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Foi estranho e até meio deprimente. Mas eu amei aquilo

911 palavras | 4 |4.63
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Decidi parar de ficar só na imaginação e resolvi experimentar ser passivo.

Eu já tinha comido uns viados na adolescência. Inclusive o primeiro buraco que meu pai conheceu foi a boca do Juliano, um garoto lá da rua. Mas depois parei com isso. Casei e construí família. E hoje temos dois filhos e quinze anos de casados. Mas de uns tempos pra cá, logo depois que esbarrei no shopping com um gay que comi com dezesseis anos, as lembranças daquela época voltaram com força total. E no início eu só tinha vontade de voltar a comer um viado. Só que as imaginações deles me chupando começaram a mexer comigo. De repente era eu que estava chupando nas fantasias. E aos poucos isso foi tomando conta de mim. Por cinco anos eu fugi disso. Mas no finalzinho, já não conseguia mais mentir pra mim mesmo. Eu morria de vontade de chupar uma piroca e tomar porra. E isso foi ficando fora de controle. Até o dia que no banheiro do shopping, com a família na praça de alimentação, eu não consegui evitar de olhar para o caralho que estava do meu lado. Apenas olhei e não consegui parar de olhar. Quando me dei conta, o cara estava balançando a cabeça com ar de reprovação. Fiquei muito sem graça. Ainda mais quando voltei e ele estava com sua namorada minha mesa próxima a da gente e ficou claro que comentou com ela, que também olhou pra mim. Aquilo foi a última gota. Eu percebi que não tinha jeito. Então decidi entrar no tal aplicativo que todo mundo sabe. Um cara também casado logo começou a parecer interessante e eu resolvi encarar no peito. E logo a gente estava desenrolando só putaria. Coisas que ele queria muito fazer, mas que nunca teve coragem. O pior é que eram as mesmas fantasias que eu alimentava em meu íntimo mais secreto. Por três semanas a gente foi cultivando o tesão, que só crescia e se intensificava. Então combinamos e fomos para um motel bem afastado. Ele tinha desejos ativos e eu os mesmos desejos só que passivos. Ele queria fazer com outro homem exatamente o que eu queria experimentar de outro homem. E assim aconteceu. E o primeiro contato com outro caralho foi ao mesmo tempo assustador e enlouquecedor. Sentir uma piroca na minha boca me despertou coisas que eu nem fazia ideia que pudessem existir. Sensações e sentimentos totalmente novos. Era estranho ter minha boca sendo fudida, com as minhas orelhas nas mãos daquele cara, me chamando de sua puta. E mais estranho ainda foi ser meio que enforcado e a cuspida que ele deu no meio da minha cara. Inesperado, nojento e perturbador. Mas que eu simplesmente aceitei e até senti tesão. Era deprimente o que eu via no espelho. Mas o mais assustador foi a forma como eu me adaptei e me acostumei com aquela realidade. Ele segurou minha nuca e meu pescoço e simplesmente, sem dizer nada… E então aquele impacto na minha garganta. Eu estava com uma piroca da metade para dentro da minha boca, lançando porra pra dentro, e engolindo com uma satisfação que jamais poderei explicar. Estava adorando aquilo. E não queria mais que aquela piroca parasse de vomitar leite na minha boca. Eu gemia ensandecido. E mal conseguia respirar. Uma sensação de que ia morrer a qualquer momento. Coração que até podia ser ouvido. Uns tapinhas no meu rosto e ele retira a piroca toda melada e esfrega na minha cara. E mais uma vez dá aquela cuspida no meu rosto e esfrega tudo. Minhas pernas bambas e todo meu corpo tremendo como nunca antes. Ele foi pro banheiro e eu fiquei ainda um pouco ali de joelhos no tapete, meio que extasiado. Não conseguia pensar em nada. Nada mesmo. Deitei e com o lençol limpei meu rosto. Minha boca pinicava. Uma sensação de leveza e assombro. Pouco tempo depois me vem ele. Sem muito papo, diz pra eu virar o rabo dele pra ele, se referindo à minha bunda como se pertencesse a ele. Me posicionou de costas na cama, esticado, e deitou sobre mim. Sentir aquilo: o caralho dele roçando na minha bunda e encontrando meu ânus… De repente ele me ajeita de modo que eu fiquei de bunda pra cima. Até estava incomodando a coluna. Mas eu fiquei com os joelhos na cama e a bunda pro alto e ele veio montando na minha bunda. E meu cu foi sendo explorado pelo caralho dele, que sem muita paciência, já foi me arrancando suspiros e gritinhos contidos até atingir o fundo. Nem deu tempo de eu sentir alívio e ele começou a socar forte no meu cu. E só parou de socar quando viu que estava sangrando. Então tirou e relatou. Bem… Realmente fiquei preocupado. Ardia muito meu cu e eu sentia o sangramento. Fora o cheiro de sangue. Por bem achamos melhor parar por ali. Meio que isso quebrou o clima. Bebemos um pouco. A gente ficou pesquisando sobre. Mas era normal e eu fiquei aliviado. Depois chupei mais uma vez o pau dele. Mas já não tinha clima.
E assim eu virei puta. Um casado putinha. E não vejo a hora de fazer de novo. Quero meu cu sendo estufado, vazando porra.

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4 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Eu todo dia estou aqui dizendo para que viado casam com mulher a unica coisa que satisfazem eles, que deixam o viadinho feliz é rola

  • Responder Silvacrb ID:1dfa7096zyw2

    Aí também queria realizar minha vontade de exp erimentar de verdade uma pica no meu cu

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      Separa vai viver sua vida como vc sonha e quer

  • Responder Nelson ID:gp1c5kmqk

    Que delícia. Com certeza é muito bom.