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A Reunião dos assaltantes

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Olá , o meu nome é Artur Benga, nasci em Portugal, mas vim com três anos para São Paulo, no Brasil, os meus pais procuravam melhores condições de vida.
Tinha eu cinco anos, os meus pais se separaram, a minha mãe voltou para Portugal, e eu fiquei aqui no Brasil com o meu pai.
Desde sempre soube que o meu pai andava metido em assaltos, em conjunto com seus primos Adriano, Carlos e Hugo, que já estavam há mais tempo emigrados no Brasil.
Eu fui crescendo e me fui acostumando a ver o meu pai armado com várias pistolas e facões grandes, com que ia fazer o assalto.
Quando fiz sete anos, o meu pai me matriculou num colégio privado, onde seus primos Carlos e Hugo frequentaram, lá eu tinha diversos amigos, um deles era o Leôncio, filho de um capanga de meu pai e de seus primos.
Um dia, estava regressando de mais um dia de aulas, cheguei a casa, e fui para o meu quarto, poisar a mochila dos livros.
– meu filho, chegou á muito tempo?_ perguntou o meu pai
– não papai _ respondi eu
– filho, hoje vamos ter uma reunião com os meus parceiros, para definirmos o assalto de hoje á noite _ disse o meu pai.
Então o meu pai se foi embora, e eu fiquei assistindo TV, com um desenho animado legal, estava todo encantado por voltar a ver meus familiares de novo, depois de dois meses que a gente não se via.
Depois de algum tempo, o meu pai foi me chamando para eu ir jantar, eu fui logo para o pé deles, cumprimentei todos, incluindo o Adriano, o Carlos e o Hugo.
– que idade tem? _ perguntou um capanga
– nove _ respondi eu
– você já está virando homenzinho, já é para ir ajudando seu papai nos assaltos, não acha Fernando
– acho sim Roni _ respondeu papai.
O resto do jantar, foi tranquilo, até que eles começaram a planejar o assalto que iam fazer, eu estava todo entusiasmado, com o facto de um dia poder ajudar o meu pai nos assaltos.
Adriano pediu para todos mostrar as armas, e ver se tinham balas suficientes para poderem descarregar se for necessário, todos deram vários tiros para o ar, Adriano ficou contente, e pediu para voltarem a guardar.
Um bom tempo se passou, e já nesse momento, os homens começaram a olhar uns para os outros, com aquele olhar safado, eu prestava atenção a tudo o que estava acontecendo.
– oh Artur, tu já tocas punheta? _ perguntou Adriano
– não, o que é isso? _ perguntei eu admirado com aquilo que se tava falando
Todos os homens, incluindo o meu pai tavam amassando o pênis por cima, com um ar ofegante, eu estava olhando aquilo com admiração.
– tirem essa roupa toda e fiquem totalmente nus, e mostrem essas rolas duras _ ordenou Adriano.
Todos ficaram completamente nus, eu ficava de olho nessas pirocas duras que estavam na minha frente.
– filho, fica também nu como a gente está _ disse meu papai
Então tirei a minha roupa fora, e fiquei completamente pelado, como todos ali presentes estavam.
Fizeram uma roda, e meu pai me chamou para eu entrar, logo me começou a acariciar as partes genitais, elogiando o meu pinto, que mesmo com nove anos, já media treze centímetros, os outros homens já mexiam muito nos paus duraços e gemiam muito.
– papai, porque os primos e os outros homens estam a gemer _ disse eu, já assustado com aquilo tudo.
– filhinho, não tenhas medo, que os gemidos fazem parte da punheta, meu bebê _ disse meu pai me acalmando.
Meu pai me começou a tocar uma punhetinha de levezinho na minha piroquinha, eu já estava ofegante, só gemia
– está gostando bebê? _ perguntou papai
– sim, papai, a punheta é gostosa _ disse eu
Depois de algum tempo, o Carlos beijou o Hugo na boca, o Antônio (pai do Leôncio) ficou beijando o Adriano na boca, o meu pai pegou na piroca do Adriano e chupou-a com volúpia, eu ao ver o meu pai a chupar a piroca do Adriano, fui ao pé do Leôncio e perguntei
– Leôncio, posso chupar a piroca de seu pai com você?
– pode Artur _ respondeu Leôncio.
Chupei reversando com o meu amigo, a piroca de seu pai, os restantes homens só batiam punheta gemendo.
– oh Fernando, o seu muleke, está adorando chupar piroca _ disse o Carlos
– é sim, o meu muleke está gostando, e com aquele pinto grande, caralho vai foder é muito cu e muita buceta _ disse papai
Depois voltei para o pé de meu pai, me fez uma festa na testa, lhe retribui com um beijo na boca, o meu pai me perguntou
– filhinho, você gostou de chupar a piroca de seu Antônio? _ perguntou papai
– sim, papai _ respondi eu
– ele te gozou na boquinha? _ perguntou papai
– o que é isso? _ perguntei
– estou perguntando se ele te deitou leitinho na boca _ respondeu papai
– não _ disse eu
Depois voltaram a fazer a roda, eu fiquei junto com papai, tocando punheta, até que jorraram leite para tudo o que era canto e esquina.
No fim fomos todos tomar banho, eu estava feliz com aquilo tudo que aconteceu, Adriano disse :
– que bela sessão de punheta, já estou todo estafado.
Depois voltamos pelados para a sala de jantar, Filipe, outro capanga dos assaltos, trouxe várias vestimentas pretas para vestidos e máscaras para colocarmos, e fomos então fazer o assalto daquela noite, que nos rendeu milhões de reais.
Este é um conto ficcional.

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1 comentário

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  • Responder 43Maria ID:bt1he20b

    Não sabe o que é uma punheta mas sabe o que é mamar… Tristeza. Ruim.