes, cintura fina, bunda redondinha… a bunda você tem. Uma mulheraça. Acho que papai deve fodê-la todo os dias.
Naquela noite, pelo menos, fodeu, ela não costuma dormir nua, se ela estava nua, é porque haviam transado.
-: Maninho, prometo, que vou ter um corpo gostoso como a mamãe, só preciso é emagrecer um pouco.
-: É… mas não se preocupe, você ainda está na muda. Ano que vem você já será uma mulherzinha muito da gostosa.
Rafinha, não respondeu…Quando Boris baixou os olhos, percebeu que a irmã havia adormecido, sorrindo, também fechou os olhos e dormiu, afinal, ambos estavam merecendo um descanso.
Bem espero que tenham gostado, estaremos em seguida postando o capitulo 14
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