#

Desejo incestuoso pela irmã

1852 palavras | 13 |3.77
Por

Relato real sobre a relação com minha irmã, a construção do desejo proibido e algumas coisas que talvez contribuíram de maneira decisiva para isso.

Sei que há uma dimensão muito fantasiosa em torno do tema, sendo importante, inclusive, para que muitos não façam a passagem da fantasia para investidas reais com algum membro familiar. Dito isto, desde que passei a pesquisar mais sobre o tema, tenho encontrado, invariavelmente, histórias que se propõem verídicas, mas carregadas de narrativas clichês dignas de alguma produtora pornográfica. Mas por que esse papo? Para alertar, independente de quem venha a ler minha experiência, que minha escrita não terá a intenção de descrever minuciosamente todas as situações ou inventar relações sexuais fantasiosas, é apenas um relato real. O que se seguirá aqui é muito mais sobre o meu desejo, impressões, algumas provocações e lembranças.

Não há ninguém para se falar sobre um assunto tão polêmico como o incesto, então encontro aqui um canal possível para confessar um desejo tão específico quanto intenso. Quem realmente sente isso, para além de um mero fetiche, sabe do que eu estou falando. Não cessa, talvez diminua em alguns momentos, mas sempre retorna de uma maneira implacável, como se fosse a coisa que você mais quisesse no mundo. Bom, eu quase sempre tive uma construção imaginária com a minha irmã. Foi um processo muito gradativo e natural (isso é muito importante, porque pouco se fala sobre o desejo de um incesto natural, consentido e no qual as duas partes sejam maiores de idade ou tenham idades aproximadas). Nunca iria impor meu desejo via abuso e violência, esclarecendo como esse sentimento se manifesta em mim e antecipando que isso está absolutamente fora de questão.

Não darei muitos detalhes, mas eu e minha irmã, atualmente, temos mais de vinte anos. Quase sempre fomos bem próximos, conversámos, muitas vezes de maneira confidente, sobre diversos assuntos, segredos, etc. Sobre ela, me restrinjo a dizer que a considero inteligente e fisicamente atraente, características comuns para que a maioria das pessoas se sintam atraídas umas pelas outras. O fato de ser minha irmã, que inicialmente se colocava como um obstáculo, foi justamente o que me despertou ainda mais tesão ao imaginar a gente fodendo. Na adolescência, esses pensamentos surgiam periodicamente e eram momentâneos, mas foram ficando mais frequentes com o passar dos anos. Nesse mesmo período da adolescência, me lembro que baixava alguns vídeos pornôs no celular e não usava senha. Teve um dia que minha irmã saiu e deixou o celular dela em casa. Não sei o que me deu, mas, apesar de reprovar qualquer invasão de privacidade, fiquei curioso e pequei o celular dela na intenção de procurar fotos ou vídeos dela.

Para a minha felicidade, ela também não usava senha na época, e eu encontrei os mesmos vídeos pornôs que eu tinha no meu celular (nessa época, era comum as pessoas passarem vídeos por bluetooth). Minha cabeça explodiu, fiquei com muito tesão em saber que ela havia pegado, ao que tudo indica, meu celular, havia assistido aos vídeos e passado pro aparelho dela (ela não sabe que sei disso até hoje, ou pelo menos é o que eu imagino). O tempo passou, me masturbava de vez em quando pesando nela, mas vinha um arrependimento após o ato. Há sempre um sofrimento, seja um conflito moral ou a certeza de impossibilidade de que algo realmente aconteça e que o desejo se efetive na prática. No início, sempre me arrependia, mas depois essa barreira caiu, passando a nos imaginar sem qualquer culpa.

Anos se passaram, sempre reprimindo essa vontade. Mas, na pandemia, eu e minha irmã voltamos para a casa dos nossos pais (antes, estávamos fazendo faculdade em outra cidade). Voltando para a casa, por haver apenas dois quartos, tivemos que dividir um deles, camas lado a lado, separadas por uma distância mínima, porque o quarto era pequeno. Tanto tempo em casa, sem muita privacidade e com minha irmã tão próxima, o tesão foi se acumulando de maneira absurda. A partir daí, passei a me masturbar por baixo do cobertor enquanto ela dormia, sem me importar muito em ser flagrado, confesso. Quando se cultiva um desejo desses, parece comum procurar no outro uma brecha, tentando acessar um desejo semelhante. Inúmeras vezes, se passava pela minha cabeça essa curiosidade: “será que ela também sente ou já sentiu o mesmo?” É claro que qualquer indício de nojo ou desconforto da parte dela, caso notasse meu comportamento (confesso que reprovável), eu pararia imediatamente.

À medida que fui me masturbando durante as noites enquanto, supostamente, ela dormia, comecei a ter a impressão que ela simulava estar dormindo algumas vezes. Como disse, nossas camas eram quase encostadas, então tinha a sensação que às vezes ela forçava uma respiração mais pesada. Não sei, só achava antinatural, então aquilo me deu ainda mais tesão. Torcia muito para que ela me provocasse de alguma forma, que me desse um sinal, um indício. Durante o dia, percebia que ela gostava de fazer contato físico comigo, me tocando no braço, fazendo rápidos afagos na minha cabeça quando passava por mim, mas isso, por si só, não diz nada. Somos família e nos amamos, então parece ser comum.

Teve um dia, após ela tomar banho e ir para o quarto (ela sempre foi muito discreta ao se vestir, usando a calcinha enquanto ainda estava de toalha, e eu nunca olhei) que ela ficou de costas para mim e de frente para o espelho do guarda-roupas. Ela foi vestindo a calcinha e, diferente das outras vezes, ela levantou a parte de baixo da toalha depois de vestir, suspendendo a tolha por algum tempo, ajeitando a calcinha e consequentemente me dando a visão da sua bunda. Se eu olhasse, como ela estava de frente pro espelho, acho que ela notaria pelo reflexo, então olhei, mesmo assim, porque queria que ela percebesse. Em outro momento, fui jantar e, após voltar agora o quarto, ela estava deitada de bunda pra cima, com um vestido levantado e usando uma calcinha fio dental. Eu fiquei maluco, deitei na cama e toquei uma olhando pra ela, me cobrindo com um lençol, mas sem economizar muito nos movimentos e barulho. Àquela altura, o pudor não existia mais. Às vezes, ficava pensando se não estava indo longe demais, imaginando coisas demais. Mas tudo estava meio estranho, sabe?

Ainda na pandemia, numa noite, ela estava mexendo no celular, de bruços, usando um vestido preto e, para minha surpresa, ele estava consideravelmente levantado, mostrando, mais uma vez, sua calcinha. Eu estava enlouquecendo, passei a convidá-la para assistir a algum filme comigo em outros dias, na intenção de estreitar esse contato físico, mas ela sempre recusava. É importante que saibam que eu não vivo em um filme adulto, a vida real é diferente, sempre nos respeitamos muito e seria impensável chegar tocando nela. Uma possível conversa também era muito difícil, poderia gerar uma angústia fodida, dependendo da reação dela, e nossa relação poderia nunca mais ser a mesma. Era tudo muito estranho, porque sempre que eu tentava uma aproximação, parecia que ela recuava. Alguns dias, eu parava com todas essas provocações e me comportava como alguém que tem o mínimo de pudor e vergonha, entendendo que eu estava criando coisas e passando dos limites, achando feito animal, mas era difícil sustentar essa postura.

Às vezes, ela tomava banho e dormia só de toalha. Sempre torcia para que ela me mostrasse algo, que a toalha descesse demais ou subisse demais, que saísse do cobertor… Torturava-me o fato de saber que temos esta vida e que nunca poderíamos consumar esse desejo. Pensam sobre isso também? Algumas experiências poderiam simplesmente acontecer sem tanto peso moral. A maioria das vezes, julgava que ela não teria essa coragem, que o ato em si é ir longe demais. Porém, em momentos específicos, me surgiam impressões muito fortes de que ela queria muito. Uma das coisas que eu mais queria nessas supostas provocações e insinuações entre nós dois era vê-la se masturbando. Não raras as vezes, fingia estar dormindo, e apesar de fingir mal e sempre achar que nunca aconteceria nada, me mantinha firme nessa missão.

A recompensa tardou, mas não falhou. Lembro vividamente dessa noite maravilhosa, quando eu, simulando um sono de respiração profunda, quase todo coberto, mas com a cabeça posicionada de modo a ter uma visão da sua cama, pude notar sua mão descendo devagar até lá embaixo. Não demorou muito para eu ouvir um som molhado, quase como uma música para mim. Não dava pra ver tudo nitidamente, ela estava parcialmente coberta, apenas uma fonte de iluminação solitária que vinha de outro cômodo e invadia o nosso quarto, mas eu ouvia e via movimentos típicos de masturbação. O mais incrível era saber que ela nunca faria aquilo comigo ali, principalmente por estar virado para o seu lado. Correção: nunca faria caso não tivesse um desejo incestuoso também, um tesão compartilhado comigo. Naquele momento, comecei a ficar nervoso, batimentos acelerados e a respiração arrastada que, inicialmente, era simulada passou a ser real, mas não de alguém que dorme. Era tesão, fome de quebrar o teatro, levantar da cama e chupá-la, sentir o seu gosto, o gosto do proibido e entrar nela, acessá-la no seu interior. Queria de todas as formas, mas, ao mesmo, estava com medo da sua reação, de assustá-la, já que percebia que ela recusava outras tentativas de nos tornarmos mais próximos. Há outros eventos, dos quais em um eu tentei algo, mas já escrevi demais. O texto foi mais para falar da existência do desejo, uma necessidade minha, já que é inviável falar com outras pessoas sobre isso. Se alguém gostou, fico feliz, mas isso é bônus.

Para quem leu até aqui, tenho outras coisas, mas não vou me estender, nem detalhar tanto, pelo menos por agora. Tentei ser rápido e resumir, acho que nem tudo está em ordem, mas isso são anos, não dá pra compactar tudo em algumas linhas. Não pretendo fazer da minha experiência um compilado de capítulos aqui. Não sou escritor de contos eróticos, nunca escrevi um sequer. Se eu sentir vontade, e caso haja interesse de algumas pessoas, posso retomar este assunto, sem garantia nenhuma. Porém, se alguém quiser conversar, pode comentar aqui deixando algum endereço de e-mail que eu entro em contato, por lá posso falar mais abertamente sobre esse desejo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,77 de 35 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

13 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Di ID:xgmcvvv2

    Gostei muito do relato. Se voltar a escrever vou ler com certeza. Se tiver tl chama… Dizo0

  • Responder @word17 ID:8kqvk7wy41

    Enrabei minha irmã

    • [email protected] ID:81rxlerm9a

      Meu irmão não fez o ato geral mas aos 12 anos, íamos para um campinho e no meio do mato, me chupava, enfiava o dedo na minha xota obs:2 amiguinhos tbem, ficavam me abrindo com os dedos. Xupava meu grelo. Amo assim, viciei

      Também meu vizinho coroa me sentava no colo de costa pra ele e enfiava os dedos na Minha xota, lambia e depois me chupava , adorava sentir a língua dele bater no meu grelo.

      Viciei

      Adoro.
      Quero muito

      [email protected]

  • Responder @deboaza ID:funszdpv0

    Ja tiver muitos desejos pela minha irma tbm ela era gordinha com una bunda bem grande

  • Responder Marc Ordie ID:1fr6iihra

    Gostei muito, adoraria falar com vc
    Deixa seu telegram

  • Responder Kamilly 12 ID:h5hmwkcah

    Eu já vi meu irmão batendo uma no quarto dele qdo cheguei da escola
    Ele não me viu
    Fiquei só olhando oque ele fazia

    • Duck ID:1dawlybk0j

      Se quiser te mostro @duck2000

    • Familiar ID:gqatxpd9c

      Agora retribui e deixa ele te flagrar se tocando

    • Mumuca ID:5h686mnh

      Queria ter uma irmã assim ! Dlc !

  • Responder Di Camargo ID:8cipe1boic

    Tive um caso insetos na minha juventude e não me arrependo.
    Foi bom demais.

    • Uma pessoa ID:yazb6ua8

      Melhor coisa é o incesto. É viciante.

  • Responder Morais ID:g3iwbbizl

    Cara muito bom seu com é real mesmo assim que é bom se vc quiser falar sobre isso [email protected]

  • Responder Lili ID:xgn7ttv1

    Se vc acha q ela tem vontade tenta ser mais incisivo numa oportunidade q tenha