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O flanelinha tarado meteu a rola no meio da rua

1552 palavras | 4 |4.21
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Voltei pro flanelinha depois de bater uma punha e é claro que ele não me negou fogo.

Passei uns dias sem tirar a imagem do pau suado do flanelinha da minha cabeça. Bati pra base de umas quatro punheta pensando no cheiro que subiu do calção dele quando abaixei e que empesteou meu carro. Pica escura brilhando de suor, pentelho grosso na base, saco depilando e firme, virilha magrinha e a barriga sequinha com aquelas entradas que a galera sofre pra conquistar na academia.

Sabia que pra ter a safadeza dele tinha que ser de dia e ele não faz o tipo de macho que marca encontro. Com ele é fast foda no mais cru e perverso sentido da expressão. Chegou, baixou a calção, meteu, matou a tara do comido, gozou e foi embora. Macho assim a gente trata no mesmo nível ou pior. A gente usa e acabou. Decidi procurar a tora escurona na minha folga. Me preparei antes de ir pra academia e taquei um moletom cinza pra marcar o rego suado. Feito. Depois do treino só a linha molhada dividindo a bunda. Isso deixaria o flanelinha babando pra meter.

Cheguei, busquei vaga e nada dele. Saí do carro e fiquei numa sombra só olhando ao redor. Tinha uns caras já drogados ali pela redondeza como em todo centro, um ou outro talvez cogitando chegar pedindo uma grana e oferecendo a pica para uma mamada, mas nenhum deles me serve. Quero a pica preta que me serviu outro dia. O moleque veio sorridente com seu gingado malhando virando um quarteirão e na hora o meu cu piscou. O jeito descompromissado dele enche de tesão qualquer um que o assista atravessar a fileira de carros exalando virilidade juvenil e confiança. Chegou perto dando uma coçada no saco que prendeu minha atenção e reclamou logo de cara.

– Pô manim, logo na hora da correria?

– Queria o quê? Pera aí que eu vou marcar um encontro contigo, preparar vela, assar um peixinho, servir uma cervejinha gelada. Te fode, moleque. É a hora que dá.

Ele deu uma gargalhada servida, me mostrou outra coçada no saco através da finurinha do tecido do calção e balançou a cabeça um pouco chocado com a minha audácia.

– Aí o preto gama nessa marra. Botou pra comer agora, hein…

– Bora? – Perguntei logo.

Porém eu não estava somente parado na frente dele. Como se fizesse naturalmente isso, coloquei minhas mãos no quadril por dentro do moletom e desci um pouquinho a peça mostrando a pele alva da minha cintura. Ele olhou pra esse pedaço de homem exposto e entendeu que eu queria outra coisa.

– Bora fudê? – Ele babou com a mão grudada nas bolas inchadas. O pau já estava subindo rápido.

– Tô te esperando lá, safado.

Nenhuma advertência da parte do puto. Macho que serve prazer não reclama, não insiste, não suspeita. Esperei sentado com a porta e as pernas abertas estrategicamente no ponto mais distante do começo da rua onde pouca gente iria e o flanelinha chegou se encaixando como que a gente já tivesse conversado sobre isso. Sem demoras grudei cada uma das mãos na cintura dura dele e puxei mais para dentro do carro só o quadril. Ele ficou em pé ali fora e o pau caiu pelo cós frouxo do calção duro peito o membro de uma estátua de mármore. A diferença estava no calor. O pecado de carne queimava e pingava muito e imediatamente melou meu queixo quando decidi cheirar as bolas. Ele riu da minha ousadia outra vez e usou uma das mãozonas pra guiar a pica. Esfregou no meu queixo, no meu nariz, na minha bochecha, me fez beijar a cabeça grandona arroxeada e num susto estava atolada na minha garganta. O homem é brabo e mete com força na boca, faz a língua de boceta e fode com gosto. Me engasga quantas vezes quer e me faz lacrimejar na rola cheira. Mas eu tenho pressa e ele sabe que ali somos alvos fáceis. Apresado me coloco de joelhos sobre o banco e empino minha bunda para fora enquanto o maluco não tem medo nenhum de descer o moletom e me sentir com o dedão gigantes e esticado.

Me faz gemer só na mãozada e eu estico uma camisinha. Ele ri na minha cara, mas eu rasco o pacote quadradinho e passo acima das minhas costas.

– Enfia essa porra com camisinha, caralho. Tu tira pra gozar. Tu é cabaço por acaso?

Ele não se importa com a minha provocação e dotado de uma experiência que eu já imaginava não precisa de muito tempo pra meter a pica na borracha e depois meter em mim. Tô lambuzado de suor, saliva e lubrificante. Ele achou o vidrinho na porta quando eu avisei e me melou o suficiente pra entrar fazendo arder, mas me render uma das melhores sensações da vida. Me preenche sem avisos, não precisa disso. Me abre as bandas, expõe meu cu e me alarga quando passa o cabeçote. Enfia metade, tira, bate com ele no meu cu e volta a entrar. Vai até a base, me arranca um gemido fino e exagerado, ri do tremor nas minhas coxas e tira de novo. Me bate outra vez, com uma das mãos aperta meu quadril, marca minha pele com um vermelhão excitante e me come do jeito que só homens da sua qualidade conseguem.

É louco na penetração, faz pra rasgar. Segura a bunda e arranca pra dentro com força, fincando e mantendo. Ele finca, mantém e dança no meu cu e sai rindo. Me desce dois tapas, esfrega a virilha na minha bunda e geme pra mim.

– Tu é gostoso, viado.

– Eu sei disso. Fala se num tá gostoso…

– Tu de quatro arregaça, bota pra torar. Bundão do caralho esse seu. Tô metendo igual buceta.

– Eu sou melhor.

Ele ri debochado. Geme no meio da conversa.

– Tu se acha, porra.

– Me come, safado. Tá falando demais. Goza na minha bunda, pode melar todinha. Desce uma tapa aí no seu puto.

Como se fosse fácil assim ele me obedece e o ritmo das socadas dele vira uma coisa inexplicável. Provoca dor quando vai fundo, mas quando sai é de um prazer que naturalmente faz as minhas costas dobrarem e as minhas coxas tremerem. Ele gosta de me ver fraco e massacra meu rabo ciente do que está provocando. O gemido engrossa e sei que a cabeça inchada quer gozar, por isso eu mesmo saio dele com muita dificuldade e me jogo no banco sem forças. Não fiz muito, mas só de aguentar a pica junto da exaustão que a academia me trouxe já é suficiente pra me fazer arregar. Ele balança a pica já sem a camisinha na minha cara num punheta apressa e molhada. Geme olhando no meu olho, curva na minha direção e eu fico pensando se ele teria coragem de me meter um beijo. Abro a boca um pouquinho esperando a língua dele e seu rosto para pertinho do meu. Me surpreendo quando no lugar do beijo molhado eu ganho uma gargalhada na cara.

– Quer romance? Aqui é um lance e rala.

Numa jatada de cobrir a cara de branco ele goza e o meu queixo pinga porra. Outro jato escorre minha bochecha e ele segura meu pescoço com a mão pesada direcionando a mamada. O resto da porra grossa e quente vai na boca. O moleque goza rápido, goza grosso e geme alto.

Foge de mim para o meio da rua com a pica indo para dentro do calção e tão mole quanto eu vai cambaleando num riso satisfeito e muito suor escorrendo na lateral do rosto. Lá no sol ele aponta pra mim caído no banco com a cara gozada e alerta.

– Tem porra na sua cara inteira, mané.

– Gostou de me cobrir na leitada?

Ele rende outro riso debochado, dá uma amassada na pica que ainda cria volume e encena no meio da rua mesmo como ele estava me comendo.

– Torei bonitinho o viadinho branquelo, ó. Soquei dentro.

Vinha um desses malucos na nossa direção com uma expressão curiosa, mas quase apagada de inconsciência, e diminuiu o passo para escutar e ver a forma como o flanelinha sarrava o ar e gesticulava eufórico.

– É só pica dentro, papai. Só picona pra dentro. Tá pensando o quê? O preto arregaça. – Voltou a se orgulhar da prática depravada e riu para mim apontando para o cara que seguiu caminho sem entender muita coisa.

Não demorei ali. Ele voltou pra pedir um trocado, é óbvio, ganhou duas notas e saiu mandando beijinhos pelo ar para mim. A cara de safado quase me fazia gozar ali mesmo sem as mãos, sem punheta, só inspirado pelo cheiro da trepada que estava grudado no interior quente do carro. Rumei pra casa apressado pra me lavar batendo uma e jorrando uma das minhas melhores gozadas no azulejo do banheiro.

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4 Comentários

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  • Responder Loirinho ID:1es8efkyhz0i

    Passei uma semana sem poder sentar com rabinho todo dolorido depois de dar várias vezes pra um moleque de rua da minha cidade, vira e mexe levo ele pra casa e me mato na pica grande e grossa dele.

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    adoro cheiro de pica de flanelinha, alias andei um tempo que era minha vida trepar com morador de rua, adoro o cheiro das rolas

    • Danilobranquinho ID:fx71smpv2

      Nem preciso dizer que já catei uns bons moradores de rua, né? Vou trazer o conto depois.

    • Claudinei ID:6stwykeoid

      Oi tesudo eu tambem adoro foder um morador de rua . Eu moro as margens de uma rodovia . E a tardinha eu me transformo em uma cdzinha linda. Coloco uma peruca loira . Espartilho . Sainha calcinha minuscula meias calca salto alto e vou pra rodovia
      Pra de baixo dos viadutos pra foder os mendigos. Ja fodi mais de 500. A maioria sem camisinha.