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Trabalhando com o meu pai caminhoneiro 7: insensatez!

701 palavras | 1 |4.09
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Eu chupei o pau do meu pai loucamente. Com uma fúria que eu nem entendi direito. Apesar da culpa, eu tinha gostado muito da noite que passamos transando e tava com vontade de fazer tudo aquilo de novo, mas não queria admitir pra mim mesmo.
Eu chupei com uma voracidade louca e meu pai não ficou atrás, ele puxava a minha cabeça pra fazer com que eu engolisse o pau todo, mas eu não conseguia, porque era o pau dele era muito grande. Era uma delícia sentir o gosto do pau do meu pai na boca, eu engolia tudo, depois tirava e passava a língua pela cabeça enorme e vermelha e por último vinha passando a língua da base até a cabeça, pra depois iniciar tudo de novo.
Em pouco tempo ele gozou e a porra dele sujou a minha cara toda. Ele pediu que eu levantasse rápido e começou uma punheta em mim bem rápida e eu logo gozei também. Depois de tudo isso, lembramos que estávamos num banheiro público e que qualquer pessoa poderia chegar a qualquer momento. Meu pai disse que tínhamos que terminar logo o banho e ir embora rapidamente.
Voltamos para a estrada e novamente ficamos sem falar nada por muito tempo. Eu não sei como ele se sentia, mas eu não sabia o que falar. O dia nunca foi tão longo na vida, até que anoiteceu e paramos para comer num boteco.
Meu pai disse que tava exausto e que não iria dirigir pra procurar uma pensão e iriamos dormir por ali mesmo. Eu nada tinha que fazer, fui pro caminhão enquanto meu pai ficava conversando com a dona da pensão. Pelo jeito como se falavam, eles já se conheciam há tempos e deviam ter transado algumas vezes, por isso imaginei que meu pai fosse comer ela.
Fui pro caminhão, coloquei uma roupa confortável e me deitei no colchão que ficava atrás dos bancos, na boleia do caminhão mesmo. Não era nenhuma maravilha, mas dava pra eu e me pai dormirmos tranquilamente. Passava o tempo e meu pai não voltava, eu tive certeza que meu pai tava comendo a dona da pensão e acabei dormindo.
Durante a noite, sinto alguém me tocando e tomei um susto. Levantei e olhei quem era no escuro e era o meu pai. Ele tava bêbado e queria que eu fosse pro canto pra ele poder se deitar. Eu me afastei, virei pro lado e ele pode deitar.
Mas, não satisfeito, eu sinto ele me abraçar por trás, eu não gostei e o empurrei. Ele voltou a me abraçar e falou baixo no meu ouvido.

– Você não quer? Eu sei que você quer! Tá só de cueca, você nunca dormiu só de cueca.

Ele encostou o corpo todo dele ao meu e me enlaçou com os braços. Eu nunca senti uma coisa tão boa, me senti seguro e protegido nos braços do meu pai, como nunca havia sentido na vida. Ficamos assim por um bom tempo, até achei que ele fosse dormir, mas senti uma das mãos dele abaixando minha cueca e senti o pau duro dele encostando na minha bunda nua.
Na hora lembrei da dor que ainda sentia no meu cu e falei pra ele:

– Ainda tá doendo, pai, não quero, não faz isso.
– Ainda? Tudo bem! Eu não vou enfiar, eu vou só roçar em você

E ele fez como prometeu, encostou o pau no meio da minha bunda e ficou roçando, fingindo que metia: aquilo era muito bom, muito gostoso. E de repente, ele passou o braço por um lado e segurou o meu pau, por isso ele ia me sarrando e me punhetando ao mesmo tempo.
Não demorou muito e nós dois gozamos eu gozei na mão dele e ele na minha bunda e costas. Nem nos movemos depois, apenas dormimos do jeito em que estávamos!

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  • Responder Anônimo ID:7r03o5p2m1

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